Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

domingo, janeiro 31, 2021

 

 

BRASILINO GODINHO, há instantes, iniciou o envio de uma mensagem a cada uma das entidades oficiais e particulares que integram a sua lista de 1135 contactos pela via da Internet.

Para conhecimento de todos portugueses que me lêem ou me conhecem, transcrevo o respectivo texto.

Os escritos a que alude a mensagem foram publicados em datas recentes no blogue http://quintalusitana.blogspot.com, nas páginas de BRASILINO GODINHO e do grupo AUA-AMIGOS, UNIVERSIDADE, AVEIRO, inclusas no FACEBOOK.

 

Transcrição:

 

Aveiro, 31 de Janeiro de 2021

 

Prezadas Senhoras,

Caros Senhores,

 

Julgo que, ao compasso do tempo, tenho demonstrado grande afeição pelas senhoras e apreciável reconhecimento pelos senhores que me honram com a atenção dispensada aos meus escritos ou mesmo com inequívocas provas de amizade.  

Da minha parte, prevalece a preocupação de lhes manifestar que - da mesma forma que considero que quem, das minhas relações, não me procura não sente a minha falta e não sentindo a minha falta decerto que não me estima - em coerência e consequente determinação, não desejo que pensem não sentir eu a vossa falta ou carecer em mim a vontade de lhes manifestar a minha estima.

Pelo que, neste tempo de confinamento, mais se impõe proceder em conformidade com a raiz do meu pensamento e minha maneira de ser, hei por bem estabelecer contacto e remeter-vos alguns recentes escritos de minha autoria. Visto que tempo de confinamento é tempo propício a leituras.

Com os protestos de elevada consideração e os melhores cumprimentos.

Brasilino Godinho


 

 

EM TEMPO (31/Janeiro/2021) DE TRAGÉDIA PANDÉMICA,

SOFRIMENTO E TRISTEZA, CELEBRANDO A VIDA

E O QUE NELA PREDOMINA DE SENTIDO CÍVICO

 

 

SINGULARIDADE E MODALIDADES DIVERSIFICADAS DE

UM ESPECÍFICO SERVIÇO CÍVICO DE BRASILINO GODINHO

Brasilino Godinho

31/Janeiro/2020

 

01. A jornalista Margarida Vale escreveu em 2017 a crónica UM HOMEM SINGULAR.

Referia-se à pessoa Brasilino Godinho.

Tinha razão! Como ainda não fui clonado – não hei dado palpite, não desejo, nem espero sê-lo – e vindo ao ponto que julgo apreender, estou convencido que não haverá no planeta Terra um qualquer outro Brasilino Godinho. Pois serei exemplar único…

 

02. E se essa intrínseca condição decorre da configuração física e de expressivas manifestações de espírito mui peculiares, também me impõe deveres e cuidados que não me deslustrem na comunidade onde estou inserido e no mundo onde repercutiu ou repercute notícia da minha existência; por acaso, algo multifacetada. Afinal, obrigações que desejo revertam em benefícios para a sociedade.

 

03. Por outro lado e além de Margarida Vale, muitos mais jornalistas (e eu mesmo) têm feito relatos sobre as várias singularidades da vida de Brasilino Godinho, que dão azo a reforço da credibilidade de a figura brasiliana ser singular. Aliás, até parece que tenho sido colecionador de múltiplas singularidades.

Pelo que aqui e agora, não vai chover no molhado; como diria o brasileiro “amigo da onça”.

 

04. Todavia, persiste em Brasilino Godinho a particularidade de se rever insistentemente no desempenho de um voluntário e gracioso serviço cívico que se representa como contributo válido à sociedade e especialmente direcionado aos jovens e extensivo numa abrangente complementaridade urbi et orbi, além-fronteiras.

Pois que é sua firme convicção de que essa disposição de espírito e afirmação de soberana vontade decorrente, per se, do inédito e algo valorizado percurso académico de Brasilino Godinho, iniciado com 77 anos de idade, se reveste de grande interesse público.

 

05. Um interesse público, também cultural, de tal brasiliana actuação de sentido cívico, poder ser avaliada cientificamente num contexto analítico em que se entrelacem: sociologia, antropologia, e pedagogia – o que, certamente, lhe confere maior amplitude de acolhimento: quer na área do Ensino; quer de benefício dos jovens e até de proveito dos adultos.

 

06. O serviço cívico de Brasilino Godinho configura-se em duas modalidades de realização ou melhor dizendo: em dois modus faciendi. Ou seja:

 

- Primeira modalidade - o percurso universitário iniciado aos 77anos de idade (20 de Outubro de 2008) com a prestação de provas de acesso à Universidade de Aveiro, classificadas com 17 valores e terminado a 05 de Julho de 2017 com a aprovação de dois cursos: Licenciatura em Línguas, Literaturas e Culturas, ramo Português/Espanhol, com 15 valores (Dezembro de 2012) e Doutoramento em Estudos Culturais, pelas Universidades de Aveiro e do Minho, com aprovação unânime do júri do acto académico, realizado a 05 de Julho de 2017. Também obtido o Diploma de Estudos Avançados em Estudos Culturais (Universidades de Aveiro e do Minho) com a classificação de 16 valores.

A primeira modalidade, em que se processou o referido serviço cívico da brasiliana criatura, traduziu-se per se no todo percurso universitário de Brasilino Godinho; o qual, foi descrito na obra VIDA UNIVERSITÁRIA DE BRASILINO GODINHO; da qual sou autor, editada pela Edições Esgotadas, 2018.

 

-Segunda modalidade – a divulgação em Portugal e nalguns países do que foi o percurso académico, seu tempo (8 anos de duração) e os resultados classificativos dos términos dos cursos. Extensa e pormenorizada divulgação feita pelos órgãos de Comunicação Social e por crónicas de Brasilino Godinho.

 

07. Por motivo de que muitíssima matéria da octogenária existência brasiliana já foi amplamente divulgada pelos jornais, revistas, rádios, blogues, internet e televisões, órgãos de comunicação social nacionais e estrangeiros, nos anos de 2012, 2013, 2017, 2018, 2019, 2020, versando sobre os percursos de vida e universitário de Brasilino Godinho, dispenso-me de aqui me alongar em citações e considerações.

Realçarei que a entrada na Universidade aos 77 anos de idade correspondeu ao cumprimento do desígnio de entrar na Universidade, que me impus na adolescência e que prossegui, inquebrantavelmente, sem desfalecimento, durante 60 amos – só em 2008 me foi possível concretizá-lo.

 

08.Relativamente à segunda modalidade, cumpre-me informar que tem inteiro cabimento, dado que reputo do maior interesse e desejável alcance, sempre no meu persistente propósito, de que o caso pessoal de sucesso de Brasilino Godinho se constitua e se apresente como emblemático incentivo e paradigma inspirador dos jovens e mesmo dos adultos na prossecução e concretização dos seus anseios e programas existenciais.

E sendo esse o factor determinante que me inspira e motiva é também a razão de me envolver na divulgação que venho efectuando dos meus currículos de vida e académico.

 

09. Haverá quem diga: está assim procedendo por vaidade e para ter fama.

Direi, simplesmente, o seguinte: cinquenta anos de exercício profissional como técnico projectista de engenharia rodoviária (sem ter frequência de cursos médio e superior de engenharia civil) com dezenas de projectos de obras executadas em diversos locais do continente português e com o relevo e grande projecção que foram dados ao cidadão Brasilino Godinho, a quando da sua Licenciatura e do seu Doutoramento, já sou figura pública em Portugal há muitos anos e tenho quanto baste de notoriedade e de bom acolhimento do público.

 

10. Mas se eu, mais do que ninguém, quero que o meu caso seja inspiração e incentivo para o maior número de estudantes e pessoas do meu país; e uma vez que, da parte das entidades oficiais que superintendem no Ensino e na Educação tem havido desinteresse por essa pedagógica e aliciante perspetivação; certamente que não se estranhará que procure fazer chegar aos eventuais e indistintos interessados informação sobre o mesmo. Desejo ardentemente, que bom proveito lhes faça.

 

11. E isto que precede escrito - no que concerne ao aspecto inédito do invulgar ingresso de Brasilino Godinho na Universidade com tão avançada idade (77 anos) e aos seus êxitos universitários (com Licenciatura aos 81 e Doutoramento aos 85 anos, e o brilho de boas classificações); e aqueloutra circunstância de, pelo ex-Magnífico Reitor Manuel Assunção, então em exercício, ter sido classificado como um dos melhores alunos da Universidade de Aveiro, segundo citação dos jornais; por muito que desagrade ao Governo, aos Ministérios da Educação e do Ensino Superior, incomode e cause inveja a algumas pessoas - não faculta espaço ou pretexto para qualquer margem de dúvidas quanto ao seu valor intrínseco. Pelo contrário, ilustra e documenta um importante serviço cívico que tem sido e continuará sendo prestado, em termos da mencionada segunda modalidade, à Nação.

Assinalo: especialmente apontado ao objectivo de proporcionar um influente clima de regular e profícuo rendimento escolar dos jovens estudantes de todos os graus de Ensino em Portugal.

 

12. Finalmente, devo e posso asseverar que prosseguirei o propósito aqui evidenciado.

A BEM DOS ESTUDANTES! A BEM DA NAÇÃO! A BEM DE PORTUGAL!

VIVA PORTUGAL! PÁTRIA QUERIDA!

 


 

sábado, janeiro 30, 2021

 

UM TEXTO SEM TABUS…

Brasilino Godinho

30/Janeiro/2021

 

ELEIÇÃO PRESIDENCIAL DE 24/JANEIRO/2021

Parte III

(Continuação da Parte II)

 

04. BREVE ANOTAÇÃO PRELIMINAR DA PARTE III

 

A elaboração da peça ELEIÇÃO PRESIDENCIAL DE 24/JANEIRO/2021 tem sido repartida pela sucessão de dias. De modo que hoje, decorridos cinco dias, ao iniciar a escrita da presente Parte III e face ao que tem sido divulgado sobre o aumento de vítimas da pandemia Covid-19, não devo omitir referência sobre tão premente assunto; pelo que me permito anotar, com vinculação à dramática realidade, de que o agravamento da situação sanitária se deve atribuir, em grande parte, à afluência às urnas, no p.p. dia 24; o que aconteceu em flagrante e abusiva transgressão do confinamento que estava decretado pelo Regimento de Infantaria Governamental (vulgo, governo).

Eleição que deveria ter sido impugnada judicialmente por se ter desdobrado em duas votações; em que na primeira coincidiram propaganda eleitoral e votação, concretizando incrível violação da Lei Eleitoral.

 

Diga-se de marcante passagem: corpo de exército governamental que, pela realização contraproducente da eleição presidencial na data de 24 de Janeiro p.p., em tempo de terrível pandemia, a si mesmo se desrespeitou e foi causador do pandemónio que se verifica em qualquer estabelecimento hospitalar e está reflectido no aumento de mortes dos pacientes dos coronavírus. Uma tragédia de que nem sabemos a exacta grandeza.

Aliás, algo semelhante sucedeu na quadra do Natal e Ano Novo, com as permissivas violações do confinamento.

 

Sobre tão perturbante situação actual, insana causa de sua prevalência e adversas consequências que estão aí bem patentes no dia-a-dia, nem uma palavra se ouve ou vê escrita em letra de forma.

As televisões consomem, diariamente, horas infindas a reportar visões de instalações hospitalares, ambulâncias estacionadas ou circulando e declarações avulsas. De tudo isso, fazem promoção de oportunista, deprimente, espectáculo televisivo.

 

Um horror que, sobremodo, releva da hipocrisia institucionalizada na sociedade portuguesa. Outrossim, correlativo ao irritante expediente de eximir responsabilidades a quem tem gerido a pandemia, mal e em desconformidade operacional – o que é confirmado por respeitados e competentes especialistas em várias áreas dos sectores: médico, hospitalar e universitário.

 

Entretanto, leitores atentos, prezando a verdade e a transparência, todos, numa prevenção cuidada e responsável, estejamos prevenidos quanto às iniciativas dos amigos e correligionários da Temido criatura e dos adeptos do Regimento de Infantaria Governamental; elas já se esboçam como tentativas de branqueamento das negras medidas de má gestão da pandemia Covid-19.

 

Formulo advertência de que, com tão repugnante intenção de adulterar a verdade e de desrespeitar as memórias de milhares vítimas da pandemia, vão surgindo nos blogues e nos jornais enormes barbaridades, demonstrativas de grande desonestidade intelectual ou de notória falta de discernimento. Quiçá, pior do que isso, da autoria de pessoas de má formação de carácter; algumas delas, decoradas com títulos de licenciaturas arrelvadas e socráticas.

(Continua na Parte III)