Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

sábado, outubro 27, 2012


Transcrevemos:
01. Singular documento,
baseado num arrelvado capricho,
quiçá coberto de daninhas relvas,
inserido nas “Notícias” do SAPO
(edição de 27 de Outubro de 2012).
Assembleia da República

"Quem está no Governo está sempre disponível, por princípio, para sair no dia seguinte", diz Miguel Relvas

O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, afirmou este sábado, questionado sobre a sua disponibilidade para deixar o executivo, que "quem está no Governo está sempre disponível, por princípio, para sair no dia seguinte".
O ministro afirmou que "é sempre importante que a verdade seja apurada", que "ninguém está acima da lei" e reiterou que agiu de acordo com as regras legais e cumpriu tudo o que lhe pediram Imagem: Lusa
Miguel Relvas fez esta afirmação aos jornalistas na Assembleia da República, à margem das jornadas parlamentares do PSD e do CDS-PP, quando prestava declarações sobre o caso da sua licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais pela Universidade Lusófona que, segundo o semanário Expresso, poderá ser anulada.
O ministro manifestou-se de "consciência tranquila" neste caso, por ter sempre agido "de acordo com a lei e de boa-fé" e, questionado sobre a sua disponibilidade para deixar o executivo, respondeu: "Quem está no Governo está sempre disponível, por princípio, para sair no dia seguinte".
Miguel Relvas defendeu que, "independentemente daquilo que são muitas vezes as notícias", tem dado "sempre o exemplo" ao longo da sua vida.
"A minha vida é uma vida aberta, transparente, clara: Tudo aquilo que fiz na minha vida privada, pessoal, profissional e na minha vida pública - e essa é aquela que deve e tem de ser escrutinada, é um bom princípio que nós temos em democracia, e aí, quem desempenha cargos públicos, tem de estar sempre disponível para poder responder sobre todas as dúvidas que existem", acrescentou.
Quanto a este caso, considerou que cabe à Universidade Lusófona prestar esclarecimentos sobre as alegadas irregularidades na atribuição de graus académicos detetadas por uma auditoria da Inspeção-Geral da Educação: "Devem pedir esses esclarecimentos à universidade".
A este propósito, referiu que, pelo que leu na imprensa, a Universidade Lusófona "recebeu uma mera advertência", pela qual tem de responder, e assinalou que "a advertência é a referência mais baixa que pode ser feita".
O ministro afirmou que "é sempre importante que a verdade seja apurada", que "ninguém está acima da lei" e reiterou que agiu de acordo com as regras legais e cumpriu tudo o que lhe pediram.
"Não tenho receio de nada, quero que tudo seja apurado, porque, como disse, fiz de acordo com a lei, de consciência tranquila, de boa-fé. Era assim que estava, é assim que estou e é assim que continuarei a estar", concluiu. (Os sublinhados são nossos e correspondem ao discurso directo da arrelvada criatura).
Em separata e continuidade, apresentamos um nosso comentário.