URBI ET ORBI
BRASILINO GODINHO
DIZ, ESCREVE, LEMBRA E REPETE INSISTENTEMENTE,
ENQUANTO PORTUGAL NÃO SE LIVRAR DO PESADELO
DE SER MALGOVERNADO E MUITÍSSIMO EXPLORADO
Uma das coisas mais repugnantes que acontecem num Estado fingidamente configurado como de Direito, como é o caso de Portugal, é a impunidade atribuída a quantos governantes prepotentes, incapazes, desonestos, prevaricadores e atrevidamente desrespeitadores dos princípios e normas que devem orientar a acção política e a prática da governação.
Eles podem ser incompetentes, desastrados, aproveitadores oportunistas e envolvidos em falcatruas e corrupções; mas nada os desaloja dos ministérios. Em contraposição, é-lhes facultado o prosseguimento das perniciosas actividades, pelo menos condenáveis pelo senso comum.
Claro que contam com o beneplácito, a protecção e, nalguns casos, conivência do grão- chefe do governalho. Estão confortavelmente pousados no cadeirão ministerial como a lapa à rocha.
Pois que, indecentemente, salve-se o ministro! Mesmo que em sistemático e arrasador prejuízo da Nação.
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