422. Apontamento

Brasilino Godinho

16/Maio/2020

NA COVID-19 DESCORTINO GATOS

ESCONDIDOS COM RABOS DE FORA…

A pandemia Covid-19 está dispersa pelos cinco continentes. À escala mundial são inúmeros os escritos que lhe estão dedicados. A maioria questionando a sua origem e natureza. Da origem não há certeza absoluta.

Mas quanto às suas características conhecem-se várias e específicas; algumas das quais não têm correspondência noutros coronavírus até agora conhecidos dos cientistas que trabalham nos laboratórios especializados em virologia.

E é precisamente por algumas dessas características serem ímpares que acredito que o coronavírus da Covid-19 terá sido manipulado em laboratório dos Estados Unidos; por sinal, não despiciendo, o país que possui a mais avançada tecnologia nos laboratórios de biologia e com os quais gasta anualmente milhões de dólares, com vista à criação de armas biológicas.

E actuando nesse domínio de pesquisas microbiológicas, incentivando-as e muito as financiando, estão grandes figuras da alta finança norte-americana, como Bill Gates, Mark Zuckerberg, Bill Gross, George Soros, e os clãs Rockefeller, Rothschild, Walton e Koch.

Precisamente figuras que, desde datas relativamente recentes, se reuniam, de vez em quando, para acertarem iniciativas que visassem reduzir o número avantajado da população mundial que, no seu entender, obstava ao desenvolvimento e consolidação da economia mundial.

A senhora Christine Lagarde seguiu-lhes a esteira quando, em Novembro de 2019, proclamou que havia urgência em resolver a situação derivada do número exagerado de velhos existentes à escala planetária. 

Aqui, sucintamente, delineado um tenebroso quadro de conjugação de coincidências oportunas e esquisitas e de aglutinação de interesses dos grandes potentados financeiros norte-americanos; os quais, sempre se sobrepõem escandalosamente às trágicas consequências dos seus desígnios financeiros e das ambições pessoais ou de grupos; altamente influentes na política norte americana,

Importa realçar um aspecto muito importante relativamente à activa operacionalidade dos laboratórios de pesquisa virológica dos Estados Unidos – os quais desenvolvem actividades muitíssimo sigilosas e de modo algum, eles ou autoridades governamentais, darão informação pública dos resultados dos seus trabalhos. Mais: sempre negarão todas as evidências e suspeitas que se levantarem sobre as suas descobertas ou manipulações de vírus.

O cidadão comum deve ter presente que laboratórios com tal orientação específica de esforço enquadrado numa perspeciva de guerra bacteriológica e com tamanho dispêndio de verbas enormes, terão forçosamente de justificar junto da Casa Branca a sua produção anual ou seja: a sua utilidade. E de tudo que é produzido nunca será facultado conhecimento ao público norte-americano e muito menos às nações dos cinco continentes.

Acresce que nos Estados Unidos é prática usual a manipulação das notícias e a desvirtuação da realidade dos maus procedimentos em sede do poder da Casa Branca e até no campo da Saúde Pública.

Exemplos: a maquinação fantasiosa da existência de armas de destruição maciça no Iraque – o que foi pretexto para a invasão desse país, com os desastrosos resultados conhecidos.

No que concerne à Saúde há que referir o seguinte: sempre que nos Estados Unidos acontece uma campanha contra o tabagismo, logo surgem declarações de conhecidos médicos dizendo e escrevendo que não é bem assim prejudicial, como se publicita, a prática de fumar. Pelo contrário, em certos casos até beneficia o organismo humano. Portanto, asseveram eles: o anunciado malefício do tabaco é uma treta. Razão para isso acontecer: tais médicos e especialistas de medicina, são principescamente pagos pelas grandes empresas da indústria tabaqueira.

Por isso, conhecendo o que são os usos e costumes da “casa” norte-americana, não alinho nas cantigas da comunicação social, nem nos paleios dos investigadores que vêm urbi et orbi “afirmar” que o coronavírus da Covid-19 não foi objecto de alteração no seu material genético, praticada em laboratório. Não lhes dispenso qualquer grau de confiança. Além de que acho graça à ligeireza com que, em Portugal, certas figuras e jornalistas conferem credibilidade a tudo que é dito e apregoado sobre a hipotética origem natural de um vírus; excepcionalmente tão agressivo e de inusitada propagação pelo mundo.

Claro que estes evidentes dados são desvalorizados ou rejeitados por quantos têm algum interesse em manter a confusão e aqueloutros, ingénuos indivíduos que, normalmente, não fazem uso do raciocínio, sequer o racional aproveitamento das faculdades de alma. 

Concluindo: 

Dados contrastantes: enquanto nos Estados Unidos se fizeram proclamações apontando a necessidade de acabar com os velhos; na China, o país mais populoso da Terra, não constou, nem consta que alguém se tenha manifestado nesse sentido de aberrante e cruel desumanidade.

Pelo que acredito que o famigerado vírus corona terá sido preparado e conformado de modo a ser aquilo que todos apercebemos: um factor de mortandade para quantos indivíduos mais vulneráveis se encontrem, devido a serem velhos ou sofrendo de patologias que os colocam em situações de alto risco de vida. Neste aspecto, decorre a circunstância de nos confrontarmos com um período de genocídio de âmbito mundial.

E por se tratar de genocídio, bastante criminoso, há muitos figurões que estarão atentos e com o grande cuidado preventivo de “fugir com o rabo à seringa”; ou seja: não serem julgados no Tribunal Internacional de Haia, como criminosos de guerra bacteriológica.  

Daí que:

NA COVID-19 DESCORTINO GATOS

ESCONDIDOS COM RABOS DE FORA.