Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

terça-feira, setembro 24, 2019


BRASILINO GODINHO
UM NÚMERO BONITO. 
UMA CAPICUA LINDA
E MUI INTERESSANTE.
24/Setembro/2019

Aqui e agora, entre amigos e companheiros deste grupo AUA-Amigos, Universidade de Aveiro, que regularmente vimos convivendo em boa harmonia e criando laços de mútuo apreço, disponho-me a conversar com cada um de vós sobre um tema inusitado, de natureza pessoalíssima; qual seja: BRASILINO GODINHO.

Esta criatura brasiliana conta uma existência de octogenária expressão. E ao longo dela ocorreram dezenas de aniversários natalícios que quase lhe passavam despercebidos. Aliás, eram simplesmente assinalados com os clássicos parabéns apresentados pelos familiares mais chegados; visto que os mantinha não revelados aos amigos, conhecidos e ao público em geral.

Entretanto, ocorre o meu percurso universitário de 8 anos com início no ano de 2008, que per se desencadeia uma informação generalizada, urbi et orbi, quanto à idade do jovem octogenário e à data do seu dia de nascimento na cidade templária: TOMAR.

Hoje se poderá dizer que meio-mundo sabe que Brasilino Godinho nasceu a 25 de Outubro de 1931; embora esteja omitida a exacta hora desse acontecimento – o que não vem agora ao caso; até porque, na altura da aflição nem me terei lembrado de fixar memória dela… e depois nunca me dispus a fazer respectiva indagação…

É precisamente após tempo (20 de Outubro de 2008) de caloiro universitário que a provecta idade de Brasilino Godinho passa a estar na berlinda.
O que vem dando azo que também eu mantenha constante lembrança da idade da pessoa que sou.

E não é que ontem, numa pausa das minhas actividades, me dei conta de que se aproxima o dia do meu aniversário; mas desta vez com um registo extraordinário de beleza e de raridade: serão 88 anos. Um número bonito e uma capicua linda e mui interessante.

Nunca me tendo apercebido da sucessão, ao compasso do tempo, das capicuas natalícias, mas – agora - considerando que pela ordem natural, talvez seja a última vivida em plena conformidade de vivência; radicou-se-me o desejo de comemorar esta minha oitava capicua.

Porém, pela razão de não estar habituado a este género de celebrações, deparo com uma dificuldade: Que celebração? Qual a sua natureza? 
 
Tudo o que é exposto nos precedentes visa solicitar aos companheiros do AUA-Amigos, Universidade de Aveiro, leitores e amigos, que façam o obséquio de me indicarem a forma como haverei de concretizar o desejo expresso nesta peça, que a vós é, especialmente, dirigida.