Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

domingo, março 24, 2013


Caro(a) leitor(a)

Antes de prestar atenção a este Mosaico 05, leia a precedente transcrição da notícia da ‘RENASCENÇA’, sob o título de “Passos contradiz Gaspar”. É que o seu conteúdo e sentido de oportunidade se tornarão, respectivamente, de mais fácil leitura e apreensão.

 

PAINEL DE DESGRAÇAS E TRAPALHADAS

COM A INDELÉVEL MARCA DO GOVERNO

 
Autor: Brasilino Godinho


Mosaico 05


05.1. UM TOSCO PRODUTO DE PORTUGAL…





05.1.1. O GOVERNO DAS TRAPALHADAS COELHAIS, DAS "HABILIDADES" ARRELVADAS E DAS GASPAS (REMENDOS) DE  GASPAr

Porque existe a generalizada convicção de que este governo não serve os interesses da maioria da população portuguesa, impõe-se a necessidade de lhe dar alguma visibilidade internacional, com vista a eventual aproveitamento turístico... Julga-se que a Dona Angela Merkel, Dr. Durão Barroso e Comp.ª L. já vão dando uma mãozinha nesse filantrópico sentido...
É que - ao menos e como último recurso de resignação do povo português em aguentar um executivo tão desviante dos interesses da grei - se lhe reconheça o préstimo de se apresentar como um atractivo cartaz turístico capaz de despertar a mórbida curiosidade dos turistas germânicos fiéis membros da trupe da senhora Angela Merkel.


05.1.2. O EVENTO AQUI EM FOCO, TEVE LUGAR NO RESERVADO ESPAÇO DA REGIÃO SALOIA DE LISBOA, VULGO PALÁCIO DE SÃO BENTO.
ALI, EXPOSTOS EM MONTRA MEDIÁTICA, SE ENCONTRARAM OS ANTIPÁTICOS GOVERNANTES DOS NOSSOS INFORTUNIOS COLECTIVOS. MAIS UMA VEZ DERAM PROVAS DE QUE ANDAM A APANHAR BONÉS, NADA AJUDAM NA RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS, NÃO PERCEBEM DE ADAPTAÇÕES, IGNORAM OS AJUSTAMENTOS, DESCONHECEM O DESENHO, NEM SEQUER TÊM NOÇÃO DO QUE SEJA A CALIBRAGEM DE PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA E, SUPREMO DRAMA CIRCENSE, NÃO SE ENTENDEM QUANTO A UMA DELAMBIDA, TRAVESSA E MAL-AMANHADA BASE DE PARTIDA QUE, IMAGINE-SE, NÃO ESTAVA AJUSTADA A QUALQUER COISA QUE FICOU INCÓGNITA NO DEBATE PARLAMENTAR REALIZADO HOJE.



05,1.3. ALGUMAS GRANDES FRAQUEZAS DOS ACTUAIS GOVERNANTES COELHO, RELVAS E GASPAr


5.1.3.1. Os actuais governantes COELHO, RELVAS, GASPAr como se não bastassem as suas crónicas faltas de perícia operacional e de vulgaríssima sensatez de Lineu, amplamente demonstradas através dos deficientes, patéticos, acabrunhadores, desastrosos, exercícios das funções ministeriais, ainda fazem alarde das suas fragilidades nas áreas da Matemática na resolução de problemas; da Adaptação das matérias às circunstâncias; do Ajustamento às necessidades e prioridades; do Desenho dos figurinos programáticos; da Oftalmologia mais primária e acessível, porquanto são incapazes de distinguir, nas fixadas metas, uma singela base de partida para destino incerto que, insolitamente, não estaria ajustada a algo misterioso difícil de identificar a olho nu; e da Calibragem dos métodos promocionais da redução dos famigerados défices e das ameaçadoras dívidas que se acumulam em sede estatal e que bloqueiam, sobremodo, a saída de emergência do famigerado túnel - a tal obra de arte que tem perdida, em parte incerta, a fugaz luz de uma alvorada que, verdadeiramente, animasse a malta...
Quer dizer, tais criaturas acolhidas nos aposentos palacianos de São Bento, falham em todas as linhas que tão mal cozem: sejam elas de montagem de úteis esquemas tarefeiros, de fabricação de produções de valor acrescentado, de distribuição da riqueza, de consolidação sustentada da economia doméstica.
Ademais, nem se podem classificar como políticos e governantes entendidos em política e administração pública e muito menos como artistas desenhadores e artífices programadores. Tão-pouco, técnicos aferidores de pesos e medidas, com incontestáveis provas de competência dadas na calibragem dos instrumentos afectos à respectiva actividade. Certamente, que nem seriam admitidos a concurso de aferidores do quadro de qualquer câmara municipal de um remoto concelho rural do interior de Portugal...
Para compor o sugestivo ramalhete das fragilidades governativas consumadas e bastante consumidas em rotina de aplicações descontroladas, falta apontar o caso do ministro GASPAr . É que sendo o personagem mais em evidência na aplicação dos sucessivos e mal-amanhados remendos de previsões, de marcação de metas, de orçamentos e de programas do (des)governo, o seu apelido GASPA traduz, na perfeição literal do termo, a natureza intrínseca do remendo que é, representa ou formaliza o cidadão Victor em suas irregulares práticas oficiais e a que, eventualmente, por intuito de disfarce e melhor representação na fotografia do executivo, terá sido acrescentada a letra R. De contextura GASPA passou, convenientemente, a subscrever-se GASPAR.


05.1.4. UMA (DES)GRAÇA, QUAL  ANEDOTA DE HUMOR NEGRO…


05.1.4.1. Disseram alguns jornalistas nas peças que elaboraram sobre o debate na Assembleia da República, a que temos vindo a fazer referência, que:
- Passos Coelho garantiu” estar atento ao desemprego.
- Passos Coelho “garantiu” que o objectivo não é o desemprego.
Garantiu? Como? Quais os elementos ou dados concretos de afirmação da garantia? O que de substancial credibiliza a palavra “garantiu”? Qual é o valor afirmativo concernente ao termo “garantiu” proferido pela boca da coelhal pessoa, atendendo a que ela tem, com despudorada arrogância, evidenciado um persistente e total desapego à palavra dada? A mesma criatura que num dia desdiz o que num tempo anterior afirmara em tom peremptório merece, sequer, ser contemplada com o benefício da dúvida de, por uma vez, não desrespeitar a sua própria palavra?
Não! É inaceitável a conversa da treta do chefe do (des)governo. Nem com a mais cândida disposição de espírito… se pode condescender. Caso para anotar que hemos, a todos os momentos, de fortalecermo-nos com a imprescindível prática de higiene da alma.
Alguém aceitar de ânimo leve que o chefe do governo “garante” o que quer que seja é deixar-se cair nos domínios do absurdo ou da irresponsabilidade cívica; ou, ainda, mostrar ser mentecapto. Porventura, um desprezível sectário político. Dito de outro modo: um fanático, inteiramente submisso à coelhal figura.
Quiçá, que evocar descabidamente as garantias de Passos Coelho, seja, afinal, uma brincadeira de mau gosto dos jornalistas. Admita-se que um presente envenenado…
Mas, sem dúvida é, outrossim, uma (des)graça mui deprimente; qual anedota de humor negro… que gera instintiva repulsa.







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