A BRASILIANA CRIATURA FACE AO
MAGNIFICENTE ETERNO FEMININO
(Continuação)
Parte IV
Por Brasilino Godinho
01. O SER da GENTE é parte intrínseca e
identitária de quem é pessoa.
E tão introrsado o SER é na
humana criatura que - naturalmente ou por mais artifícios a que ela recorra
para iludir intenções ou aparências do que quer que lhe seja agradável ou
vantajoso -de se evidenciará face a ela própria ou no seio da comunidade onde
se encontra integrada.
Afinal, trata-se de um conceito
que, em sede das faculdades de alma, enraíza no âmbito e abrangência dos
valores da Moral, da Ética e da Educação que contribuem decisivamente para a
formação da personalidade e a esta lhe confere a ímpar expressividade do seu
carácter. ´
Da natureza e graus de posse ou
de ausência dessas componentes de espírito do indivíduo, assim dependerá o
aprimoramento ou deficiência da sua específica condição de ser humano
qualificado ou desqualificado membro da sociedade. Igualmente condicionada a
aceitação e credibilidade, ou descrédito e rejeição, do seu exercício de
cidadania no seio da sociedade.
Daí que decorram as comuns
observações a quando se formula um juízo sobre alguém conhecido e seu ocasional
procedimento objecto de avaliação: é pessoa de caráter; pessoa de Bem; é a sua
maneira de ser (em sentidos positivo ou negativo); tem personalidade vincada;
ele ser GENTE! Quando o sujeito difere destes qualificativos as apreciações
condizem com as atribuíveis suas específicas facetas negativas.
02. Este desvio narrativo veio na
sequência da inquirição constante na Parte III, do texto A BRASILIANA CRIATURA
FACE AO MAGNIFICENTE ETERNO FEMININO, sobre o que se representa do SER da GENTE
e anotava a indicação de que me permitia expressar, em linguagem poética, o meu
entendimento sobre tal matéria – o que foi concretizado.
Ao iniciar a escrita da presente
Parte IV, entendi que devia acrescentar algumas considerações suplementares e
introdutórias à descritiva correlação do SER da GENTE com o magnificente ETERNO
FEMININO.
E de imediato evoco o episódio da
redacção sobre a personalidade da elegante, bela e fascinante professora Luísa,
anteriormente narrado.
Tratou-se de uma ocorrência que
realça a importância de ser GENTE (apesar de criança de onze anos) e demonstra
invulgar coragem e a plena capacidade de exprimir o que se recata na alma e de
assumir-se a plenitude das responsabilidades e a grandeza moral de se ser igual
a si mesmo, sem temores e cobardias.
Por outro prisma a professora, a
seu modo, também expressou a modalidade da sua condição de SER GENTE.
Outra manifestação de factores
decorrentes da importância de se SER GENTE, está referida, antecedentemente, em
relação à senhora que dispensou a Brasilino Godinho deferência e confiança; o
que bastante útil lhe foi para conseguir resolução para uma questão complexa.
Igualmente, neste caso, ressalta
a importância de se SER GENTE.
Ficam, neste escrito assinalados
casos demonstrativos da importância que ao SER DA GENTE deve ser dispensada.
Igualmente apontada a necessidade do aprimoramento do ego enquanto entidade
consciente – o que poderá ser facilitado através da boa e contínua prática de
higiene da alma.
03. Há ainda que acrescentar a
correlação do circunstancialismo de SER GENTE num contexto de entrosamento com
o ETERNO FEMININO.
O ETERNO FEMININO é,
inegavelmente, a condição específica e magnífica do SER GENTE em versão do
género feminino.
Tal SER GENTE, configurado na MULHER. Um ente de
singular compleição física e espiritual que sobreleva de grandeza, de encanto,
de esplendor. Um cativante, nobre, extraordinário e belíssimo ornamento da
Natureza.
Com tal poder de brilho, irradiação e de sedução, a
MULHER capta a admiração e o deslumbramento do SER GENTE que, na masculina
figuração, bem ilustre, dignifique e represente a espécie humana.
Obviamente, que perante a existência inolvidável do
SER GENTE, qualificado e resplandecente ETERNO FEMININO; o SER GENTE,
persistente e atento admirador /venerador do belo sexo, Brasilino Godinho,
sentiu forte impulso de render a devida homenagem à MULHER, celebrando o
ardente fascínio que nele exerce.
Proclamo:
HONRA E GLÓRIA AO ETERNO FEMININO!
(Continua na Parte V)
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