NA FESTINHA DO PONTAL PASSOS COELHO
PEDIU:
A
“MAIORIA ABSOLUTA, INEQUÍVOCA,
PARA
RESOLVER O PROBLEMA DAS PESSOAS”
Brasilino Godinho contrapõe
À CUIDADA ATENÇÃO DOS ELEITORES:
PASSOS
COELHO QUIS DIZER QUE RESOLVER O PROBLEMA DAS PESSOAS É RESOLVER AS PESSOAS DO PROBLEMA.
ISTO
É: ENCAMINHÁ-LAS, RAPIDAMENTE, PARA O CEMITÉRIO.
ALIÁS,
PEDRO PASSOS COELHO SEGUE - COM TEOR DE SENTIDO MAIS ABRANGENTE - A
RECOMENDAÇÃO FEITA, HÁ MAIS DE UM ANO, PELO MINISTRO DAS FINANÇAS DO GOVERNO
JAPONÊS, TARO AZO: MORRAM OS VELHOS!
Foto: online.pt
Passos
Coelho, facies sinistro, parece ente satânico emergindo das trevas.
Foto: notíciasaominuto.com
Taro Azo fotografado
em pose ameaçadora
Aliás,
Pedro Passos Coelho falou em sintonia com o seu subordinado, deputado, Carlos
Peixoto, cabeça de lista do PSD, pelo círculo da Guarda, às eleições
legislativas do p.f. dia 04 de Outubro que, há poucas semanas, ousou escrever o
asqueroso fraseado que se transcreve: “A
nossa Pátria foi contaminada com a já conhecida peste grisalha. E assim
envelhecemos e apodrecemos com o País”.
Comentário de Brasilino Godinho:
De
facto, que - não de direito, nem de imprescindível salubridade e (ou) higienização
da sociedade portuguesa ou de natural consequência de políticas sérias, honestas
e competentes - há terrível apodrecimento do País. Só que é bem conhecida a
origem de tal calamidade. Ela decorre, sem margem para dúvidas, da peste que
grassa no pomar alaranjado do PSD de Pedro Passos Coelho e no campo dos
fanáticos seguidores de Paulo Portas.
Os
Carlos Peixotos da nossa desventura colectiva são: desse tenebroso estado da
nação portuguesa activos fautores, convincentes mostras à vista e provas
procedentes e insofismáveis.
É
evidente que Pedro Passos Coelho está determinado a prosseguir a política de
extermínio e conta com o incentivo e a colaboração dos Peixotos que integram o
seu vasto, seleccionado e oneroso (para o Erário) quadro de agentes
operacionais, distribuídos pelos ministérios, pelas autarquias, pelas paróquias,
pela Assembleia da República e pelos escritórios dos advogados subsidiados pela
república; tendo esta a caracterização sui
generis de ser entidade congregadora das espertalhonas humanas criaturas
que abancam jubilosamente à mesa do ORÇAMENTO. Este, em ano de 2015, é peça
fundamental da desgovernação nacional, impressa a cores (laranja e azul
celeste) com desenhos e formatos próprios emblemáticos da coligação formada
pelas rapaziadas do arco-íris do Poder; por sinal, apropriadamente adestradas,
mentalizadas, conduzidas, orientadas, supervisionadas, remuneradas, festejadas
e alegradas, pelos dois grandes chefes, de especial veneração e obediência, Passos
e Portas.
O
quadro tétrico, descrito no precedente parágrafo, cinge-se à hipótese da coligação
propulsora da nossa desgraça colectiva alcançar a maioria de votos postos, nas
urnas a 4 de Outubro p.f., por quantos se deixarão seduzir pelas conversas da
treta dos propagandistas da desordem governamental estabelecida e do malquisto
exercício do Poder, por enquanto prevalecente.
Oxalá
que, pelo menos por uma questão de higiene mental, milhões de portugueses não
caiam na esparrela do conto, ditado por tudo quanto é sítio, rádio e televisão
- narrativa fictícia sempre repetida até à exaustão pelos desacreditados e
muito conhecidos vigários… que acumulam, sem descontarem para a Segurança
Social(…), os proventos e práticas de vendedores da banha de cobra.
A
propósito, vale a pena recordar que Joseph Goebbels, ministro da Propaganda do
III Reich, do governo nazi, chefiado por Adolf Hitler, não se cansava de
repetir aos funcionários sob a sua direcção que: “Uma mentira à força de ser repetida incessantemente, acaba por ser
aceite como verdade”.
Facilmente,
todos os portugueses que pensam sem teias de aranha na cabeça a estorvar-lhes o
raciocínio, se vão apercebendo que, na área da actual governação, há bastante gente
que segue à risca e com acintosa insistência tal preceito institucionalizado
pelo político nazi Joseph Goebbels.
Finalmente,
uma última nota de referência:
Prevalece
na opinião pública portuguesa – não na publicada, por que esta, na
generalidade, se encontra indecentemente neutralizada e manipulada – e nos
órgãos internacionais da Política, da Justiça e da Comunicação Social, à escala
mundial, a confirmação de que nunca houve em Portugal tamanha corrupção e
tantos governantes altamente credenciados como irrevogáveis mentirosos, superiormente compulsivos e despudorados,
como os actuais, dispersos pelos diversos ministérios, pela assembleia dos
supostos repúblicos, pelas autarquias e pelas variegadas presidências.
Pelo
que, os portugueses extraiam as suas conclusões. E que sejam as mais
assertivas.
A BEM DA NAÇÃO - muito EXPLORADA,
bastante MALTRATADA, mui DESPREZADA, escandalosamente AGREDIDA e em grande
quantidade DESTROÇADA.
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