Estimadas senhoras,
Caros senhores,
Como devem ter notado as minhas crónicas designadas por “SARAIVADAS”, correspondentes às peças escritas semanais do arquitecto-jornalista José António Saraiva, a “maior cabeça pensante deste país”, perderam regularidade de elaboração, de publicação e de distribuição pelos meus fiéis leitores e aqueloutros infiéis de maus fígados…
A que se deve isto? Simplesmente, à indisponibilidade de tempo do signatário. São muitos os afazeres e não me é possível atender, com oportunidade, a tudo que desejaria.
Portanto, fiquem descansados. Nada de extraordinário aconteceu.
Os meus caros leitores e as adoráveis leitoras dos meus encantos, tenham paciência e relevem a situação ora criada.
O grande Saraiva, adorador do SOL, não se julgue desconsiderado. Se é que não vai sentir algum alívio por não ter todas as semanas o Godinho a zurzi-lo.
Também se formula o voto de que José António Saraiva não se deixe ir abaixo da(s) caneta(s) por lhe faltar o estímulo da crítica “brasiliniana”; a tal, cerrada e pertinente, de um articulista ufano de se situar na mal-afortunada Província – a vasta área de insípida “paisagem”, fora-de-portas da grande capital saloia de Portugal…
E concluindo: Saraiva que se alivie quanto puder, mas não exagere no descanso ou confie demasiado, porque - em quaisquer alturas - as “SARAIVADAS” aparecerão por aí, por aqui, por além… Remoçadas... Vigorosas…
Com os melhores cumprimentos.
Brasilino Godinho
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