Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

terça-feira, fevereiro 28, 2012

Mais desgraça nacional…
Que é ameaça mundial…

Brasilino Godinho

Ontem, o ministro da Saúde disse que se iria fazer uma análise do fenómeno das 3000 mortes ocorridas numa semana do corrente mês e o director-geral de Saúde anunciou a nova modalidade informática das certidões de óbitos.
Hoje, reuniram vários chefes de departamentos do referido ministério e concluíram que a mortandade foi consequência de uma mistura mortífera, cujas componentes teriam sido: o traiçoeiro frio, a esquiva gripe e uns tantos maliciosos vírus anónimos que os intervenientes não identificaram; provavelmente, para não assustarem os governantes e não alarmarem as sacrificadas populações do continente e das ilhas.
Assim, de supetão, analisado o quadro clínico enquadrável no processo endémico em curso, o conhecido director-geral habilitou-se a dizer que “a situação vai continuar a ser acompanhada”, embora não esclarecendo se bem ou mal partilhada… (imagine-se o que não teria acontecido se as 3000 pessoas mortas nem tivessem sido acompanhadas…). De maneira que a malta pode contemplar-se na esperança de levar um bom acompanhamento quando chegar a hora de dar a alma ao criador. O que se costuma chamar um lindo enterro; desde já, devidamente adornado de todos os celebrantes e instrumentos oficiais. Também o ministro da tutela pode dormir descansado e embandeirar em arco face à bondade da apreciação e à presteza do expediente.
Porém, os portugueses que já se estão vendo gregos com inúmeros dramas e diversas agressividades, agora enfrentam mais umas tantas desgraças que estão associadas ao problema necrológico dos 3000 finados.
Desde logo, como se nem bastasse a devastadora colónia microbiana que, com origem em Lisboa e como se fosse peste, se expande por todo o país e vai corroendo o ser da gente e mais enfermando a sociedade portuguesa; estamos, segundo os dados ora divulgados, sendo acometidos por um aguerrido exército de anónimos vírus. O que é grave e arrasta penosas consequências. Não tarda que o órgão máximo da Saúde à escala planetária (OMS – Organização Mundial de Saúde), com sede em Genebra, venha a considerar que se trata de estirpes portuguesas e, de imediato, determine que o país e os portugueses sejam postos de quarentena – provavelmente enquanto durar a actual legislatura…
Convenhamos que tal perspectiva é deveras aborrecida para todos os indígenas e, em particular, para os ministros, habituados que estão a viajar pelos mais variados sítios: metropolitanos, ilhéus, europeus, africanos, asiáticos e americanos.
Caso para nos interrogarmos: Como vão as excelências passar os tempos de serviço? Certamente, morrendo de tédio nos gabinetes ou nas suas residências…
Porventura, a necessitarem que os serviços de saúde “acompanhem” os seus desoladores tempos de doentia inactividade…

Fim

segunda-feira, fevereiro 27, 2012

Ao compasso do tempo…
Boas notícias para o Governo…
Dramática realidade dos indígenas!

Brasilino Godinho

Nos últimos dias têm surgido notícias que dão conta de que o Governo está obtendo assinaláveis resultados na sua política de austeridade sobre austeridade e de extermínio dos idosos e pensionistas, na perspectiva de assim equilibrar o Orçamento e liquidar a descomunal dívida soberana; a qual, se afigura ser a moderna versão nacional do “poço sem fundo”.
À cabeça da lista informativa aparece a referência de que só na semana de 13 a 19 de Fevereiro do ano em curso, ocorreram 3000 mortes (na maioria idosos).
Seguiu-se a informação de que a continuar o actual ritmo de emigração dos jovens mais qualificados daqui a 4 anos atingir-se-á o número de 600 000.
Relativamente às mortes assinaladas numa só semana de Fevereiro, o ministro da Saúde (ou da Doença?), mostrando-se ingénuo ou “amigo da onça”, manifestou a ideia de se fazer uma análise “para que se descubram os motivos que originaram um pico anormal de falecimentos nas últimas semanas” - provavelmente a cargo de uma comissão a criar para o efeito... Como se não fosse anormal que ele não saiba ou nem tenha a percepção das reais consequências mortíferas de tão violentas medidas restritivas do governo (algumas de sua autoria).
Mais prudente, directo e despachado foi o director-geral de Saúde. Este alto funcionário, prevendo o que vem aí de trágico, apressou-se a anunciar que “as certidões de óbito passam do papel para registo na Internet”.
Sim, senhor! Inteligente criatura. Bem intencionada.
Providência de natureza cautelar mui conseguida na sua excelente concepção. Também um expediente prático. Com a vantagem não despicienda de facilitar um trabalho que se antevê ser muito intenso e prolongado. E claro: tantos óbitos ocupariam demasiado os funcionários que tivessem a seu cargo a tristonha, penosa e absorvente tarefa. Um factor que com perspicácia foi considerado por quem de direito ou não fosse tempo de não remuneração de horas extraordinárias. Além de que quanto mais rápido for o despacho dos cadáveres em direcção aos campos de repouso eterno, mais célere será colhida a sensação de dever cumprido por parte das ilustres cabeças pensantes que superintendem na Administração Geral da Quinta Lusitana.
Quanto aos jovens emigrantes, depois de os instigar a sair do país, o Governo deve estar eufórico face à debandada geral que está em curso.
Assim se vão concretizando os desígnios dos governantes de descalabro da sociedade portuguesa - quer pelas vias de desertificação de Portugal; quer através dos tortuosos encaminhamentos das austeridades. Tenhamos uma certeza: umas e outros, nos levam ao profundo abismo da desgraça nacional. Seja pelas mortes dos anciãos, seja pelas fugas dos jovens de um estádio de miséria e de um sombrio futuro.
Portanto, o Governo vai, por abuso de confiança e de exorbitância de poder entre campo democrático, de vitória pírrica em vitória pírrica até ao colapso final do País.

sábado, fevereiro 25, 2012

“PORTUGAL ESTÁ
UM ANO ATRÁS
DA GRÉCIA”
Com a devida vénia, transcrevemos do Diário Económico, edição de 24 de Fevereiro de 2012, alguns trechos de uma entrevista dada por Charles Wyplosz, conhecido professor de Economia, da Universidade de Genebra.
Vale a pena ler com atenção a peça e apreendermos o sentido das suas palavras.
Desde logo, atente-se neste aviso: “A política de austeridade em Portugal coloca-o no caminho da Grécia”.
Pergunta do jornalista, Luís Rego: “O acordo grego é um passo para resolver a crise do euro?”.
“Não. É adiar o próximo passo que vai ser tomado daqui a uns dias ou semanas. Na verdade o acordo não resolve nada, porque não reduz seriamente a dívida grega, não fixa objectivos razoáveis nem é um caminho sério para os cumprir. A crise só pode continuar a piorar. Os países acumularam muita dívida e não conseguem crescer: aqui incluo a Grécia, Portugal mas também a Itália.
Outra pergunta do jornalista: “Portugal ainda está longe dos níveis de dívida grega. É um caso diferente? Ou é uma questão de tempo?
Resposta de Charles Wyplosz: “Vai pelo caminho da Grécia. Está justamente a entrar nessa espiral de recessão e austeridade que só faz com que a dívida cresça e as melhorias no défice sejam demasiado pequenas para fazerem uma diferença substancial. Naturalmente os mercados ficam muito nervosos com estes desenvolvimentos e vão continuar a ficar nos próximos tempos porque a resposta é sempre intensificar as doses de austeridade. Portugal está um ano atrás da Grécia”.
Noutro passo da entrevista Wyplosz sublinha que o acordo grego estabelece ”condições que melhor servem os interesses dos governos alemão e francês, cujo objectivo é proteger os seus bancos”. E concretiza a observação dizendo que o acordo “serve para assegurar os pagamentos aos bancos franceses e alemães”.
“Se o objectivo fosse ajudar os gregos tinha-se reduzido a dívida para, pelo menos, 60%” – concluiu Charles Wyplosz.

Esta autorizada voz de Charles Wyplosz vem corroborar as sérias e objectivas análises que têm sido feitas em Portugal sobre a conjuntura prevalecente; as quais alertam as consciências dos portugueses mais atentos e esclarecidos para o enorme desastre financeiro e a correlativa calamidade social que, de forma irresponsável, germinaram e estão prosseguindo em Portugal.

Ao compasso do tempo…

AI, PORTUGAL!
Querem confundir-te
com o (DES)GOVERNO…
Brasilino Godinho
Maldição…
Sorte de desgraça e vitupério. Triste fado enraizado na Lisboa de má fama…
Portugal e as gentes portuguesas não mereciam este quotidiano de infortúnio.
Nos últimos tempos muitos dos chamados políticos portugueses que se entretém a fingir que são políticos normais; pessoas devotas da Democracia; indivíduos dedicados à República; cidadãos zelosos dos seus deveres cívicos; homens de bons costumes, de fraternos sentimentos de igualdade e amantes entusiastas da liberdade; têm-se empenhado em imitar os papagaios, repetindo até à exaustão que Portugal tem de conservar a boa imagem face à comunidade das nações e aos mercados credores.
Já enjoa ouvi-los a toda a hora, repetindo o patético chavão.
Até porque antes de se contemplarem no despropósito que cultivam com o maior desaforo, frequente impudência e total leviandade, deveriam saber que as imagens de um país não se representam por um golpe de asa de atrevido espontâneo - qual Chico esperto a insinuar-se convicto vendedor de ilusões.
Na actual conjuntura, a imagem de Portugal centrada nos planos político/social e económico/financeiro - que é aquela a que reporta a propaganda oficial desencadeada para inglês ver e indígena convencer – está, irremediavelmente, feita em estilhaços.
Os habilidosos artistas da política à portuguesa pretendem que: se o Estado português cumprir o famigerado memorando do comité de três membros, triunvirato internacional (recuso-me, terminantemente, a pronunciar ou escrever a famigerada palavra russa - porque em português me expresso), que agora tutela, vigia e repreende a (des)governação deste país; e o Governo mais intensificar as medidas de austeridade; conseguir-se-á garantir o aplauso dos mercados e o reconhecimento da boa imagem de Portugal. Confundindo o Governo com o País. Isto encenado no circo político, dito, escrito e repetido vezes sem conta e medida, é uma falácia. Conversa da treta! Insuportável! Haja contenção e respeito para com o povo sofredor.
Dando de barato o pleno cumprimento das imposições ou ordenações dos mercados e da senhora Ângela Merkel, vindas através do famigerado trio internacional, esse desfecho não fornecerá a apetecida boa figura de um frágil Estado vegetativo, sito em pantanas. Pelo contrário, evidencia a menoridade de Portugal. Outrossim, a falência de uma política e o desconchavo de um governo. Também, a incompetência, a irresponsabilidade e a subserviência dos políticos e governantes portugueses. Mais: é causa de vergonha para os impolutos, honestos, íntegros, carenciados, portugueses - as grandes vítimas do descalabro a que nos conduziu o prosseguimento de insensatos comportamentos e desastrosas políticas.
Como é possível no estrangeiro e aqui, nesta pequena região europeia, encontrar alguém que, conservando-se minimamente informado e em pleno uso das suas faculdades de alma, possa admitir que Portugal suscita apreço e admiração pelo seu posicionamento no quadro europeu e a nível mundial; quando há um generalizado conhecimento das misérias que nos atormentam e nos diminuem perante os outros povos? Tais misérias são: Portugal não dispõe de uma reserva moral da Nação; a maioria da população está em precário estado de sobrevivência; o país tem elevada taxa de desemprego; o sector produtivo encontra-se à beira de colapso económico; a classe média prossegue vias de extinção; os idosos reformados da função pública, com parcos recursos financeiros, vão morrendo sem dinheiro para se alimentarem e para os tratamentos médicos; o comércio e a indústria seguem percursos de decadência e abandono, sucedendo-se as falências e os despedimentos dos trabalhadores; a corrupção é o grande, deletério, polvo com muitos e abrangentes tentáculos; a Justiça enfrenta vários constrangimentos funcionais; a Administração Pública definha, porque subvertida pelo clientelismo partidário; a estatística assinala um desemprego galopante de milhares de jovens licenciados que são incentivados pelos governantes a demandar a estranja em busca de ocupação e sustento. Acrescente-se à enumeração a tenebrosa espiral de endividamento do Estado, decorrente de empréstimos sobre empréstimos para pagar os juros da chamada dívida soberana (e quão soberana ela se irá manter por largo tempo). E registe-se: por aí e além fronteiras está exposto, em toda a refulgente(…) nudez, um vergonhoso Estado falido, sem meios financeiros, espaço e tempo, para proceder às amortizações das acumuladas dívidas; as quais continuam em crescendo, sem fim à vista.
É com esta confrangedora amostra da má qualidade de vida dos portugueses em Portugal (e em países como em França, Alemanha, Suíça e Bélgica, onde os nossos compatriotas passam fome, dormem nas estações ferroviárias e até, alguns, morrem nas vias públicas), que os arautos da falaciosa boa imagem do País julgam que convencem os portugueses da bondade da medonha austeridade e que enganam os observadores estrangeiros.
Pois desiludam-se. Estão caídos num absurdo mundo de fantasias inoperantes; quais seres pasmados, irrepresentáveis e sem préstimo à vista desarmada de preconceitos ou de ideias feitas. A merecerem um repúdio generalizado.

Permito-me fazer uma chamada de atenção aos leitores.
Falando de imagens de Portugal tomemos consciência da inconcebível e horrível imagem de um país (Portugal) cujos governantes estão muitíssimo preocupados em causar boa impressão aos seus homónimos Ângela Merkel, Nicolas Sarcozy, aos agentes tutelares do País e aos mercados internacionais e, em simultâneo, se estão nas tintas e indiferentes face à avassaladora degradação das condições de vida da sociedade portuguesa, com realce para as inúmeras tragédias humanas que se vão sucedendo a um ritmo assustador. E ainda sujeitando o País a um preocupante futuro de perigos, danos, vergonhas e dependências vexantes.
Assentemos que isto é algo aberrante e escandaloso. Sobretudo, ofensivo da dignidade do País e dos seus naturais e íncolas.
Fim

terça-feira, fevereiro 21, 2012

Cumprindo uma promessa…
Brasilino Godinho

Em Agosto de 2010 assumi o compromisso, que tornei público, de ler o livro Política à Portuguesa, da autoria de José António Saraiva, conhecido ex-director do semanário Expresso e actual director do semanário SOL.
Por imperativas motivações de natureza pessoal só na semana transacta consegui fazer a cuidada leitura que se impunha.
Ontem, transmiti ao autor, José António Saraiva, algumas impressões que recolhi da leitura da sua obra. Hoje, em conformidade de procedimentos tidos como de imprescindível ética e de respeitosa atenção para com os meus leitores, é altura de lhes trazer conhecimento acerca do que penso sobre o referido livro; incluso as observações que julgo pertinentes, correlacionadas com o mesmo e o circunstancialismo que lhe é inerente.
Mas, desde já, importa informar o respeitável púbico leitor das minhas crónicas que, neste apontamento ou em futuras crónicas, não vou fazer a crítica da obra. Explico porquê.
José António Saraiva é professor da cadeira de Política Portuguesa, cursos de Mestrado e de Doutoramento, da Universidade Católica.
Tenho grande respeito e a maior consideração pelos professores de todos os graus do Ensino.
Um professor, quando no bom exercício do seu magistério, desenvolve dia-a-dia uma meritória acção e presta relevantes serviços à comunidade. Apreço e reconhecimento lhe são devidos.
O livro em causa é uma obra didáctica. Compêndio de lições dadas em aulas de uma instituição universitária. Entendo que, como tal, é um instrumento de aprendizagem escolar que não tem que ser discutido na praça pública. Para além do seu valor intrínseco, releva um grande trabalho de pesquisa e um não menor esforço de elaboração. Há que valorizar uma coisa e a outra. E prestigiar o Mestre; ainda que o assumido leitor que fui da obra, possa discordar, num ou noutro aspecto, das análises, dos métodos e dos pensamentos, que se lhes subjazem.
Fosse o livro um ensaio, um romance ou um conjunto de crónicas, certamente que, na linha de continuidade que tenho seguido na actividade de cronista, me permitiria tecer, com exposição pública, as considerações que se me afigurassem objectivas e ajustadas às respectivas matérias, nessas obras versadas.
Reitero: No caso em apreço e dada a sua especificidade, abstenho-me de emitir qualquer incisivo juízo, com divulgação pública, sobre a obra.
Não obstante - e para finalizar – devo referir o agrado sentido com a leitura de uma obra que contempla “ideias, pessoas e factos” à luz da interpretação pessoal do autor, Professor Arquitecto José António Saraiva. Entendo que, globalmente, ela deve ser tida como um excelente e válido contributo para o debate da complexa questão que é, sem dúvida, a política à portuguesa.
Fim

sábado, fevereiro 04, 2012

Informação
Damos conhecimento aos prezados leitores que todos os textos de nossa autoria, publicados neste blogue, têm sido – e continuarão a sê-lo – escritos segundo as normas ortográficas da Língua Portuguesa, vigentes nos últimos decénios.
Brasilino Godinho

A frase certa e oportuna…
Brasilino Godinho

Geralmente, estamos em desacordo com as posições de Mário Soares. Porém, desta vez, é total a nossa concordância com a sua afirmação vinda hoje a público.
Ele disse:

- “Acho que isto
é uma política de doidos”.

Eis um exemplo de tremenda anormalidade: O País gasta milhões de euros na formação universitária dos seus jovens para, de imediato, pós conclusão dos estudos, os governantes lhes apontarem a porta de saída para fora de Portugal e, assim, irem servir os interesses dos países de acolhimento. Estamos a fomentar a acumulação de saberes e a valorização do precioso capital humano - a nossa maior riqueza para, graciosamente, a cedermos a quem, na estranja, se vai dela aproveitar.
Quer dizer: o Ensino Superior em Portugal, “custe o que custar” para o País, estará ao serviço de outros países.
De facto, isto é de loucos!

sexta-feira, fevereiro 03, 2012

Um apontamento pertinente…
Brasilino Godinho

Sobre o Dr. Isaltino (de morais várias), grande e especializado coleccionador de processos judiciais, agora com mais um de natureza fiscal, devidamente acondicionado na gaveta da sua secretária municipal, já dissemos, escrevemos, comentámos:
Tirem o cavalinho da chuva! O homem não irá dentro… Tal como nem foi fora da Câmara de Oeiras…
Assim o percebo! Assim o creio!
E, daqui a uns tempos, veremos se falha o meu prognóstico…

Atenção!
Sobre Portugal não haja confusões!

O País é decente,
mas está à mercê
de uma bicharada indecente.
O que faz a dramática diferença…

Brasilino Godinho