Um miraculado que só pressagia desgraças
para os indígenas portugueses.
Por: Brasilino Godinho
http://quintalusitana.blogspot.com
Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal, é um dos miraculados deste País. No meio da desgraça nacional de misérias, de fome, de desemprego, de baixos salários, de dificuldades de toda a ordem que são mato em Portugal, ele consegue passar ao lado, indiferente, regalado da vida, sobranceiro, sempre a clamar que é preciso “apertar o cinto” – não o dele, evidentemente. Por artes mágicas ou protecção do famigerado”Grande Arquitecto do Universo”, ele paira acima do cenário terrífico que se nos depara quotidianamente.
Agora, mais uma vez, Constâncio – fazendo jus ao apelido - “avisou” que “é necessário um esforço significativo e difícil”. Pergunta-se: Dele?
Tirem o cavalinho da chuva! Esforços significativos e difíceis são para a malta. Ele fica de palanque a ver…
Também disse “que as previsões de crescimento do Banco de Portugal vão ser revista em baixa”. Se considerarmos os costumes da personagem, as que lhe digam respeito deverão ser revistas em alta… Para valor baixo já basta a altura da sua figura…
Por último, referiu que “não há margem para políticas de aumento de despesa pública para compensar os efeitos da crise”. Bem dito por quem se antevê que tenha todas as margens para aumentar as suas despesas pessoais e, espertalhão, assim, nada descompensar sobre os efeitos da crise que atinge o pagode.
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