Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

segunda-feira, agosto 31, 2015



Brasilino Godinho comenta:

BAIXOU A TAXA DE DESEMPREGO EM PORTUGAL…
GRANDE BRILHARETE DO GOVERNISMO DE PASSOS COELHO E DA SUA RAPAZIADA GOVERNATIVA…
ONDE ESTÁ A NOVIDADE?

SE EM PORTUGAL BAIXOU O DESEMPREGO, FOI - PRINCIPALMENTE - PORQUE O GOVERNO PASSOS/PORTAS PROMOVEU O GRANDE EMPREGO NOS PAÍSES DA EUROPA, DAS AMÉRICAS, DE ÁFRICA E DA AUSTRÁLIA, ATRAVÉS DA EXPORTAÇÃO MACIÇA DOS MILHARES DE DESEMPREGADOS PORTUGUESES.
O QUE SE CHAMA TIRAR OS OVOS DO CESTO NACIONAL E TRANSFERI-LOS, A TÍTULO GRACIOSO, PARA OS CESTOS DA ESTRANJA.

CONTINUANDO A POLÍTICA DO GOVERNO PASSOS/PORTAS, AS TAXAS DO DESEMPREGO CONTINUARÃO A DESCER. PELO PIOR MOTIVO: A DEBANDADA DOS CIDADÃOS NACIONAIS.

E SEMPRE, CICLICAMENTE, ASSISTIREMOS AO INDECOROSO CORO LAUDATÓRIO DOS PROPAGANDISTAS DO GOVERNISMO E DA CLAQUE GOVERNAMENTAL, A FESTEJAREM AS MAGNÍFICAS ESTATÍSTICAS DOS DESEMPREGADOS PORTUGUESES QUE SE TORNARAM OS EMPREGADOS DE VÁRIOS PAÍSES, REPARTIDOS À ESCALA MUNDIAL.


Foto sugere que Portas está a ser peremptório: Não fui eu que mandei os desempregados para o estrangeiro. Foi, aqui, o meu amigo Passos quem isso determinou… E Passos, um pouco acabrunhado, fica-se pasmado, sem tugir, nem mugir…



PORTUGAL NO ABISMO

É refém do teatro/circo político,
das irrevogáveis universidades,
do fantasioso discurso do Chefe,
da pobreza da Nação,
da falta de liberdade.


Foto: dn.pt
Passos Coelho: Não entrou mosca! Saiu asneira! Entrou cisco no olho esquerdo que me alterou a visão das coisas… e me leva a fixar-me em tudo aquilo que, providencialmente, está à minha direita.


Brasilino Godinho
(30 de Agosto de 2015)

01. A primeira transmissão de uma peça de teatro, que se efectuou em Portugal, aconteceu em Fevereiro de 1930 através da Rádio.
O teatro radiofónico em Portugal teve o seu apogeu nos anos quarenta do século passado. Que o digam actores ainda vivos como Carmen Dolores, Ruy de Carvalho e Camilo de Oliveira.
Veio a seguir, nos anos sessenta, o teatro televisivo que tinha grandes audiências, certamente devidas a grande qualidade: quer das peças; quer dos actores intervenientes.
Na época actual teve início e grande desenvolvimento o teatro/circo político - agora, prevalecendo o obsceno figurino coligativo - que está em contínuo funcionamento em Lisboa e arredores e que tem excessiva projecção mediática que lhe é facultada pelas televisões.
Por vezes, as sessões de tão incrível espectacularidade ocorrem em várias localidades, além capital saloia: Lisboa.
Trata-se de um teatro burlesco, melodramático que se caracteriza por ser composição de má qualidade: não só quanto aos temas das peças; como no que concerne á confrangedora qualidade artística dos actores que nelas participam.
Poderá dizer-se que os espectáculos desta nova modalidade teatral têm sempre um público tipificado nas claques de apoio e nos indígenas que, habitualmente, parecem afectados por problemas de Alzheimer, visto que perdem a memória dos elementos reais que estão associados à temática fictícia em que, geralmente, assentam as peças representadas.

02.  Isto anotado para aludir à impressão que me deixou a teatral cena da discursata de Pedro Passos Coelho, hoje efectuada em Castelo de Vide, à hora de almoço, transmitida pela SIC Notícias.
Antes de mais considerações há que fixar atenção à designação do ridículo teatro de experimental tom e som alaranjados: Universidade de Verão, do PSD.
Uma nota de referência também a reter: a rapaziada da JOTA do PSD tem uma especial apetência pelas universidades. Já não lhe basta as universidades modernas que tão prestimosas e compinchas se mostram em fornecer licenciaturas arrelvadas.
Outro aspecto a focar: Há anos que o aparelho do PSD criou a Universidade de Verão. Aguarda-se, com curiosidade, o surgimento das licenciaturas concedidas por esta universidade sazonal. Provavelmente, estão na calha as criações da soturna Universidade de Inverno, da amorfa Universidade de Outono e da brejeira Universidade da Primavera. Sem se esquecerem que também falta criar a fantástica Universidade Social-Democrática Pedro Passos Coelho em Lisboa e a extraordinária Universidade Cavaco Silva em terras algarvias.
Enquanto isso não sucede as meninas e os meninos das jotas do PSD e do CDS/PP, contentam-se com as magníficas credenciais das presenças no repetitivo espectáculo de Castelo de Vide que os habilitam a integrar, a breves prazos, altos postos especializados nos ministérios e nos quadros dos respectivos partidos.
De pequenino se torce o pepino e se preparam os altos voos para quem, comprovadamente, tem vocação de pára-quedista e inequívoca devoção clubista/partidária aos partidos da famigerada coligação do sector mais conservador da sociedade portuguesa.
Diga-se que apropriadamente, o espectáculo de Castelo de Vide incentiva o surgimento de tão auspiciosas vocações artísticas do teatro/circo político de Portugal. - o que lhes é sobejamente facilitado pelos exemplos e contribuições dos seleccionados, grandes artistas/professores que vão palestrando ao longo das sucessivas sessões do patético teatro que naquela terra alentejana é exibido anualmente na época estival.
Particularidade nem menos interessante é a presumida circunstância da camada jovem que acorre ao acontecimento de Castelo de Vide estar ciente de ser viçosa; por que na enternecedora condição de inexperiente…  -  o que, convenhamos, é indício de que  bastantes proveitos individuais serão facilmente acolhidos no seu desocupado seio. Está bem visto! E do melhor espalhafato concretizado…

03. Pois enquanto almoçava frente ao aparelho da televisão fui acompanhando a transmissão da longa e fastidiosa discursata, de nulo valor assertivo, de Pedro Passos Coelho. E nulo por ser da autoria de tão desacreditado personagem político.
Tive de socorrer-me de todas as minhas reservas de paciência para assistir a todo aquele rosário de apreciações desajustadas da realidade do país e de vãs promessas de um próspero e idílico futuro para a atormentada população portuguesa que tanto tem sofrido por força das políticas destrutivas do governante Pedro Passos Coelho.
Há muito que Passos Coelho vem fazendo uso da mentira como forma de exercer o Poder. Em tal domínio, possui a enorme potencialidade adstrita à credencial de mentiroso que lhe é generosamente concedida.
Com pesar interrogo-me: como é possível que, em Portugal, haja alguém que não fazendo parte do núcleo dos amigos e confrades de Passos Coelho e que possua uma razoável capacidade de discernimento, acredite nas patacoadas que ele vai lançando às plateias que, fanaticamente, o aplaudem?
Claro que sabemos que as mentiras à força de serem repetidas acabam por ser aceites como verdades, pela maioria dos indivíduos desatentos ou algo deficitários de entendimento.
Registe-se que Passos Coelho e seus apaniguados jogam com os analfabetismos primário e funcional e a iliteracia cultural do povo português.
Quem durante os últimos quatro anos inúmeras promessas fez e não as cumpriu (geralmente, fazendo o contrário); quem tanto tem mentido; quem tanto maltratou inúmeros portugueses; quem tanto tem destruído o tecido socioeconómico; quem tanto desprezou e achincalhou funcionários públicos, idosos, e reformados (estes últimos classificados como peste grisalha); como pode, agora, ter a lata de vir intrujá-los prometendo outro melhor mundo de atenções e de benefícios? O que, indecentemente, faz em vésperas de eleições, para captar votos.
Mais: Pedro Passos Coelho andou quatro anos a provocar as maiores desigualdades sociais e na actual época eleitoral vem dizer que as vai combater, se ganhar as eleições do p.f. 4 de Outubro.
Pergunto: Como podem os portugueses depositar confiança num chefe de Governo, Passos Coelho, que a toda a hora e nos mais diversos lugares, mente sem desfalecimento e com notória falta de pudor.
Caso para se dizer: com passas e bolos se enganam os tolos.
Ficou, assim delineada, por parte de Pedro Passos Coelho, a propaganda eleitoral da coligação: acentuar a hipotética vertente de preocupação com a reabilitação do tecido social, ocultando os aspectos mais escabrosos e destrutivos das políticas que vem implantando na vigência do seu muito detestado mandato. Ele confiando na perda de memória dos milhões de portugueses maltratados e espoliados.
Aliás, igualmente configurado se situa o quadro que envolve a dramática situação do país e as condicionantes das eleições.

04. A situação se evidencia na generalizada pobreza que, tendo sido anunciada por Passos Coelho, foi, por ele, persistentemente, promovida com a maior desumanidade.
E a correlativa política - como temos apontado nas nossas crónicas, ao longo dos tenebrosos quatro anos de governo Passos Coelho - não foi aplicada por mero acaso ou impulso ocasional. Mas, sim, consequente de caso pensado.
É que quanto mais pobre, inculto e sofrido estiver o povo mais vulnerável se encontra face à tirania do opressor.
«A pobreza é o maior de todos os males» proclamou Salomão.
«A pobreza é a maior inimiga da liberdade» escreveu Almeida Garrett.
Logo, se conclui que estando a maioria da população num estado de elevado grau de pobreza e noutro acentuado estádio de iliteracia, inúmeros portugueses não reúnem as imprescindíveis condições de efectiva liberdade para apreenderem o sentido da gravidade da situação que os aflige e de, conscientemente, optarem por uma alternativa sociopolítica que, no plano eleitoral, transcenda a parolice e a desonestidade de um discurso patético, fantasioso e ameaçador da regular vivência da comunidade lusa.

Concluo, decerto em comunhão com o pensamento de Almeida Garrett:
Os portugueses têm de se consciencializar que neste entristecido Portugal, trajando fatiota da social-democracia à moda de Passos e Portas - formatizado com repúdio do Direito; em permanente conflito com a Constituição da República Portuguesa; e em conjunção com os desígnios de Pedro Passos Coelho; decadente e de generalizada pobreza; em estado de constante violação dos preceitos humanitários e das normas democráticas - não há liberdade.
E não havendo liberdade o país sucumbe às mãos dos opressores.
A isso estamos assistindo. Com tristeza, muita amargura e bastante preocupação.

Nota final:
Ainda um reparo sobre o final da transmissão em causa: a locutora do serviço de noticiário SIC estava radiante com a conversa de Passos Coelho e o comentador nem disfarçava a ligeireza com que, ostensivamente, dava o melhor acolhimento à charla de Passos Coelho. Por de mais, uma e outro, se esquecendo da nula credibilidade que suscitam as repetitivas conversas de Pedro Passos Coelho – creditado como irrevogável mentiroso…

sábado, agosto 22, 2015





NOVOS (repetentes) DEPUTADOS
As “excelentes escolhas”
de Passos Coelho e de Paulo Portas

Brasilino Godinho
22 de Agosto de 2015

Observação pertinente:
Um bom chefe, competente, sério e inteligente, até se afirma e credencia pela capacidade de bem escolher os seus colaboradores e subordinados.

Os leitores façam o obséquio de fixar e compreender a precedente afirmação de Brasilino Godinho. E de a enquadrar no actual contexto sociopolítico vigente em Portugal.
A BEM DA NAÇÃO, que está sofrida, gemendo e chorando!

 Carlos Peixoto, escolhido por Passos Coelho como cabeça da lista PSD, pelo distrito da Guarda, para se candidatar às próximas eleições legislativas de 04 de Outubro.
A criatura tem o destino traçado pelo grão-chefe Pedro Passos Coelho. Será na Assembleia da República o abalizado porta-voz do pensamento de Pedro Passos Coelho e o grande chefe-de-fila de quantos lutarão contra aquilo que designou por peste grisalha, que são os aposentados, reformados e idosos que, no seu entendimento, estão a apodrecer Portugal.
Seu grande desígnio: acabar com a “peste grisalha”.
O protegido, Carlos Peixoto, segue a cartilha de ensinamentos e orientações políticas do protector, grande chefe da coligação, Pedro Passos Coelho.
Decerto, que é oportuno sugerir a esta criatura - ao que parece oriunda do Cavaquistão - que, da sua parte, a atitude inteligente e de expressivo sentido cívico, seria a de, imediatamente, antecipar a data do seu inevitável contágio da peste grisalha e do seu previsível e execrável contributo para a podridão que referiu. Isto é: sem demora ou pretextos absurdos, dar já a alma ao criador. Talvez fosse da parte de Carlos Peixoto o melhor expediente factual tendente ao desanuviamento do tenebroso ambiente em que a nação está envolvida e para o qual, inequivocamente, participa como um dos fautores mais em evidência mediática.


João Almeida, escolhido por Paulo Portas, para figura maior de cartaz publicitário do CDS, na lista de candidatos pelo círculo de Aveiro, às eleições de 04 de Outubro do corrente ano, é um jovem imaturo, com ares e prosápia de fedelho pretensioso e atrevidote, sem vontade própria e bastante influenciável, que mais uma vez caindo, de pára-quedas, na Assembleia da República, será vistoso representante da numerosa classe dos mentirosos que são os políticos, seus companheiros de jornada.
Tem a seu favor, como esclarecedora amostra das suas aptidões como mentiroso assumido, as declarações que estão largamente divulgadas e publicadas nas redes de comunicação social e que se transcrevem a seguir:

Em Setembro de 2011, proclamou:
“Somos contra o aumento de impostos”.

Em Outubro de 2013, fez profissão de fé e afirmação de habitual prática:
“Os eleitores obrigam-nos a mentir”.

Caso para dizer:
Abusadores, mal-intencionados e perversos, são os inúmeros eleitores que não têm compaixão por quem, frágil ser, cara de anjo assustado, é fraco de espírito...

Conclui-se que - antes de nos livrarmos dos mentirosos (os Almeidas do circo político) e dos potenciais exterminadores (os Peixotos que, provindos das trevas do obscuro Cavaquistão, estão por aí descendo das cavernas das terras altas em marcha acelerada e com ideia fixa no assalto à cidade dos indígenas) - urge sanear os eleitores do país que há nome de Portugal e, consequentemente, acabar com as malfadadas eleições da nossa perene desesperança…
Agindo em consonância com o denunciado objectivo de pôr termo à peste grisalha e desenvolvendo acções que são marcas distintivas de uma horripilante metodologia terapêutica relacionada à usança coelhal/governativa – e, de caso abusivamente pensado, excluindo as incomodativas atribuições do Serviço Nacional de Saúde, (por sinal, bastante combalido…) e, também, por via das moscas… Passos Coelho e Paulo Portas, para já, rodeiam-se de rapaziadas compinchas que irão tratar da saúde de milhares de pobres, desempregados, carenciados, pensionistas, reformados e idosos.
É de crer que, a partir de agora, vai sendo aberto o caminho em direcção ao programado objectivo, precedendo as eleições legislativas do p.f. 04 de Outubro. Claro que eleiçoeira circunstância inevitável, mas que - entenda-se! - a subentendido contragosto de Passos Coelho e de Paulo Portas. 

Depois, pós eleições de 04 de Outubro de 2015, por eventual e desgraçada hipótese, com maioria absoluta da coligação PSD/CDS, dos dois famigerados amigos da onça do Zé-Povinho, na Assembleia da República, estaria consumada a continuidade das sanitárias tarefas adequadas ao propósito enunciado; as quais, certamente que seriam mais operosas, abrangentes e eficazes. Também, para uns e outros operacionais da mesma espécie: trabalhos especializados, agradáveis, para os quais se sentem atraídos e mentalizados ao jeito de deputados emblemáticos da estirpe de Carlos Peixoto e de João Almeida. Outrossim, trabalhos compensatórios… visto que, apropriadamente, melhor remunerados a expensas do Erário.

Perante tão negro quadro há que gritar:
Vade retro, Satana!!!
Repetimos:
Vade retro, Satana!!!

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Nota final de anotação complementar:

NOVOS (repetentes) DEPUTADOS
ANTIGOS (repelentes) DEPUTADOS
As “excelentes escolhas”
de Passos Coelho e de Paulo Portas





Brasilino Godinho esclarece:
Face à declaração supra do moço deputado João Almeida cumpre-me a obrigação moral e o dever cívico de declarar, para os devidos e legais efeitos, que me excluo do número dos desavergonhados eleitores que, segundo ele, o obrigam e aos chefes da coligação governamental, Pedro Passos Coelho e Paulo Portas e aos seus companheiros, a serem irrevogáveis mentirosos e continuadamente, a toda a hora, mentirem com descaro e sobranceria mui desrespeitosa para com a inteligência de cada português que preza os valores da ética, da educação, da política e da seriedade; visto que nunca os incentivei a tão condenável exercício mental e (ou) sujeitei a tão deprimente e vexatória condição.
Mais acrescento que jamais votei nestes mentirosos.
Embora, já tenha acontecido o percalço de, na minha boa-fé e concedendo a alguns políticos o benefício da dúvida, votar noutros, que comparados com estes, aqui em causa, não passavam de simplórios aprendizes…
Coisas que acontecem até aos cidadãos mais prevenidos…
Por isso e para obstar a indesejáveis repetições de tais ocorrências me empenho no estudo, na pesquisa, na análise, no conhecimento e em aprofundar as questões, não me deixando sugestionar pelas marginalidades, pelo supérfluo, pelas aparências enganadoras e pelos interesses, sejam eles mais ou menos disfarçados e (ou) obscuros.