SUBJAZ ELEVAÇÃO DE PENSAMENTO
E A BELEZA DE EXPRESSÃO ALTIVA
Brasilino Godinho, observa:
Treinador do Futebol Clube do Porto afirmou ontem, 08/12/2019:
O que caracterizará o estado de “completamente convicto”?
Se, por hipótese, talvez absurda, o treinador estivesse simplesmente
convicto sentia-se falho de convicção?
Ou será que, sob a iminência de ficar incompletamente convicto, sentiu
necessidade de reforçar a precária condição de convicto?
Também como não pôr a hipótese de ele, treinador, se quedar parcialmente
convicto e para disfarçar a míngua do grau de intensidade do seu sentir
convicto, avançou resolutamente com o advérbio de modo para baralhar o bestunto
de exaltado adepto portista não convicto do seu estado convicto, de treinador
convicto? Pelo visto, “completamente convicto”. E assim pasmado, enquanto não o
virmos incompletamente convicto… Seja lá isso e aquilo sobredito o que forem…
que, por agora, noa escapa ao entendimento; mesmo com rejeição do
“completamente”, pela nossa parte.
Enfim, uma complicação dos demónios introduzida no seio da família
tripeira…
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