Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

quinta-feira, junho 03, 2010

Esta é das boas…

E soa através de apito dourado…

Escreve Brasilino Godinho

“Há boa justiça em Portugal”.

Porquê? Porque há bons cidadãos. E bons juízes.

Alguém conhece um bom cidadão que tenha sido condenado judicialmente em Portugal?

Qual a grande vantagem de Portugal?

Esta, fantástica: Recomenda-se como paradigma de limpezas: éticas, políticas, sociológicas e… judiciais.

Outro aspecto, não despiciendo, a reter nas declarações do arguido Henriques, no processo do Apito Dourado, incide na sua afirmação - “Há boa justiça em Portugal” – ter sido proferida “com toda a sinceridade, lealdade e honestidade”.

Interrogamo-nos: e se ele, quando falou, não tivesse sido sincero, leal e honesto? Ou com esquecimento ou rejeição de alguma parcela de sinceridade, lealdade e honestidade (infelizmente omitiu a fraternidade, que viria a propósito). Como iríamos entender a informação que teve a bondade de nos transmitir?...

Claro que com tão previdente expediente cautelar julgou ter salvo a honra do seu convento… E, também, prestou um grande serviço à malta dos descrentes…

Pela nossa parte ficámos compadecidos…

Comentário à notícia da LUSA que se transcreve em seguida.

Apito Dourado - António Henriques afirma que "há boa Justiça em Portugal"

02 de Junho de 2010, 19:38

Funchal, 2 jun (Lusa) -- O madeirense António Henriques, ex-vogal do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol e um dos 16 arguidos absolvidos no processo "Apito Dourada", afirmou à agência Lusa que o resultado do julgamento é uma prova de que "há boa Justiça em Portugal".

António Henriques considerou que durante os últimos seis anos, a Comunicação Social "fez passar a mensagem de que se tratava de um grupo de pessoas perigosas e afinal veio a verificar-se que nada disso acontecia, por isso sinto-me satisfeito", adiantou o ex-dirigente.

"Felizmente foi feita justiça mas neste momento quero dizer, com toda a sinceridade lealdade e honestidade que em Portugal há boa Justiça e que este caso concreto, foi um exemplo de grande dimensão dessa mesma Justiça", declarou António Henriques, depois de ser absolvido pelo coletivo de juízes da 2.ª Vara do Tribunal Criminal de Lisboa, no Campus Justiça.

"Fui absolvido num processo que foi dimensionado a uma escala cujo conteúdo não se justificava", afirmou o ex-dirigente madeirense.

Este julgamento, em que os arguidos eram acusados de adulteração das classificações do árbitros, foi originado pela certidão 51 do processo Apito Dourado, um processo judicial sobre a eventual corrupção na arbitragem e no futebol profissional e outros crimes associados, uma investigação da equipa da procuradora geral adjunta Maria José Morgado.