Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

quarta-feira, janeiro 23, 2013


Ao compasso do tempo…

 

A NOTÓRIA PRÁTICA DESTRUTIVA

DO GOVERNO PORTUGUÊS

JÁ TEM UM SEGUIDOR NO JAPÃO

Brasilino Godinho

O leitor interrogar-se-á: Qual política?

Precisamente, a que compagina o que se segue.

Aquilo que são os expedientes - que cumprem os objectivos pretendidos pelos governantes portugueses - de antecipar as mortes dos idosos, dos reformados, dos pensionistas e das pessoas mais carenciadas, vai ter, infelizmente, seguidores no mundo. Para já, na corrida para os morticínios das populações sofredoras e indefesas, antecipa-se o novo governo nipónico.

Se alguém tem dúvidas, leia o despacho da “Lusa” que hoje veio a público e que transcrevo:

Ministro japonês afirma que doentes idosos devem morrer para poupar o Estado.

O ministro das Finanças do novo governo japonês afirmou que os idosos doentes devem "morrer rapidamente" para aliviar o Estado do pagamento de cuidados médicos.
"Deus queira que (os idosos) não sejam forçados a viver até quando quiserem morrer" disse Taro Aso durante uma reunião, em Tóquio, sobre as reformas da segurança social.
Segundo o jornal britânico Guardian, o ministro está a ser alvo de fortes críticas por declarações como: "O problema não tem solução, a não ser que os deixemos morrer, e depressa".
@ A gência Lusa
(Os sublinhados são de Brasilino Godinho)
Minha apropriada observação: O ministro Taro Aso está desejando as rápidas mortes dos idosos. Para isso acontecer e desde logo, há que não lhes facultar os cuidados médicos. Também conta com a cumplicidade de Deus. Deseja que ele queira. E se a divina criatura não quiser, então Taro Aso poderá esperar sentado… Mas não parece resignar-se a esse estado de inoperância. Pelo que se pode admitir que a opção ministerial japonesa venha a ser de encaminhar os idosos até às câmaras de gás, como fez Hitler aos judeus, durante a Segunda Guerra Mundial.

Apreensivo, um voto de solidariedade para com as futuras vítimas japonesas, hei por bem expressar nesta crónica: que o governante japonês, mostrando-se não só amador na função de carrasco dos idosos seus compatriotas como, também, algo ingénuo e demasiado crente na colaboração divina, não tenha a tristíssima ideia de vir a Portugal aprender com os seus homólogos Coelho, Gaspar e Portas, as técnicas de extermínio que estes vêm, meticulosamente e com inusitado profissionalismo, aplicando aos idosos carenciados, reformados e pensionistas, de Portugal; a que se juntaria o recolher bastantes informações sobre o importante papel colaboracionista que algumas televisões, estações de rádio e vários jornais, desempenham no desenvolvimento da acção governativa - quando esta é exercida em sede de destruição de grande parte do tecido social.

Eu pergunto: O que acima se reproduz das declarações do membro do governo de Tóquio, não é o que o nosso governo vem fazendo, sub-repticiamente e com notório acinte, no tempo que leva de exercício do poder executivo?
Os leitores reparem no pormenor muito significativo de ser o ministro das Finanças japonês que faz a declaração de guerra aos idosos. E tal e qual como o ministro Gaspar (das Finanças), o chefe Coelho e o subchefe Portas, do governo português, mostra a maior insensibilidade, uma enorme malvadeza e a extrema vontade abstrusa de resolver os problemas dos défices orçamentais através do extermínio dos seus semelhantes. Sem dó, nem piedade.
Com uma variante: Enquanto o político japonês procede às claras, sem esconder o propósito; ao invés, os governantes portugueses fazem o mesmo, à sorrelfa, disfarçando o mais possível. O que até é mais perverso (leia-se: traiçoeiro, malvado) e abominável.
Considerando que estamos a referir-nos a pessoas que não têm voz, nem fazem greves, tão-pouco possuem qualquer instrumento reivindicativo, os leitores prestem-lhes alguma ajuda de carácter solidário que, no tempo presente e face à terrível situação vigente, poderia ser divulgarem o mais possível este registo, aqui expresso, através de todos os meios ao vosso alcance - incluindo a Internet.
Porque importa lutar contra o genocídio de parte do povo português, concebido e programado pelos actuais governantes portugueses - o qual, está em plena realização - daqui lanço o apelo:
Que a gente séria deste país erga a sua voz e combata com determinação a terrível calamidade social, aqui denunciada e que tanto está atingindo milhões de portugueses.
E que, pelos vistos, pode gerar fenómenos de contágio a toda a humanidade. O que, definitivamente, sendo uma ignomínia da política portuguesa e a tal acontecer a nível mundial, daria azo a absoluto descrédito de Portugal no mundo civilizado.
Pela minha parte, farto até à náusea da podridão que grassa em Portugal, de que nem cabem culpas ao sacrificado povo, não posso calar a minha indignação; a qual, demais a mais, também assente na circunstância de que já me vou sentindo envergonhado da minha condição de português.
Fim

segunda-feira, janeiro 21, 2013


UMA GRANDE ANOMALIA EM PORTUGAL
E OS SEUS DOIS TENEBROSOS ASPECTOS:

- 01. O caso distintivo: um coelho desenxabido, de passos incertos, comodamente instalado no (des)governo do País.

-02. A desgraça: O famigerado mamífero estar sempre a roer a corda.

Apontamento de Brasilino Godinho

Anteontem através da Internet chegou-nos um despacho noticioso que bem ilustra a grande anomalia, citada em epígrafe; o qual, seguidamente, transcrevemos na íntegra:

“Passos Coelho disse, em Paris, que nunca aconselhou os portugueses a emigrar, mas que a emigração não deve ser um estigma. Ora em Dezembro de 2011, o primeiro-ministro defendeu o contrário, numa entrevista a um jornal, quando se falava dos professores desempregados”.

Importa reflectir:
- Que dizer sobre a desavergonhada prática de roer a corda que é a imagem de marca do coelho de passos incertos – aquele mamífero sem graça que, carreando desgraças, tanto chaga a paciência e atormenta a vida de milhões de portugueses?
As ilações, tirem-nas os leitores.
As terríveis consequências, sentem-nas todos quantos são os alvos preferidos da sanha destruidora prosseguida pela coelhal figura.
Fim

quarta-feira, janeiro 16, 2013


Ao compasso do tempo…

PSD, PS e CDS dividem tarefas…
PSD mata os indígenas! PS esfola-os! CDS faz os funerais!
Brasilino Godinho

Sem nos atermos a grandes divagações, sintetizamos:
No exercício do governo é por demais evidente que é o PSD que comanda a encarniçada luta contra a grande maioria dos indígenas portugueses. Nessa luta sobressai a linha persecutória contra os reformados, os funcionários públicos e a classe média com os reflexos de aniquilamento que são bem patentes.
Um aniquilamento que se desenvolve com recurso a perversos expedientes e repartido por várias frentes: desde a diminuição dos rendimentos, cortes de subsídios, restrições na segurança social, sobrecarga de impostos e desenfreados aumentos dos bens de consumo, dos transportes, dos combustíveis, da energia eléctrica, dos generalizados custos de vida, até se terem atingido níveis incomportáveis de sobrevivência física e de resistência psíquica.
Nesta tarefa macabra o CDS vai servindo de muleta e de coveiro que procura disfarçar o mais possível tais comprometedoras funções.
O PS limita-se a barafustar em tom brando e inconsistente. Acresce, pela negativa, que não inspira confiança de tornar-se uma firme alternativa às nefastas orientações políticas do actual executivo.
Hoje mesmo, sem justificação e oportunidade, o JN (Jornal de Notícias) traz uma entrevista (por certo, encomendada) do coordenador do PS para a área da Saúde, que dir-se-ia ter ali caído de pára-quedas. Perguntar-se-á: Porquê? E para quê?
Desde logo, para dar um sinal de apoio ao governo, quanto à liquidação da ADSE, no caso de ser essa a intenção de Passos Coelho e dos seus companheiros.
Depois, para se inteirar das reacções que tal medida suscita na sociedade e criar o ambiente de resignação que melhor facilite a sua execução logo que o Partido Socialista alcance o Poder.
Claro que o chefe do grupo parlamentar socialista apressou-se a vir dizer que o PS está em desacordo com o seu coordenador da Saúde. O que não deixa de ser uma insólita disparidade de opiniões.
Seguiu-se o ex-ministro Correia de Campos – o personagem da triste memória dos encerramentos dos Centros de Saúde e das Maternidades (quase acabava com elas); as quais, foram de imediato substituídas pelas ambulâncias que se transformaram em unidades volantes de partos prematuros, devidamente assistidos por bombeiros que, de chofre, se viram arvorados em parteiros – que declarou ser a ADSE um mau sistema de saúde que deve ser substituído e integrado no SNS. Mais, acrescentando a patética expressão: “A ADSE não deve ser extinta”.  Observação pertinente: a criatura Campos esqueceu-se de explicar como se processará essa trapalhada de não acabar com ADSE e, ao mesmo tempo, substitui-la.
Mas, em continuidade de incongruências, o deputado Lello veio pôr ordem(…) na confusão: O PS não pode advogar o fim da ADSE porque é um ataque aos funcionários públicos que, na sua maioria, são apoiantes do nosso partido. E não esqueçamos que vêm aí as eleições legislativas (fim de citação, não literal). Daqui se infere que ao Partido Socialista não interessa considerar a injustiça da medida, mas sim a perspectiva de alcançar o Poder, iludindo o seu eleitorado, tal como fez o PSD. E, uma vez, investido em funções governativas aí teríamos o PS a decretar a extinção da ADSE (Assistência na Doença aos Servidores do Estado). Por enquanto, na oposição, vai acusando a equipa chefiada por Passos Coelho de estar empenhada em destruir o SNS (Serviço Nacional de Saúde) e acabar com todos os benefícios sociais dos trabalhadores e dos funcionários públicos.
Daí, podermos dizer que:
- O PSD mata os indígenas!
- O PS esfola-os!
- O CDS faz-lhes os funerais!
Na actualidade, seria o Diabo capaz de escolher o mais repelente?
Porém, enquanto Satanás não se decide, há que seguir em frente pelo que o PC e o BE, tristes seres, compungidos, inconformados, lacrimosos, são convocados a integrarem os préstitos funerários; os quais, tendo origem nas sombrias catacumbas do convento beneditino, vulgarmente conhecido por Palácio de São Bento, se dirigem para os remansos dos cemitérios da parvónia em que está transformada a nação portuguesa.
Fim

domingo, janeiro 13, 2013


Uma oportuna reposição…
Por Brasilino Godinho
No passado dia 08 de Novembro de 2012 escrevemos uma crónica em que focávamos o repugnante ataque do actual governo a uma grande parte da nação portuguesa.
Agora, que foi conhecido o famigerado “estudo” de alguns técnicos do FMI que, notoriamente, foi encomendado pelo executivo português e que serve para nele se rever o seu ideário neo-liberal e a sua nefasta política de destruição do tecido social do país, tem total cabimento que façamos a reposição do nosso documento em que já, nessa altura, não só antevíamos o que está acontecendo, como criticávamos os aspectos mais sombrios, mui desastrosos e acintosamente ofensivos da dignidade da pessoa humana, constantes da actividade governamental; os quais, vão merecendo a condenação da maior parte da sacrificada população portuguesa.
Para melhor se ajuizar da perversidade em curso de rédea à solta, basta anotar-se um aspecto sobremodo elucidativo da duplicidade do governo: em dada altura do ano transacto, começou por avançar com a ideia de despedir 40 000 funcionários; depois, pela voz do ministro Relvas, recuou para entre os 15 000 e os 20 000; para, actualmente, se “encantar” com a fixação no despedimento de 50 000 trabalhadores da Função Pública.
E acrescente-se aquele inqualificável episódio, há poucos dias protagonizado pelo secretário de Estado, Moedas, que com um largo sorriso alarve, de satisfação, anunciou, em conferência de imprensa, as gravosas medidas previstas no “estudo” assinado por alguns técnicos do FMI. “Estudo” que, importa repetir, foi convenientemente encomendado pelo governo português, com vista a fingir que agia por imposição daquela instituição internacional.
Segue-se a transcrição da crónica; a qual - sublinhe-se - conserva uma gritante actualidade.

Quinta-feira, 08 de Novembro, 2012

Em tempo de compasso…

Um humilhante atestado de:
01. Indigência técnica.
02. Cobardia política.
03. Perversidade funcional.
04. Esbanjamento financeiro.
Brasilino Godinho
Se o governo que - sorte malvada! - nos saiu em rifa, no último bazar eleitoral, como prémio de desconsolação, qual anacrónico pechisbeque tóxico, extremamente infecto-contagioso para o tecido social, fosse um órgão de soberania credível, certamente que hoje estaríamos a lamentar a inexistência de cidadãos portugueses dotados de competência e seriedade para delinear o desenvolvimento do pais e para bem gerir a nação. (Um parêntesis para anotar o seguinte: felizmente que ainda há em Portugal cidadãos de elevada craveira intelectual, de invulgar competência, da maior seriedade, que dignificam a pátria que lhes serviu de berço).
Infelizmente, não é o caso deste executivo que já regista no seu curto historial um impressionante rol de promessas não cumpridas e de políticas demasiado ruinosas para o país e para as suas gentes, sobretudo, as mais carentes e desfavorecidas.
Isto escrito a propósito de o famigerado timoneiro das Finanças ter decidido convocar técnicos do Fundo Monetário Internacional para virem a Lisboa elaborar um projecto de reforma do Estado – como se esta tarefa não estivesse ao alcance de técnicos portugueses.
Com tal iniciativa o executivo demitiu-se, ingloriamente, das suas atribuições. O que, também, é um deprimente atestado, firmado pelo governo; decididamente: Incrível! Ofensivo! Inaceitável! Repugnante!

Um humilhante atestado de:

- 01. Indigência técnica
Aqui e desde logo, se realça a denotada impreparação dos ministros e secretários de Estado, para as tarefas ministeriais. Depois, acrescente-se a carência de conhecimentos e experiências da legião de “especialistas”, constituída por jovens de ambos os sexos que, por mercê de despachos ministeriais e à semelhança da licenciatura arrelvada, foram arvorados às respectivas “especialidades”; os quais, pelos vistos, são peritos de coisa nenhuma. Não obstante: ocupam, enxameiam, decoram e oneram, os gabinetes dos ministérios.
Então, o governo com tanto pessoal especializado não conseguiu (ou nem conseguiria) estudar, no decurso de ano e meio de exercício das funções, o assunto e programar a reforma do Estado? E agora o pessoal do FMI vai realizar a tarefa numa semana? Ou, simplesmente, os técnicos do FMI vêm dar o aval a tudo aquilo que esteja preparado pelos governantes portugueses?
Por outro lado: Que está fazendo o governo, afinal? Que nem sequer desempenha a tarefa de governar – o que, supostamente, é a sua obrigação principal.

- 02. Cobardia política
O governo quando está a recorrer aos técnicos do FMI visa um objectivo: Enjeitar a responsabilidade das mui gravosas consequências decorrentes das medidas que vai impor arbitrariamente. Sem arte e sem engenho, fragilizado, pretende disfarçar o inato autoritarismo, a consabida inoperância e a por demais sentida agressividade sobre o funcionalismo público, a classe média, os pensionistas e os marginalizados da sociedade. Com o maior despudor tentará justificar-se, apresentando-se como mero executor de orientações determinadas pela entidade tutora FMI.
A concretizar-se esta atitude do governo estaremos perante uma inequívoca cobardia. Porque não terá a coragem e a seriedade de assumir as suas irrecusáveis responsabilidades.

- 03. Perversidade funcional
Esta componente do modus faciendi do governo, na presente conjuntura, expressa-se na concretização do propósito indiciado, desde o inicio do mandato, de introduzir profundas alterações na estrutura funcional do Estado e nos domínios da Política, da Economia, do Ensino e da Segurança Social, com maior enfoque na revisão da Constituição da República Portuguesa. Não tendo conseguido realizar o intento, o governo logra impor o seu desígnio através de um testa-de-ferro: uma entidade estrangeira que comunga das mesmas ideias dos nossos actuais governantes. Assim se juntam e coordenam as motivações políticas das duas partes: governo e FMI. Claro que, em última análise, de forma tortuosa, ao arrepio dos superiores interesses do povo português.
Tal procedimento do governo só merece uma classificação: é uma perversidade, dissonante da Democracia.

- 04. Esbanjamento de meios financeiros.
Naturalmente que os trabalhos de elaboração do projecto da reforma do Estado e que todas as actividades inerentes ao funcionamento da Administração Pública, devem ser levados à prática pelo governo. Para isso, dispõe de serviços, direcções gerais, inúmeros assessores jurídicos e, agora, de muitos e excepcionais(…) “especialistas” de última e arregimentada apanha partidária. E assim sendo, não há justificação para se gastarem balúrdios com pareceres e serviços de entidades particulares.
Assinale-se que, a acrescentar aos milhões de euros gastos anualmente com os governantes e com os ditos “especialistas” dos gabinetes ministeriais, remuneratórios de algo muito vago (segundo as evidências), serão pagos milhões de euros ao FMI relativos aos chorudos honorários do pessoal destacado em Lisboa durante uma semana.
O que traduz um esbanjamento financeiro incompatível com a detestável austeridade, a carga fiscal e os cortes de salários e subsídios na Função Pública e no sector empresarial. Mais: O governo vai despedir 40 000 funcionários, enquanto que nos últimos meses recrutou à toa, com o maior desplante, um enorme grupo composto de “especialistas” de estranhas especializações, de assessores, secretários, secretárias, motoristas, chefes de gabinetes, assistentes machos e fêmeas. E, ainda, se permitiu o gozo de comprar carros de grandes cilindradas. Enfim, tem sido uma grande demonstração de anarquias despesistas.
Noutro campo de Democracia em que prevalecesse a Política (com maiúscula), a Ética, a Moral, a Seriedade, a Respeitabilidade, o sentido de servir o Bem Comum, diríamos - com alguma esperança: quer na modificação dos nocivos comportamentos, quer na afirmação dos deveres cívicos - o seguinte: Haja decoro!
Aqui, neste canto lusitano e agora, face ao mau ambiente, nem vale a pena fazer semelhante exortação… Tal é a cegueira prevalecente…
Fim