Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

sexta-feira, janeiro 11, 2008

Estimadas senhoras,

Caros senhores,

Junto as SARAIVADAS de 05 de Janeiro de 2008.

Os melhores cumprimentos.

Brasilino Godinho

SARAIVADAS…

Ou as confissões do Arq.º Saraiva…

Brasilino Godinho

brasilino.godinho@gmail.com

http://quintalusitana.blogspot.com

TemaI:SARAIVA BEM ALINHADO…

O artigo “E OS VELHOTES, SENHOR”, de José António Saraiva, inserto na revista do seu semanário, é uma peça que trata dos problemas da velhice e da fiscalização do cumprimento de leis mal concebidas e pior articuladas, que nos agradou sobremaneira. Matérias bem urdidas, exposição clara, objectiva. Pena que o autor não tivesse aproveitado para esconjurar a criação de leis lesivas dos interesses da comunidade e ofensivas da tradição cultural do povo português. Foi uma oportunidade perdida.

TemaII:SARAIVA

MUI DESALINHADO…

Mais uma vez Saraiva se debruçou sobre a novela do BCP. E, para não variar e como vai sendo costume da sua parte, desalinhou completamente com a realidade e o interesse público de a conhecer. A qual não se compatibiliza com sofismas e os jogos de conveniências que, às vezes, limita, condiciona e determina gentes comprometidas e dependentes financeiramente, que as leva a tomar atitudes incompatíveis com o direito dos cidadãos a terem acesso à isenta informação dos factos. E quando estes estão ligados ao interesse nacional decerto que mais rigor e objectividade se exige a quem dispõe de tribuna nos órgãos de comunicação social. Infelizmente nem sempre assim sucede por que outros valores de mesquinha natureza a tudo e a todos se sobrepõem.

Saraiva, na recente abordagem sob a forma de um texto intitulado “O DILEMA DO BCP”, teima em se contemplar na deriva superficial e folclórica.

A essência da problemática BCP, nas intervenções de José António Saraiva, é sempre escamoteada. No referido artigo - para além de se enredar em divagações sobre o tema da pretensa “arremetida” do PS e correlativa transferência de alguns socialistas da administração da Caixa Geral de Depósitos para a administração do BCP, a consumar-se a vitória da lista que integram no escrutínio da próxima assembleia de accionistas desta última instituição bancária – Saraiva toma abertamente o partido da lista encabeçada por Miguel Cadilhe. Acresce que, para além da intervenção pessoal (de Saraiva) deu nas vistas a extensa e obsessiva fixação do semanário na figura de Miguel Cadilhe, exaltando-lhe os méritos e pressupondo ser ele a pessoa indicada para recuperar o BCP do atoleiro em que está mergulhado. Publicidade da lista de Cadilhe que se explana por várias páginas do mesmo número do jornal dirigido pelo conhecido arquitecto-jornalista.

Sobre a verdadeira natureza da crise importa dizer que ela se deve à luta entre a Opus Dei que sempre dominou o BCP e a Franco-Maçonaria que nele se infiltrou e que esteve prestes a chamar-lhe um figo…

Curioso para alguns, nem por isso para outros (no número dos quais nos incluímos) que Saraiva, jamais tenha admitido, em letra de forma, que a Opus Dei detinha o poder e a influência determinante no BCP-Millennium.

O que denotará… feitio de Saraiva… Decerto para não perder o tempo e o feitio na envolvente do SOL…

Aqui nos apetece adoptar a frase de Saraiva: “Esta atitude é preocupante porque mostra a fragilidade da nossa sociedade civil”…