Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

quarta-feira, maio 19, 2021

 

SERÁ QUE DESPONTA NO HORIZONTE

A TERRÍVEL “GUERRA DAS ENGUIAS”?

 

Brasilino Godinho, inquieta-se… E alerta!

19/Maio/2021

 

A designação de Glicínias PLAZA atribuída à grande superfície comercial e área urbanista adjacente, com prevista inauguração no próximo mês de Outubro, em Aveiro, é de mau agoiro. E remete-nos para o tenebroso precedente histórico da guerra das laranjas (à sorrelfa subtraídas dos pomares então existentes na região de Olivença e Elvas) que, iniciada em Março de 1803, teve o desfecho do roubo das laranjas e da ocupação de Olivença por parte das tropas espanholas.

Assim, a pretexto da criação de um estabelecimento de grandes vendas ao público e de forma discreta e de sublinear afirmação, está indiciada a hipótese de, agora, sem alaridos e acordes de trombetas anunciadores de aproximação das tropas monárquicas espanholas, estar na forja a preparação de uma nova guerra que, neste século XXI, localizada na região aveirense, seria - eventualmente - chamada de guerra das enguias…  

Bom seria que, pelo menos, intramuros e áreas envolventes de Aveiro, todos aveirenses barbudos fossem pondo as suas barbas de molho… E não só. Também os outros cidadãos imberbes desligassem os microfones das estações radiofónicas e televisivas e se abstivessem de leituras dos textos e audições das falas de quantos portugueses renegados vêm às rádios, televisões, jornais e revistas, falar, escrever e se pavonear indecentemente na contemplação, festejo, bajulação e consumo de todas as produções e campanhas publicitárias de origem espanhola, apresentadas com deslustrosa marca identitária da castelhana monarquia filipina; a qual é, para a nação portuguesa, de tristíssima e muito repulsiva memória. Espanhóis em Olivença roubaram laranjas. Em Aveiro roubarão ovos-moles, salinas, porto, universidade e… o Glicínias PLAZA.

Tomem os aveirenses consciência de que, se no século XIX os castelhanos roubaram as laranjas de Olivença, desta vez - a acontecer a guerra das enguias - eles não vão contentar-se com roubarem-nos o grande pomar, onde no território Cavaquistão, temos inúmeros laranjos, bastantes laranjas e muitos laranjinhas de vários tamanhos e feitios – o que, diga-se de passagem, até talvez não fosse prejuízo para a grei portuguesa… se considerando o aspecto e sentido fitossanitário; afinal, inerentes à arremetida no Pomar do Cavaquistão, por parte dos guerreiros espanhóis.

Em contraposição, péssimo seria para Aveiro e suas gentes que: eles se apoderassem dos saborosos ovos-moles, levando à falência as respectivas fábricas e suscitando grande frustração na APOMA e no seu dedicado/fundador e entusiasta presidente; se enfastiassem com os ensopados de enguias, deixando intoleráveis amargos de boca a muitas pessoas da beira-mar; metessem em largos sacos as salinas da ria, provocando grande desespero nos incansáveis marnotos; numa noite de nevoeiro pegassem na universidade aveirense e a levassem para parte incerta – quem sabe se para o Vale dos Caídos, cerca de Madrid, numa perversa atitude de ofensa a quantos membros da Academia de Aveiro ficavam caídos e desamparados no desemprego ou de mãos a abanar, desocupados no espaço da aprendizagem; também, às escondidas, encaixotassem o porto aveirense em contentores postos em navios encaminhados para desconhecidas paragens, algures na costa mediterrânica… com vista a provocar o colapso de Gibraltar, sob soberania de Sua Majestade Rainha Isabel, do Reino Unido.

No entanto e dado que fazem alarde da famigerada PLAZA, os invasores espanhóis bem a poderiam transferir, com recurso a potente drone de carga, servindo de meio de transporte, para o jardim do Real Palácio Zarzuela, em Madrid, onde seria espaço de recreio faustoso e de lazer prazenteiro do rei Filipe VI e de sua família.

Para os aveirenses mais interessa preservar a dignidade de PRAÇA. Qualquer que ela seja, mas a que sempre lhe é inerente a peculiar e honrosa condição de ser de Portugal e expressa na magnífica e enriquecida Língua Portuguesa. Língua falada por 260 milhões de pessoas; mas que na sua terra/Mátria, onde assenta a sua origem/criação, é muito maltratada por quem mais tinha imperiosa obrigação de a respeitar e fazer respeitar: os detentores dos Poderes institucionais, neste tempo sob integração, tutela, domínio ou dependência, do Regime Maçónico vigente; o qual, sublinha-se, usa e abusa ostensivamente e com grande despudor da designação de República Portuguesa.

Em Aveiro e Portugal há que repudiar veementemente a espanholização da sociedade e outras desconformidades de subserviência ao estrangeiro, em curso de abdicação da entidade nacional, nesta destrambelhada e nefasta era da PARTIDOCRACIA.