Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

domingo, outubro 12, 2014

Magnífico!
Assim é que é falar!
Até que enfim!
Alguém se opõe a Bruxelas.

Está na hora de comparar a firmeza e sentido de Estado dos governantes franceses com a pusilanimidade e subserviência dos governantes portugueses.
Portugueses! Abram os olhos para a triste realidade do Portugal destroçado! – obra e desgraça colectiva prosseguidas por um presidente insignificante, por um governo autoritário e por uma maioria de incompetentes. Todos festivamente alaranjados e exploradores da “QUINTA LUSITANA”.
Brasilino Godinho

Transcrevemos, com a devida vénia, um despacho de Daniel Ribeiro, proveniente de Paris.

Austeridade. Governo francês eleva a 'voz' contra Bruxelas

Primeiro-ministro francês rejeita críticas de Bruxelas. "Somos nós que decidimos sobre o Orçamento. Não aceito lições de boa gestão", afirma Manuel Valls: "É preciso respeitar a França, é um grande país"
Daniel Ribeiro, correspondente em Paris |
10:54 Domingo, 12 de outubro de 2014

Endurece o braço de ferro entre Paris e Bruxelas, sobre o Orçamento francês para 2015. O primeiro-ministro, Manuel Valls, eleva a voz e defende o projeto de lei de finanças do seu Governo, que adia para 2017 o cumprimento pela França do limite de 3% de défice. Para 2015, ano em que o país deveria atingir essa meta (depois de já ter beneficiado, em 2013, de um anterior adiamento de dois anos, o Governo francês prevê um défice de 4,3 %.

"Somos nós que decidimos sobre o Orçamento, o que unicamente pedimos aos europeus é que tenham em conta a realidade que infelizmente se impõe a todos: a crise que mina a zona euro", declarou neste sábado à noite Manuel Valls.

O primeiro-ministro francês respondeu desta forma ao presidente do Eurogrupo, o holandês Jeroen Djsselbloem que, em entrevista à agência Reuters,  disse: "Temos a impressão que o projeto de Orçamento da França está bastante longe do objetivo, a um tempo em termos de défice nominal e de medidas efetivas, no que respeita ao défice estrutural e ao número e à qualidade das reformas que devem ser realizadas”.
"Já tínhamos dado à França dois anos e a questão é: como utilizaram eles (os franceses) este tempo? Para ser franco, creio que não utilizaram este prazo para fazer reformas", acrescentou o presidente da zona europeia.

Na resposta, Manuel Valls foi contundente: "É preciso respeitar a França, é um grande país. Não aceito lições de boa gestão. Peço a cada um muito sangue-frio, muito respeito, sobretudo da parte dos parceiros europeus".
Além disso, o chefe do executivo francês diz que os custos das intervenções militares francesas no estrangeiro deverão ser tidos em conta por Bruxelas na sua apreciação sobre o Orçamento: "As nossas intervenções militares e financeiras devem ser integradas... A França, com a Grã-Bretanha, assume as suas responsabilidades, não apenas para defender a Europa, mas também o Mundo".

Já Michel Sapin, ministro francês das Finanças, atacou frontalmente o presidente do Eurogrupo. "O senhor Djsselbloem não é a Europa, não representa a Europa!", exclamou.



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