A EXPRESSÃO USADA PELA MAÇONARIA
COMO LETAL ARMA DE ARREMESSO …
Brasilino Godinho
08/Maio/2021
Desde já os leitores ficam prevenidos de que, perante esta minha crónica, vão ser confrontados por tudo que é sítio da comunicação social com a expressão de: “lá vem ele com a teoria das conspirações”; qual arma de arremesso, utilizada pelos maçons, tendente a aniquilar à nascença qualquer hipótese de aceitação generalizada das verdades e conclusões analíticas que o articulista Brasilino Godinho exponha relativamente aos meandros de situações, factos e efeitos altamente perniciosos para a Nação.
Os meus compatriotas estejam atentos pois que são os presumidos “bons cidadãos” e, obviamente, que - indiciários excelentes manos das fraternidades maçónicas - porfiadamente se empenham em desacreditar as pessoas que vêm a público falar, escrever ou verberar, sobre casos em que se nota a acção e influência das irmandades dos pedreiros-livres: quer no plano nacional, quer a nível internacional. De facto, que não de Direito, eles, maçons de empedernida obediência ritual, ajuramentada nas lojas, na sua maioria, estão por aí livres de proceder, sempre conforme os interesses e os imperativos das seitas em que militam.
Então, em Portugal - país em que desde o século XIX vigora um persistente regime maçónico, com diferentes modalidades de institucionalização, conforme as fases: monárquica e republicanas (primeira, segunda e terceira República) - estão agora os portugueses submetidos ao Estado Maçónico; este, fixado num estádio despudorado de incrível apogeu, com as muito sentidas e maléficas consequências para a maioria da população, cada vez mais debilitada moralmente e, sobremodo, empobrecida.
Se o domínio maçónico tem sido incontestavelmente tão avassalador, por de mais exercido nos séculos XIX, XX, XXI, dando azo a nação portuguesa sempre prosseguindo um rumo de decadência, de endividamento, de misérias muitas e várias, importa extrair, urgentemente, a conclusão de que a grande responsabilidade de tudo isso acontecer tem, forçosamente, de ser atribuída à Maçonaria.
Acabe-se com a falácia de total culpabilização dos partidos. É que os partidos mais importantes estão profundamente infiltrados pelos maçónicos agentes operacionais. Autênticos clãs partidários, procedendo como testas-de-ferro da Maçonaria. Qualquer que seja o partido instalado no Poder, de certeza que nele a Maçonaria partilha orientação e exercita preponderância. Uma realidade que tem sido confirmada por declarações de alguns grão-mestres maçónicos. Confirmação até dispensável por quem saiba o que tem sido o historial da Maçonaria portuguesa.
A tão negro, tétrico, indecente, quadro situacionista, associa-se a desgraça de a Comunicação Social estar submetida e tutelada pela Maçonaria e, portanto, não ser ele aflorado, apontado aos portugueses e analisado com objetividade e isenção pelos jornais, revistas, rádios, televisões e… pelas diversas mesas redondas (e quadradas…) em que são férteis os canais televisivos e algumas organizações não governamentais.
Por tudo o que aqui fica escrito e pelos factores que lhe são implícitos há que admitir que persiste há séculos uma conspiração contra a grei e os superiores interesses de Portugal; a qual, actualmente, se desenvolve mais ou menos “discreta”, à usança maçónica, e que agora é mais poderosa e operativa devido aos modernos recursos técnicos e pela circunstância incontestável de as seitas maçónicas dominarem e (ou) influenciarem todos os sectores vitais da sociedade portuguesa e serem espaços de recrutamento de funcionários do Estado e empregados de grandes empresas. Ou seja: Em Portugal não temos um Estado de Direito, pela razão de ser, sim, ESTADO MAÇÓNICO.
Enquanto ele existir percam-se as veleidades de Portugal poder recuperar da situação de país ameaçado de colapso e de desgraçado que, actualmente, lhe é reconhecida internacionalmente e de que o povo, nas débeis condições de desamparado e de iliteracia cultural/funcional, não conseguirá desenvencilhar-se.
Uma retratação que é bem acolhida e melhor sustentada pela Maçonaria e pela sua aparentada Maçonaria Branca, Prelatura da Opus Dei.
Observação pertinente:
Da União Europeia - e para além das remessas de milhões de euros que chegam de Bruxelas em conformidade com seus específicos interesses - não advirão ajudas institucionais que facilitem a regeneração da nação portuguesa.
Tal como os Estados Unidos da América ter sido uma criação da Maçonaria, também a União Europeia foi obra criada e mantida pela Maçonaria internacional. Com essa matriz e a inerente funcionalidade, a União Europeia prossegue empenhada numa política com rumo à formação de um europeu Estado de regiões, segundo a velha concepção de dividir para reinar.
Não é por acaso que os acérrimos defensores da regionalização de Portugal sejam os maçons. Façam os portugueses reparo nessa perturbadora, explícita e muito significativa circunstância. Que lhes deve suscitar a maior repulsa.
Para imensas desgraças já bastam as que a nação portuguesa vem suportando há três séculos sob domínio da Maçonaria.
Ressalvo duas particularidades:
- Na Maçonaria os grandes segredos são muitos. Nem sequer, são partilhados pelos seus filiados. Aceder ao seu conhecimento e relativa importância só pela via hierárquica ele se vai paulatinamente processando em termos de precisa objectividade, consonante com a confiança que o “irmão” suscita, associada ao elevado grau atingido na hierarquia da fraternidade.
- No âmbito pessoal tenho pessoas amigas que muito prezo, filiadas nas organizações maçónicas; algumas nem sabem que as suas filiações são do meu conhecimento.
Fim
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