Duas idênticas narrativas
com imprevisível desfecho
Brasilino Godinho
O Diário Económico, ao jeito de explorar intensivamente um filão, vem apresentando ao longo do dia (hoje, sábado, 22 de Novembro de 2014, sucessivas informações sobre o caso José Sócrates.
Transcrevemos do Facebook uma delas que faz referência
a “mira das entidades” (que subentendemos ser das autoridades):
Na mira
das entidades está também o mestrado do ex-governante na
Universidade de Sorbonne, que Sócrates alegava estar a ser
suportado por um empréstimo da CGD.
Esta
atenção das autoridades judiciais corresponde a uma narrativa
socrática que agora se inicia e que emparceira com uma outra
relativamente antiga conhecida pela narrativa arrelvada. A primeira
indicada, trata de inquirir sobre o financiamento do mestrado de José
Sócrates na Sorbonne, em Paris; a segunda mencionada, contempla a
investigação sobre a vergonhosa aquisição da licenciatura de
Miguel Relvas, em Lisboa, que se prolonga há mais de um ano e de que
nem se vislumbra conclusão, apesar de se ter estabelecido um prazo
para a sua efectivação.
A
partir desta data conjugam-se, no tempo e no espaço judicial, os
desenvolvimentos das duas narrativas elaboradas, provavelmente, por
agentes operativos diferentes. Quando referimos narrativas obviamente
que queremos dizer investigações.
Pela
nossa parte, ficamos na expectativa de qual delas tem primeiro
desfecho. Ou se nem haverá qualquer epílogo relativamente a uma
delas...
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