Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

quinta-feira, outubro 25, 2012


Em tempo de compasso…

UM DILEMA DE MORTALIDADE:
A NAÇÃO ACABA COM O GOVERNO
OU O GOVERNO ACABA COM A NAÇÃO.
Brasilino Godinho

À situação que chegámos, o que se nos depara no domínio das hipóteses de redenção?
Infelizmente, não há outra alternativa para acorrer em salvaguarda da Nação que não passe pela queda do autista governo, constituído por uma rapaziada impreparada, e a sua substituição por outro, idóneo, formado por gente competente e que ponha os interesses nacionais acima de todos os outros que se vêm sobrepondo e arrastando o país para um abismo sem retorno; ou seja: a destruição do povo português.
Utilizamos o termo Nação sem qualquer conotação política com a interpretação que lhe era dada pelo Estado Novo, de António Oliveira Salazar.
Temos que ater-nos à Nação como a sociedade portuguesa formada pelo conjunto de cidadãos que partilham a naturalidade, a língua, as tradições, os interesses comuns e que em Portugal vivem e labutam ou ao país estão ligados por laços de identidade nacional. Ou seja: a nação portuguesa é por definição própria e com inteira propriedade o povo português.
Expressa a natureza da nação que somos e relembrando tudo que hemos escrito recentemente sobre a calamitosa situação que tão gravosamente afecta a esmagadora maioria da população, há que anotar a observação de que relativamente a tal quadro degradante do País seria de atribuir responsabilidade aos sucessivos governos pós 1980. Mas importa sublinhar que os governos de José Sócrates e de Pedro Passos Coelho ultrapassaram todos os limites de inoperância, de má governação e de total irresponsabilidade.
Referimos que seriam de exigir responsabilidades aos governantes. Tem sentido assim nos exprimirmos porque, em Portugal, cometem-se todos os desregramentos, bastantes ilícitos, inúmeras arbitrariedades, por parte dos políticos e governantes e nunca ninguém é sancionado pela Justiça. A impunidade tem sido absoluta.
O que se está passando em Portugal: de agressão generalizada ao povo; de destruição maciça do tecido social; de extinção da Economia; de atrofiamento e desvalorização do Ensino; de perseguição ao funcionalismo público; de colapso do Serviço Nacional de Saúde e da Segurança Social; de extermínio de vários sectores, em que se incluem os indivíduos mais carenciados, os idosos, os pensionistas, os desempregados, a classe média; converge no sentido único do aniquilamento da Nação.
Agora, como não bastasse o insuportável drama vivido pelos milhões de portugueses marginados e perseguidos pelo governo, vem aí a programada aprovação dessa terrível arma letal que é o ORÇAMENTO DE 2013. Com a aplicação de tal instrumento governamental vaticina-se uma imensa desgraça colectiva.
E face a tal desfecho que os indicadores económicos, financeiros, políticos, sociais, apontam como inevitável e que a generalidade de atentos analistas e de competentes e descomprometidos economistas, consideram como o mais provável, impõe-se que o povo tome plena consciência - e extraia as devidas ilações - do crucial dilema, que tem a seguinte expressão:
- OU A NAÇÃO ACABA COM O GOVERNO.
- OU O GOVERNO ACABA COM A NAÇÃO.
Fim