Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

segunda-feira, maio 31, 2021

 


Caro leitor,

Permita-me que o contacte por esta via e que comece por lhe fazer uma pergunta:

Amanhã, primeiro dia de Junho, talvez seu mês de férias, de ócio, de leituras, será que não se dispõe a tomar de trespasse a propriedade de cada meu livro APONTAMENTOS BRASILIANOS?

E, também, de meu outro livro ANTERO DE QUENTAL: UM PATRIOTISMO PROSPECTIVO NO PORVIR DE PORTUGAL?

Informação pertinente

Enquanto as livrarias vendem livros, Brasilino Godinho trespassa a propriedade de cada livro. Esta a única diferença no circuito entre produtor Brasilino Godinho e o consumidor (novo proprietário) do produto (livro); o qual, nem dela se dará conta. Pois que sem implicar celebração de escritura pública ou encargos secundários...
Anote-se: que a contento de ambas as partes participantes nas respectivas operações...



 

 

 

IRRACIONALIDADE, SUBSERVIÊNCIA

IRRESPONSABILDADE, INCOERÊNCIA

 

Brasilino Godinho

31 de Maio de 2021

 

Com uma sequência cíclica o governo vem acumulando erros grosseiros nas formas como imprevidentemente vai facilitando a propagação da Pandemia Covid-19 em Portugal. Primeiro, as senhoras da Saúde (à escala e caracterização governamental) negligenciaram a ameaça que despontava em final do ano de 2019, chegando mesmo a “garantir” que o País estava livre de tal ocorrência. Depois, aconteceram a aglomeração do festival literário da Póvoa do Varzim e a morte do conhecido escritor chileno Luís Sepúlveda, participante que foi no acontecimento. A seguir vieram, a efeitos terríficos, os ajuntamentos nas praias e nas festas de casamentos e de confraternizações em Lisboa e arredores.

 

Em jeito de celebração eufórica da vitória futebolística do Sporting aconteceu há pouco tempo a concentração de milhares de populares na Praça Marquês de Pombal, em Lisboa. Anteontem o país ficou atordoado com a vinda de 16000 ingleses, que tiveram acesso ao Estádio do Dragão, da cidade do Porto. Logo, eles, maioritariamente desordeiros e alcoólicos que associando essa deprimente qualidade carregavam a ameaçadora hipótese de contribuírem para a propagação da mui mortífera estirpe indiana do coronavírus no norte do País.

 

De todo o somatório de improcedentes actuações governamentais que deram azo a muitas mortes, a graves danos físicos e psicológicos a muitos portugueses atingidos pela pandemia Covid-19, a que se acrescentaram consequências desastrosas para a economia e para o Erário, ressalta a tremenda evidência da irresponsabilidade assente em sede governamental.

 

Irresponsabilidade que, nestes últimos dias, mais se expôs sem mínimo de pudor e com clamorosa demonstração durante as consentidas festanças sportinguistas em Lisboa e nos três derradeiros dias no Porto com a “invasão” da turba inglesa que veio assistir à disputa final do europeu campeonato de futebol macho, interclubista de tal modalidade.

 

E focado neste incrível acontecimento há que assinalar e condenar vigorosamente mais uma indecente ocorrência de subserviência pacóvia dos governantes: Governo e Câmara Municipal do Porto perante o estrangeiro. Aquilo que até anteontem estava vedado aos portugueses – assistências nos estádios – foi permitido aos 16000 invasores, súbditos de Sua Majestade Britânica. 

Tal gente da governança nacional e local põe-se sempre de cócoras perante os estrangeiros. Uma vergonha que nos rebaixa e desacredita.

 

De tudo isto que sucede em Portugal releva a usança tradicional e obscena da irresponsabilidade. Por vezes, lêem-se ou ouvem-se observações de uma ou outra personalidade mediática expondo a ideia de que é necessário extrair lições dos erros cometidos. O que até teria alguma graça, se não fora a desgraça que lhes subjaz. É que está por fazer prova de que neste País, alguma vez, se hajam extraído lições dos disparates e erros constantemente repetidos com acintoso aproveitamento pelos inúmeros, bastante atrevidos espertalhaços e pelos muitos, repelentes malandrins de espécies várias.


Habituação deveras elucidativa é que neste Portugal da Partidocracia de má textura não se erguem vozes altissonantes a exigir que, em vez de lições mal-amanhadas, se extraiam, sim, as devidas e inadiáveis consequências no sentido de serem punidos quantos atentam contra o Povo e ao arrepio da Portugalidade. Coisa unívoca e muitíssimo relevante que urge cuidar com zelo e extrema determinação.

 

Esta uma inconfundível, qual devida, propositura de coerência cívica e ânimo patriótico a contrapor eficazmente a todas as atitudes de incoerência funcional dos operadores da desgovernação em curso.

 

Aqui e assim afloradas :

IRRACIONALIDADE, SUBSERVIÊNCIA

IRRESPONSABILDADE, INCOERÊNCIA

As marcas impressivas e emblemáticas da governação à portuguesa habituação, em que a Partidocracia se contempla, se revê e se festeja no dia-a-dia da enfadonha tristeza, virulenta amargura e profundo viver de penúria e sofrimento dos lusos indígenas; os quais, inúmeros, sorumbaticamente sitiados no espaço pantanoso da região saloia de Lisboa, e muitos mais, ofendidos e maltratados, dispersos além Tejo no envolvente território tido e explorado como paisagem, decerto cativa dos estrangeiros inglesados que a ela afluem para gozo turístico…


 

domingo, maio 30, 2021

 

NÃO ME ESQUIVO ÀS QUESTÕES…

Brasilino Godinho

30 de Maio de 2021

 

Não me esquivo às questões, mesmo que sejam melindrosas como é a agora tratada neste escrito…

Há dias, no título de uma crónica, indiquei que não tomava água benta. Simpática e inteligente leitora manifestou curiosidade em saber se o Brasilino Godinho tomava regularmente água e, na hipótese afirmativa, qual era ela.

Por que me prezo de ser cavalheiro, mui gentil com as senhoras que me dispensam atenção ou amizade, e isso ser norma de procedimento habitual, mantido sem hiatos desde minha idade de adolescente; no caso em apreço, retribuo com adequados termos de reciprocidade comportamental.

Não tenho problema, nem constrangimento em lhe responder, visto que não faço caixinha…

Todos os dias bebo 1,5 a 2 litros de: Água de Monchique. A qual, bebida não alcoólica, muito beneficia a saúde da criatura nonagenária que tem a identidade de Brasilino Godinho. Por sinal (e para informação de novos leitores) um ser, de animal configuração, doutorado em 2017, aos 85 anos de idade, com pouso, cama, mesa (a expensas de si mesmo…) em Aveiro; o qual, tem invulgar característica de pensar pela sua cabeça, sem prestar vassalagem a quem quer que seja. E, também, pessoa que se dá ao desplante de, no seu lar, diariamente, ocupar muitas horas a desenvolver actividades de escrita, a partilhar fraterna parceria com o computador e, ainda, exercendo a solitária prática da leitura.

Como nota marginal - e para conhecimento de quem anda por aí distraindo-se a ver passar os comboios onde viajam em primeira classe: a ignorância, a mediocridade, a maledicência, a agressividade gratuita, a incompetência, a corrupção, o desamor livre e obsceno, a hipocrisia institucional, a malvadeza de muitos politiqueiros e o cinismo e opulenta exibição de poder e de desavergonhada, escandalosa impunidade dos Donos Disto Tudo - aqui inclusa a referência incómoda para os invejosos e para os chamados pardais de telhados de vidro das luxuosas mansões que alojam quantos malfeitores de Portugal e do seu sacrificado povo estão dispersos pelos mais diversos lugares e sectores da sociedade portuguesa; de que a criatura Brasilino Godinho é muito conhecida em Portugal, no Mundo lusíada e… seus arredores intercontinentais de Europa, África, Américas, Ásia e Australásia. E mais a mencionar: ela, conta com inúmeros leitores, bastantes amigos e algumas muito cativantes admiradoras…

Por tudo que vai sendo conhecido sobre o cidadão aqui signatário, é de extrair a óbvia conclusão: toda essa fauna de pardais, de tubarões, de cotovias, de víboras, de camaleões matreiros, amigos da onça e de felinos que se movimentam nas trevas dos subterrâneos das velhas “avenidas novas” da alfacinha capital ou nas Praças da República que há muito deu o berro e nos Largos da Tristeza que evocam, umas e outros, os sofrimentos, as amarguras e agressões vivenciadas pelos milhares de portugueses, vítimas dos maus tratos a que estão sujeitos no dia-a-dia, em Portugal - se desconheciam Brasilino Godinho, agora ficam conhecendo-o na multíplice caracterização da sua personalidade... Porventura, com chateação…

E pretexto para mais umas tantas agressivas arremetidas censórias e perversas lançadas sobre a criatura brasiliana, vindas das cinzentas, escondidas lojas “discretas”, embrulhadas em negras pranchas e em publicações avulsas emitidas nas sombrias capelinhas espanholadas; estas, preenchidas de brancura… pouco esbranquiçada.