MOSAICO
Combinação
de pequenas pedras
de
cores alaranjadas e azuis,
ligadas
pela argamassa governamental
Formatado
a 21/03/2014, por Brasilino Godinho.
Pequena
pedra? Não! Grande pedregulho! Com nome de Jardim...
A
confusão do distraído Jardim, da Madeira
ECONOMIA
"Andamos
aqui a ser enganados, porque ouvimos falar da reforma de Estado e o
que se vê não é acabar com aquilo que é inútil, mas cortar nos
salários, pensões, reformas das pessoas e destruir uma classe média
que é espinha dorsal de qualquer democracia, declarou Jardim, na
inauguração das instalações de uma marca de automóveis no
Funchal."
Demos a palavra
a Alberto João Jardim. Porém, não nos dispensamos de assinalar que
o famoso animal político está equivocado quando diz que está a ser
enganado e insinua que as maldades dos seus correligionários do
Continente estão sendo praticadas ao arrepio "de
qualquer democracia".
Então a velha
raposa madeirense, Jardim, não percebe que não estamos em
democracia? O problema é que temos a "qualquer
democracia" do
desencanto de milhões de portugueses e por ser aquilo que é e o que
ela comporta de destruição, de violência sobre os cidadãos, de
negação de direitos e garantias consagradas na decorativa
Constituição da República Portuguesa, de arbítrio, de sobranceria
e de autoritarismo dos governantes, poderão chamar-lhe qualquer
coisa, certamente esquisita e sinistra - nunca DEMOCRACIA! Ainda que,
como é o caso português, coisa disfarçada e com abusiva
denominação de arremedo a nação democrata.
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