As gralhas escondidas da apoquentação de Brasilino
Godinho
Prezadas leitoras,
Caros leitores,
Pesaroso, venho solicitar-vos
indulgência para um pecado que involuntariamente cometi ao dar por concluída e bastante
revista a peça relacionada com o périplo do presidente Cavaco Silva, que hoje publiquei
neste blogue.
O pecado consistiu na falta de
discernimento para encontrar duas atrevidas, antipáticas, traiçoeiras (direi
mesmo: detestáveis) gralhas que, sem me darem cavaco, à sorrelfa, se infiltraram durante a produção da referida
peça.
A primeira, pousou na expressão duas empresas agora
reposta no primeiro parágrafo, e a que faltava o s da palavra empresas.
A segunda, investiu com
impetuosidade e grande desaforo no antepenúltimo parágrafo, e ousou substituir
o apropriado adjectivo desacreditado
da expressão notoriamente
desacreditado por aqueloutro deplorável que apareceu indevidamente
repetido e associado à palavra notoriamente.
Para mais sobressaltar o meu
espírito devo confessar-vos o receio de que haja mais gralhas escondidas na
obra aqui em causa. A verificar-se tão desagradável ocorrência deixo o
antecipado voto de que os leitores sejam benevolentes para com o escriba
signatário.
Também, devo apresentar desculpas
pelas eventuais reacções de surpresa e desagrado que cada um de vós tenha
experimentado ao dar-se conta da inconveniente presença de tão repelentes aves
de arribação…
Contemplo-me reconhecido pela
atenção dispensada, e manifesto-vos o meu apreço e os melhores cumprimentos.
Brasilino Godinho
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