Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

domingo, março 31, 2019


Apontamento especial
Brasilino Godinho
31 de Março de 2019

FANTÁSTICO!
86 VIATURAS APOIARAM BOMBEIROS

Fenómeno incrível terá acontecido anteontem em Castelo de Paiva.
Segundo noticiaram as televisões, anteontem no incêndio florestal de Castelo de Paiva, 86 viaturas apoiaram mais de 290 bombeiros.
Desta vez, não foram os populares que apoiaram os soldados da paz.
Fica-se na expectativa de que, num próximo fogo, sejam os bombeiros a apoiarem as viaturas no combate às chamas.

sábado, março 30, 2019


ESTÁ NEGRO O QUADRO QUE É CLARO…
OU
ESTÁ CLARO QUE O QUADRO É NEGRO…

Brasiino Godinho

Segundo o que se vai conhecendo relativamente às desastrosas administrações da Caixa Geral de Depósitos e do Banco de Portugal, do último decénio, e às audições feitas a alguns seus administradores; infelizmente, todos eles, agora, nas ocasiões de apertos de barrigas bem nutridas, sofrem do mesmo mal: amnésia – não se lembram de nada do que de mais grave e danoso foi ocorrendo durante os seus mandatos.
Uma conclusão tiro: é que deve ter recaído sobre os administradores dos dois estabelecimentos bancários, aqui citados, uma terrível maldição: a de perderem a memória…

E face a tão ameaçadora perspectiva quem, futuramente, vai aceitar preencher os lugares de administradores da Caixa Geral de Depósitos e do Banco de Portugal? …

Fico com a dúvida: Terá sido por essa terrível maldição que eles, oportunamente, se precaveram com milionárias remunerações anuais, mensais, semanais, diárias, e horárias, por largo tempo desconhecidas dos indígenas/contribuintes portugueses?

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sexta-feira, março 29, 2019


MEU NÃO COMENTÁRIO,
QUE É UMA EXALTAÇÃO…

A GOVERNAMENTAL CONGREGAÇÃO FAMILIAR

Brasilino Godinho

Quem me conhece de ginjeira sabe que não sou animal racional de ir ao sabor das ondas ou de ser influenciado por oportunismos e modismos.
Quando se formou o actual governo surgiu de imediato uma corrente de opinião muito crítica quanto à sua intrínseca natureza familiar. Esta, era caracterizada como um fenómeno nacional a suscitar geral repugnância.
Na altura, critiquei o referido fenómeno e terá parecido, a alguma malta aguerrida, que estava indo navegando à tona da maré emergente.
Não foi o caso! Embora admita que não dispensei suficiente cuidado, nem tive rigoroso discernimento na avaliação do insólito figurino do colégio governamental.
Entretanto, ponderei a necessidade de rever a minha análise tendo em vista aclarar a delicada questão… embora não renegando a minha anterior posição e que é do domínio público.
Aqui e agora, venho expor os termos dessa análise.

Desde logo, como ponto de partida, temos de considerar que a família é um agregado de pessoas ligadas por parentesco, por afinidade, por adopção, ou com origem, ocupação ou outra característica em comum – segundo a definição semântica do termo.
A seguir, a FAMÍLIA - que podemos designar como instituição familiar - está na sociedade portuguesa bastante maltratada e tem vindo a ser desvalorizado o seu importante papel na educação das novas gerações e na harmonização e coesão sociopolítica da nação portuguesa.
Por tudo isso urgia que a nível do Poder Central algo se fizesse tendente a reforçar a benéfica influência da Família na comunidade nacional, ao compasso do tempo que prosseguimos na vivência quotidiana. Dito de outro modo: tornara-se imperioso que o Poder Central, representado na figura do chefe de Governo, Dr. António Costa, se orientasse e procedesse segundo o velho ditado: “não deixar para amanhã, o que pode ser feito hoje”.
Apesar do atraso com que agiu nessa conformidade, o Dr. António Costa, decerto que em boa hora desperto para a problemática questão da Família e pela suprema razão de, naturalmente, se aconchegar no remanso da companhia de pessoas da sua inteira confiança, sabiamente resolveu transformar o Governo numa GOVERNAMENTAL CONGREGAÇÃO FAMILIAR – sensatamente omitindo, na designação, o termo de socialista para não ferir susceptibilidades conotadas com as formações partidárias da oposição. O que releva de louvável precaução democrática…

Factores que credibilizam a CONGREGAÇÃO

Em primeiro lugar, há que assinalar a coesão e a harmonia familiar do colégio governamental, resultante do somatório das harmonias e coesões das unidades familiares que o constituem.
Em segundo lugar, é suposto que a produtividade dos ministros, secretários e subsecretários de Estado, seja muito maior, dados os contactos permanentes que os familiares têm todos os dias; sobretudo, ao levantar, ao deitar, a todas a refeições e nas camas (se casais, antes de dormir) – o que permite o aprofundamento dos termos de relacionamento intergovernamental e de asserto dos pormenores das medidas e leis gizadas pelos ministérios.
Em terceiro lugar, a poupança de gastos correntes de: publicidade promocional de ministros e secretários de Estado postos à compita de protagonismo; electricidade; telefones; transportes entre ministérios e locais de exibições folclóricas e inaugurações mais ou menos espaventosas; papelada; lanches e bebidas consumidas durante os enfadonhos e, por vezes, acalorados conselhos de ministros que, eventualmente, passarão a ser mensais, visto que a toda a hora se irão sucedendo minis-conselhos de ministros.
Conclusão: face ao exposto se intui que da surpreendente e inspirada ideia do Dr. António Costa (a GOVERNAMENTAL CONGREGAÇÃO FAMILIAR), certamente resultará uma promissora actividade funcional, com assinalável repercussão pedagógica, tendente à revalorização da FAMÌLIA. Igualmente, conseguida uma efectiva e substancial superprodução governamental - jamais registada nos anais da governação nacional; seja ela considerada em época da república ou em tempos da monarquia que Deus-haja… a qual, Sua Divina Criatura, conserve afastada do convívio dos portugueses ad perpetuam

Aqui expressa a exaltação de Brasilino Godinho à GOVERNAMENTAL CONGREGACÃO FAMILIAR.