Estimadas senhoras,
Caros senhores,
Junto as SARAIVADAS de 05 de Janeiro de 2008.
Os melhores cumprimentos.
Brasilino Godinho
SARAIVADAS…
Ou as confissões do Arq.º Saraiva…
Brasilino Godinho
http://quintalusitana.blogspot.com
TemaI:SARAIVA BEM ALINHADO…
O artigo “E OS VELHOTES, SENHOR”, de José António Saraiva, inserto na revista do seu semanário, é uma peça que trata dos problemas da velhice e da fiscalização do cumprimento de leis mal concebidas e pior articuladas, que nos agradou sobremaneira. Matérias bem urdidas, exposição clara, objectiva. Pena que o autor não tivesse aproveitado para esconjurar a criação de leis lesivas dos interesses da comunidade e ofensivas da tradição cultural do povo português. Foi uma oportunidade perdida.
TemaII:SARAIVA
MUI DESALINHADO…
Mais uma vez Saraiva se debruçou sobre a novela do BCP. E, para não variar e como vai sendo costume da sua parte, desalinhou completamente com a realidade e o interesse público de a conhecer. A qual não se compatibiliza com sofismas e os jogos de conveniências que, às vezes, limita, condiciona e determina gentes comprometidas e dependentes financeiramente, que as leva a tomar atitudes incompatíveis com o direito dos cidadãos a terem acesso à isenta informação dos factos. E quando estes estão ligados ao interesse nacional decerto que mais rigor e objectividade se exige a quem dispõe de tribuna nos órgãos de comunicação social. Infelizmente nem sempre assim sucede por que outros valores de mesquinha natureza a tudo e a todos se sobrepõem.
Saraiva, na recente abordagem sob a forma de um texto intitulado “O DILEMA DO BCP”, teima em se contemplar na deriva superficial e folclórica.
A essência da problemática BCP, nas intervenções de José António Saraiva, é sempre escamoteada. No referido artigo - para além de se enredar em divagações sobre o tema da pretensa “arremetida” do PS e correlativa transferência de alguns socialistas da administração da Caixa Geral de Depósitos para a administração do BCP, a consumar-se a vitória da lista que integram no escrutínio da próxima assembleia de accionistas desta última instituição bancária – Saraiva toma abertamente o partido da lista encabeçada por Miguel Cadilhe. Acresce que, para além da intervenção pessoal (de Saraiva) deu nas vistas a extensa e obsessiva fixação do semanário na figura de Miguel Cadilhe, exaltando-lhe os méritos e pressupondo ser ele a pessoa indicada para recuperar o BCP do atoleiro em que está mergulhado. Publicidade da lista de Cadilhe que se explana por várias páginas do mesmo número do jornal dirigido pelo conhecido arquitecto-jornalista.
Sobre a verdadeira natureza da crise importa dizer que ela se deve à luta entre a Opus Dei que sempre dominou o BCP e a Franco-Maçonaria que nele se infiltrou e que esteve prestes a chamar-lhe um figo…
Curioso para alguns, nem por isso para outros (no número dos quais nos incluímos) que Saraiva, jamais tenha admitido, em letra de forma, que a Opus Dei detinha o poder e a influência determinante no BCP-Millennium.
O que denotará… feitio de Saraiva… Decerto para não perder o tempo e o feitio na envolvente do SOL…
Aqui nos apetece adoptar a frase de Saraiva: “Esta atitude é preocupante porque mostra a fragilidade da nossa sociedade civil”…
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