Prezadas
senhoras,
Caros
senhores,
Ontem,
neste blogue, publiquei uma crónica sobre o abusivo uso por parte de
vários governantes, de alguns jornalistas e de comentadores afectos
ao governo, de um substantivo (garantia) e de um verbo (garantir); os
quais, têm sido demasiadamente sujeitos a deturpações semânticas
e utilizados, de forma que classifico de indecente, para escamotear
inverdades e desígnios obscuros.
Tal
foi o acumular dos abusos que, actualmente, tais vocábulos se
tornaram malditos. Ferem a sensibilidade do vulgar cidadão que
presta reverência à cidadania e que tem por hábito praticar a
higiene mental - uma espécie de higiene que suscita uma grande
hostilidade a quantos têm participação activa na desgovernação
de Portugal.
Em
respeito pela Língua Portuguesa, a bem de Portugal e da sua gente
oprimida, explorada, humilhada, agredida e indignada, escrevi um
texto que visa chamar a vossa atenção para o desvario dos
detentores do Poder e para a situação calamitosa em que está
mergulhado Portugal.
Atentamente,
e saudando-vos com estima,
Brasilino
Godinho
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