Caro(a) leitor(a)
Antes de prestar atenção a este Mosaico 05, leia a precedente transcrição da notícia
da ‘RENASCENÇA’, sob o título de “Passos contradiz
Gaspar”. É que o seu
conteúdo e sentido de oportunidade se tornarão, respectivamente, de mais fácil leitura
e apreensão.
PAINEL DE DESGRAÇAS E TRAPALHADAS
COM A INDELÉVEL MARCA DO GOVERNO
Autor: Brasilino Godinho
Mosaico 05
05.1. UM TOSCO PRODUTO
DE PORTUGAL…
05.1.1. O GOVERNO DAS
TRAPALHADAS COELHAIS, DAS "HABILIDADES" ARRELVADAS E DAS GASPAS
(REMENDOS) DE GASPAr
Porque existe a
generalizada convicção de que este governo não serve os interesses da maioria
da população portuguesa, impõe-se a necessidade de lhe dar alguma visibilidade
internacional, com vista a eventual aproveitamento turístico... Julga-se que a
Dona Angela Merkel, Dr. Durão Barroso e Comp.ª L. já vão dando uma mãozinha
nesse filantrópico sentido...
É que - ao menos e como
último recurso de resignação do povo português em aguentar um executivo tão
desviante dos interesses da grei - se lhe reconheça o préstimo de se apresentar
como um atractivo cartaz turístico capaz de despertar a mórbida curiosidade dos
turistas germânicos fiéis membros da trupe da senhora Angela Merkel.
05.1.2. O EVENTO AQUI EM FOCO, TEVE LUGAR NO RESERVADO
ESPAÇO DA REGIÃO SALOIA DE LISBOA, VULGO PALÁCIO DE SÃO BENTO.
ALI, EXPOSTOS EM MONTRA MEDIÁTICA, SE ENCONTRARAM OS
ANTIPÁTICOS GOVERNANTES DOS NOSSOS INFORTUNIOS COLECTIVOS. MAIS UMA VEZ DERAM
PROVAS DE QUE ANDAM A APANHAR BONÉS, NADA AJUDAM NA RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS, NÃO PERCEBEM DE ADAPTAÇÕES,
IGNORAM OS AJUSTAMENTOS, DESCONHECEM O DESENHO, NEM SEQUER TÊM NOÇÃO DO QUE SEJA A CALIBRAGEM DE
PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA E, SUPREMO DRAMA CIRCENSE, NÃO SE ENTENDEM QUANTO A
UMA DELAMBIDA, TRAVESSA E MAL-AMANHADA BASE DE PARTIDA QUE,
IMAGINE-SE, NÃO ESTAVA AJUSTADA A QUALQUER COISA QUE
FICOU INCÓGNITA NO DEBATE PARLAMENTAR REALIZADO HOJE.
05,1.3. ALGUMAS GRANDES FRAQUEZAS DOS ACTUAIS GOVERNANTES
COELHO, RELVAS E GASPAr
5.1.3.1. Os
actuais governantes COELHO, RELVAS, GASPAr como se não bastassem as suas
crónicas faltas de perícia operacional e de vulgaríssima sensatez de Lineu,
amplamente demonstradas através dos deficientes, patéticos, acabrunhadores,
desastrosos, exercícios das funções ministeriais, ainda fazem alarde das suas
fragilidades nas áreas da Matemática na resolução
de problemas; da Adaptação das matérias
às circunstâncias; do Ajustamento às
necessidades e prioridades; do Desenho
dos figurinos programáticos; da Oftalmologia
mais primária e acessível, porquanto são incapazes de distinguir, nas fixadas
metas, uma singela base de partida para
destino incerto que, insolitamente, não estaria ajustada a algo misterioso
difícil de identificar a olho nu; e da Calibragem
dos métodos promocionais da redução dos famigerados défices e das ameaçadoras
dívidas que se acumulam em sede estatal e que bloqueiam, sobremodo, a saída de
emergência do famigerado túnel - a tal obra de arte que tem perdida, em parte
incerta, a fugaz luz de uma alvorada que, verdadeiramente, animasse a malta...
Quer dizer,
tais criaturas acolhidas nos aposentos palacianos de São Bento, falham em todas
as linhas que tão mal cozem: sejam elas de montagem de úteis esquemas
tarefeiros, de fabricação de produções de valor acrescentado, de distribuição
da riqueza, de consolidação sustentada da economia doméstica.
Ademais, nem
se podem classificar como políticos e governantes entendidos em política e
administração pública e muito menos como artistas desenhadores e artífices
programadores. Tão-pouco, técnicos aferidores de pesos e medidas, com
incontestáveis provas de competência dadas na calibragem dos instrumentos
afectos à respectiva actividade. Certamente, que nem seriam admitidos a
concurso de aferidores do quadro de qualquer câmara municipal de um remoto
concelho rural do interior de Portugal...
Para compor
o sugestivo ramalhete das fragilidades governativas consumadas e bastante
consumidas em rotina de aplicações descontroladas, falta apontar o caso do
ministro GASPAr . É que sendo o personagem mais em evidência na aplicação dos
sucessivos e mal-amanhados remendos de previsões, de marcação de metas, de
orçamentos e de programas do (des)governo, o seu apelido GASPA traduz, na
perfeição literal do termo, a natureza intrínseca do remendo que é, representa ou formaliza o cidadão Victor em suas
irregulares práticas oficiais e a que, eventualmente, por intuito de disfarce e
melhor representação na fotografia do executivo, terá sido acrescentada a letra
R. De contextura GASPA passou, convenientemente, a subscrever-se GASPAR.
05.1.4. UMA (DES)GRAÇA, QUAL ANEDOTA DE HUMOR NEGRO…
05.1.4.1. Disseram alguns jornalistas
nas peças que elaboraram sobre o debate na Assembleia da República, a que temos
vindo a fazer referência, que:
- Passos Coelho “garantiu”
estar atento ao desemprego.
- Passos Coelho “garantiu” que o objectivo não é o desemprego.
Garantiu? Como?
Quais os elementos ou dados concretos de afirmação da garantia? O que de substancial credibiliza a palavra “garantiu”? Qual é o valor afirmativo
concernente ao termo “garantiu”
proferido pela boca da coelhal pessoa, atendendo a que ela tem, com despudorada
arrogância, evidenciado um persistente e total desapego à palavra dada? A mesma
criatura que num dia desdiz o que num tempo anterior afirmara em tom
peremptório merece, sequer, ser contemplada com o benefício da dúvida de, por
uma vez, não desrespeitar a sua própria palavra?
Não! É inaceitável a conversa da treta
do chefe do (des)governo. Nem com a mais cândida disposição de espírito… se
pode condescender. Caso para anotar que hemos, a todos os momentos, de
fortalecermo-nos com a imprescindível prática de higiene da alma.
Alguém aceitar de ânimo leve que o chefe
do governo “garante” o que quer que
seja é deixar-se cair nos domínios do absurdo ou da irresponsabilidade cívica;
ou, ainda, mostrar ser mentecapto. Porventura, um desprezível sectário político.
Dito de outro modo: um fanático, inteiramente submisso à coelhal figura.
Quiçá, que evocar descabidamente as garantias de Passos Coelho, seja, afinal, uma
brincadeira de mau gosto dos jornalistas. Admita-se que um presente envenenado…
Mas, sem dúvida é, outrossim, uma
(des)graça mui deprimente; qual anedota de humor negro… que gera instintiva
repulsa.
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