Leitor,
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SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

sexta-feira, março 29, 2013

Nota de abertura

Autor: Brasilino Godinho

Do portal SAPO transcrevemos, com a devida vénia, parte da homilia de D. Jorge Ortiga, Arcebispo Primaz de Braga, proferida na celebração da Paixão do Senhor.

Porque em consonância com o muito que temos escrito sobre a impreparação e a confrangedora falta de maturidade dos políticos que caíram de pára-quedas na governação do País, damos realce à pertinente referência: incompetência da classe política. (composição gráfica introduzida por B. G.).



Arcebispo de Braga critica

"classe política incompetente e monopólio dos bancos"

D. Jorge Ortiga está preocupado com o desemprego e a fome
que atingem cada vez mais famílias portuguesas.
29-03-2013 17:14 por Isabel Pacheco
O arcebispo de Braga deixou esta Sexta-Feira Santa críticas à incompetência da classe política e ao monopólio dos bancos. D. Jorge Ortiga falava durante a homilia da celebração da Paixão do Senhor, onde fez questão de enumerar muitos dos problemas actuais.
Porque é que nós consentimos que tantos seres humanos continuem a ser vítimas da miséria social, da violência doméstica, da escravatura laboral, do abandono familiar, do legalismo da morte, da corrupção judicial, das mortes inocentes na estrada, das mentiras dos astrólogos, do desemprego, de uma classe política incompetente e do monopólio dos bancos”, afirmou o prelado.
O arcebispo de Braga mostrou-se particularmente preocupado com as consequências da situação económica.
Preocupa-me o número de suicídios que aumentam diariamente em Espanha e também entre nós, como fruto, muitas vezes, de penhoras imobiliárias e que em breve, com certeza, tudo isto se tornará ainda mais grave”, alertou.
D. Jorge Ortiga também se mostra apreensivo com as “depressões dos jovens portugueses, que se fecham nos seus quartos por causa do desemprego” e com as “famílias cujo frigorífico se vai esvaziando”.
Enquanto tudo isto acontece, sublinha o arcebispo de Braga, “os políticos refugiam-se em questões sem sentido”.
Quanto sistema bancário, “depois de ter imposto a tirania dos consumos desnecessários para atingir metas lucrativas, hoje condiciona o crédito justo às jovens famílias portuguesas, conta taxas abusivas que dificultam o acesso a uma qualidade de vida com dignidade”, critica D. Jorge Ortiga.