428. Apontamento
Brasilino Godinho
23/Maio/2020
FRATERNIDADE, LIBERDADE, IGUALDADE
TRÍADE FATAL deste GOVERNO SOCIALISTA
FRATERNIDADE socialista – a deste governo recentemente expressa no
procedimento tido para com abnegados enfermeiros que arriscam a vida no
exercício profissional:
Enfermeiros infectados com o vírus tiveram vencimentos cortados em alta
percentagem. Um deles teve o vencimento reduzido a quase setenta euros. Um
casal de enfermeiros (marido e esposa) nem sequer terão recebido qualquer parcela
dos seus vencimentos. Notícias não desmentidas.
LIBERDADE – essa houve para entregar, de mão beijada, milhões de euros ao
Novo Banco e aos jornais e televisões. E para perdoar enormes dívidas e
apropriações ilícitas e criminosas de muitos milhões de euros a políticos, a
ricaços poderosos e a alguns “Donos Disto Tudo”.
Também para pagar novo abono aos parlamentares, pelas ausências aos almoços
em tempo de pandemia, entretanto estabelecido pelo incrível, rotundo,
personagem que tem o mau hábito de defecar para o segredo de justiça (de que
tem vaga ideia do que ela seja) e que costuma sentar-se naquele cadeirão da
tribuna presidencial do hemiciclo da Assembleia da República –república, não
dos cidadãos portugueses, mas, sim, de todos quantos nela têm pouso,
alimentação, barbearia, ginásio, quarto de banho, sala de estar, passos bem
achados, biblioteca, (porventura, cama e roupa lavada?), garagem e jardim para
passearem ao sabor de esforçados, alegres, convívios entre machos e fêmeas,
assim se descontraindo das grandes
tarefas de ócio que se permitem conceder magnanimamente a si mesmos.
IGUALDADE - ela perdida na amaldiçoada rua das nossas muitas e tenebrosas
amarguras, vis tristezas, dolorosos sofrimentos e constantes ofensas à
dignidade do ser humano.
Um tal quadro de desregulação cívica, de inconformidade social, de negação
ética, de transgressão moral e de ignorância ou insuficiência de conhecimento
da arte/ciência POLÍTICA – o que se traduz num avassalador exercício de incompetência
funcional na governação do País; impõe-me a obrigação de proclamar com todas as
forças mantidas na minha alma, alto e bom som, as seguintes asserções:
Que desumanidade! Que desgovernação! Que abuso e esbanjamento dos dinheiros
dos contribuintes! Que vergonha! Que escândalo nacional!
Que absurda e insensata indiferença de inúmeros portuguesas perante os
desvarios da governação e a desgraça nacional que se avoluma ao compasso do
tempo.
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