SAUDAÇÃO
05/10/2019
Eu, Brasilino Godinho, depois de
uns dias de voluntária ausência, estou de regresso ao convívio diário dos meus
leitores assíduos e amigos de curtas e longas datas.
Saibam que estou feliz e contente
por aperceber de que estão bem acomodados, de boa saúde, de melhor disposição e
que não sentiram a minha falta. O que sobreleva de satisfação por a minha
ausência não ter dado azo a penosas saudades; por desventura, causadoras de momentâneas
indisposições de saúde que vos obrigassem a acorrer às urgências hospitalares.
Felizmente, e ao que não me consta em contrário, assim nem causei involuntário
bloqueio no funcionamento de qualquer estabelecimento hospitalar…
Claro que os amigos da onça não
se encontram contemplados pelas precedentes palavras; visto que a sua
intrínseca natureza os exclui de imediato.
O que fica escrito, de modo
nenhum significa que Brasilino Godinho seja reticente ou contrário ao despertar
em vós o triste sentir de uma eventual minha falta. Até para que possa corresponder
com o meu próprio sentir da vossa falta. Lá diz o ditado: “amor, com amor se
paga.”
Aqui, de novo posto em
desassossego espiritual, atento e observador, apaixonado e ardente, activo e
diligente, me relanço à escrita em cumprimento de um desígnio de serviço cívico
e de realização pessoal; esta, nunca dada por concluída.
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