Há 6 anos
De hora a hora o Diabo piora!
O quê? O actual governismo!
Brasilino GodinhoO quê? O actual governismo!
Se alguma coisa os agentes operacionais deste governismo que desgoverna
a nação portuguesa sabem fazer com resultados práticos é, de certeza,
praticar maldades sobre os portugueses que não constam na lista de
privilegiados do país.
Algumas das malvadezas - com que, quase diariamente, somos contemplados pelos vários governistas - constituem incríveis agressões à inteligência do vulgar cidadão.
E, desde logo, como parte de um colectivo violentado, cumpre-nos reagir e repudiar tais deploráveis acções.
O que fazemos por compromisso cívico livremente assumido.
Mas o facto do (Des)governo nos obrigar a esta constante actividade de crítica representa, igualmente, uma malvadeza exercida sobre nós, que muito desejaríamos ocupar o tempo com outros afazeres de prioritário interesse pessoal.
Porém, c’est la vie! – como diria o quiçá poliglota, famoso Guterres, que um dia se perdeu no pântano em que se vêm transformando os paços dos terreiros da governança nacional; precisamente, num tempo em que nem se imaginaria que agora estaríamos sitiados nos terreiros de Passos, do mesmo – agora muito mais alargado - espaço pantanal.
Estas, as oportunas considerações que hemos por bem transmitir às nossas estimadas leitoras e nossos atentos leitores.
Algumas das malvadezas - com que, quase diariamente, somos contemplados pelos vários governistas - constituem incríveis agressões à inteligência do vulgar cidadão.
E, desde logo, como parte de um colectivo violentado, cumpre-nos reagir e repudiar tais deploráveis acções.
O que fazemos por compromisso cívico livremente assumido.
Mas o facto do (Des)governo nos obrigar a esta constante actividade de crítica representa, igualmente, uma malvadeza exercida sobre nós, que muito desejaríamos ocupar o tempo com outros afazeres de prioritário interesse pessoal.
Porém, c’est la vie! – como diria o quiçá poliglota, famoso Guterres, que um dia se perdeu no pântano em que se vêm transformando os paços dos terreiros da governança nacional; precisamente, num tempo em que nem se imaginaria que agora estaríamos sitiados nos terreiros de Passos, do mesmo – agora muito mais alargado - espaço pantanal.
Estas, as oportunas considerações que hemos por bem transmitir às nossas estimadas leitoras e nossos atentos leitores.
0 Comentários:
Enviar um comentário
<< Página Principal