Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

sábado, dezembro 19, 2015



SÓ PODE SER:
UMA BRINCADEIRA DE MAU GOSTO
 E EXECRÁVEL, OBSCENO, INSULTO

Brasilino Godinho
18-12-2015

Foi anunciado que o governo vai aumentar em dois euros as pensões mensais de milhares de pessoas idosas.

Também realçado que a medida governamental corresponde às promessas do PS, feitas no decurso da última, formal, campanha eleitoral.

Porém, se o Poder socialista não dispõe de meios financeiros para cobrir aumentos mínimos de decente atribuição aos mais carenciados, deveria ter sido comedido nas redentoras promessas que vem fazendo há meses.

Com esta concretização da dita promessa (algo falseada) deu-se mais uma violenta machadada no exercício da Política e na credibilidade dos agentes que, afinal, a evocam com ligeireza, desvergonha e pesporrência.

E dito isto para acentuar que a POLÍTICA situa-se num patamar superior e não compatível com a sua mascarada; esta expressa no termo, política, escrito com letra minúscula e a que impropriamente se chama, por vezes, baixa política (entenda-se: que se é baixa, não é POLÍTICA).

Mais de lamentar que melhor, em termos de coerência política e de seriedade, teria sido não decretar tais aumentos de miséria. Visto que representam uma ofensa à dignidade de milhares de cidadãos. Sem respeito e consideração por tantas pessoas que nas suas atribuladas vidas têm sido, nos últimos quatro anos, violentamente maltratadas, agredidas, desprezadas e ofendidas pelos anteriores governantes.

Pelo que se depreende deste caso, os actuais detentores do poder da governação iniciaram de forma desastrada e pouco convicta a longa caminhada de levarem a carta a Garcia.

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Se nesta casa prevalecessem os valores da POLÍTICA nunca teriam sido aprovados os aumentos miseráveis que são uma vergonha do regime, um descrédito do governo e uma incrível, repugnante,
ofensa aos cidadãos mais carenciados (segundo o INE - Instituto Nacional de Estatística existem dois milhões de pobres em Portugal).