Quadro
de Honra
Últimas
Mentiras do Governo
"DEO.
15 dias após dizer que não ia mexer em impostos ou salários,
primeiro-ministro aumenta taxas"
(in Diário de Notícias, 01 de Maio de 2014,
1.ª página,)
GOVERNO
VOLTA A
FALHAR
PROMESSAS
E
AUMENTA IMPOSTOS
(in diário i, 01 de Maio de
2014, manchete de primeira página)
Apresentado por Brasilino
Godinho
Os tópicos
Os
significativos tópicos da situação portuguesa
A
política assente na aldrabice.
Eles
são ‘irrevogáveis’ mentirosos
Pelo
que estamos entregues à bicharada...
Acerca
da insegura afirmação de Seguro (30 de Abril de 2014):
"Este
governo não merece a confiança dos portugueses"
Um
comentário de Brasilino Godinho
O actual
governo tem sido justamente acusado de, por regra, faltar ao
cumprimento da sua palavra que, não sendo de honra, é
de ocasião e de variações conforme o sentido e alcance da mentira
que se pretende passar como verdade, para convencimento de indígenas
desprovidos de sentido crítico, de mínimas faculdades de alma ou
de menor grau de autoestima.
Todavia, se nos
ativermos a outro tipo de análise ao quadro que se depara à nossa
observação que se quer ou se recomenda como mais abrangente e
perspectivada sob um ângulo mais incisivo e de não menor interesse
pictório, reflexo de um jogo de tonalidades mais ou menos claras e
escuras, chegamos à conclusão de que o secretário-geral do PS,
António José Seguro - quando faz a declaração de que "o
governo não merece a confiança dos portugueses" - nem
estará a ser inteiramente exacto, visto que, pasmado numa posição
única de observação factual, lhe escapou outra perspectiva e
diferentes leitura e interpretação do quadro de honra acima exposto
à atenção dos leitores.
É que, afinal,
o governo - por paradoxal que pareça à primeira vista - merece
inteiramente a confiança dos portugueses...
Porquê? -
perguntará o leitor. Respondemos: Por tudo aquilo de contraditório
e de trapalhice que tem feito. Façamos disto profissão de fé...
Além de que o
órgão executivo de nítida orientação timocrata - de que vale a
pena dar referência - muito se tem esforçado para alcançar a
deferência do Zé; aquele íncola do 'cavaquistão',
compadre do 'amigo da onça' Durão Barroso, conhecido
'cherne' instalado no exótico aquário de trutas de
Bruxelas. Ou seja: o governo, o respectivo chefe e os ministros (cada
um a seu modo), desde da tomada de posse das funções que exercem,
têm praticado a mentira com extraordinária constância e ampla
exposição pública.
Ainda
recentemente (na penúltima semana), Passos Coelho anunciava, com
grande ênfase e engrossando a voz para sugestionar as massas
crédulas e assustar os opositores mais timoratos, que não iria
aumentar os impostos. Mas ontem a ministra das Finanças veio dizer o
contrário (também em contradição do que ela também afirmara
dias antes) e anunciava e quantificava mais aumentos das taxas já
incluídas no famigerado DEO (Documento de Estratégia Orçamental
2014-2018) e no Orçamento.
Para além
desta invulgar maneira de estar na política nacional também
sobreleva o facto indesmentível de que Passos Coelho, embora em
contraciclo formal das práticas falaciosas, prometeu e cumpriu o
empobrecimento da nação portuguesa - o que objectivamente (temos de
realçar este aspecto) é consequência do uso e abuso da mentira
como instrumento da governação.
Por tudo isto
que ilustra tão excelente currículo de actividades governativas
marcadas pelas aldrabices os actuais governantes merecem que os
portugueses depositem neles a maior confiança... esta expressa ou a
representar-se quanto à continuidade das mentiras em que são
useiros e vezeiros. E, outrossim, os cidadãos portugueses nem devem
hesitar em mostrarem-se convictos de que suas excelências jamais
deixarão de ser mentirosos.
Caso, ainda,
para nos interrogarmos - ao invés da declaração de Seguro - se os
portugueses não merecem a confiança do governo. É que se há gente
a usufruir dessa atenciosa benesse governamental é de presumir que
muitos de nós não a merecemos... porquanto, estamos opondo
persistentes resistências à saneadora programação do governo em
nos tratar da saúde e, com brevidade, nos encaminhar não só
para a miséria como para o outro espaço do não regresso: o eterno
repouso.
Afinal, uma
resistência passiva que, para os governantes, se afigura ser uma
descarada e condenável atitude de ingratidão... Decerto a merecer a
aplicação de mais uma taxa fiscal... o imposto de sobrevivência.
Fica a
recomendação: Os portugueses devem confiar plenamente de que o
governo vai continuar a ser mentiroso...
E quem pensar
diferente, PENSA MAL.
E alguém que
disser o contrário, MENTE!
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