UM CLARIVIDENTE DISCURSO
QUE MERECE BOA REFLEXÃO
E QUE NOS DEVE INCENTIVAR
Brasilino Godinho
14 de Agosto de2021
01. Num tempo de intensa islamização em curso na Europa e na Península Ibérica que, na parte que nos diz directamente respeito, aproveita a cegueira política e o estádio de vacuidade cultural dos governantes de Portugal e Espanha, é de elementar prudência, de evidente sentido patriótico e de imprescindível arguição: quer de ilustrativa, lúcida, sabedoria; quer de manifesta, firme, cultura sociológica; pôr fim à política de condescendência para com a subversão de Portugal que, paulatinamente, vem ocorrendo até com alheamento da população; visto que ela não se apercebe da ameaça que sobre si impende quanto à sua própria vivência e mesmo sobrevivência a um relativo médio prazo.
02. A propósito tem interesse recordar a posição assumida pelo presidente russo relativamente ao islamismo que se infiltrava na grande nação eslava.
Julgo que em Novembro de 2015, o presidente russo, Vladimir Putin, proferiu na Duma (parlamento) um importante discurso sobre as minorias existentes na Rússia.
Transcrevo parte essencial:
"Na Rússia cada indivíduo tem que viver como russo. Qualquer minoria, que queira viver na Rússia não importa de onde venha, que queira residir, trabalhar e comer na Rússia, deverá falar o russo e deverá respeitar as leis russas.
Se há pessoas que preferem a lei sharia e viver de acordo com as regras muçulmanas nós as aconselhamos a ir viver para países onde essa seja a lei nacional. A Rússia não precisa de minorias muçulmanas.
Se as minorias precisam da Rússia, nós não lhes concederemos privilégios especiais nem tentaremos mudar nossas leis para as adaptar aos seus desejos; não importa a contestação contra a nossa pretensa discriminação.
Nós não toleraremos falta de respeito há cultura russa.
Nós deveríamos tirar conclusões dos homicídios em Inglaterra, na Holanda e em França, se nós queremos sobreviver como nação.
Os muçulmanos retomam estes países, mas eles não terão o controle da Rússia...
Os costumes russos e as nossas tradições não são compatíveis com a falta de cultura ou os costumes primitivos deles.
Quando esta honrada assembleia pensar em criar novas leis, terá que considerar o interesse nacional russo essencialmente e como as minorias muçulmanas não são russas, ela não tem que levar em conta a sharia, a lei dos muçulmanos. "
Terminada a intervenção do presidente russo, foi com uma ovação de pé, durante cinco minutos, que os membros do parlamento aplaudiram o discurso de Vladimir Putin.
03. A Bem da Nação portuguesa e da independência de Portugal é da maior importância que o Presidente da República, Chefe do Governo e ministros, pronunciem discursos contemplando-se em idêntico estado de espírito e manifestem profunda determinação em muito zelarem pela soberania nacional; com aplicação de políticas adequadas tendentes à consumação do interesse da Nação e à preservação dos valores de civilização que nos são próprios; face à ameaça de islamização intensiva que se vem processando em Portugal e também na França, Reino Unido, Alemanha e Espanha.
E as hordas de pretensos refugiados que convergem nos países europeus da orla mediterrânica configuram modernos cavalos de Troia, que não tardará muitos anos que se apoderem de vários países.
Aliás, na Inglaterra e França minorias muçulmanas já dispõem de bairros que controlam e onde vigora a lei sharia.
04. Em Portugal nos bairros periféricos de Lisboa em que predomina a população muçulmana a sharia prevalece um pouco dissimulada e a isso se acomoda o município lisboeta que até se apresta em financiar com milhões de euros a construção de uma mesquita – o que configura um crime de lesa-Pátria. Precisamente em tempo de enorme, abrangente, crise: social, económica, financeira, cultural e moral. E em que falta dinheiro para tudo que é essencial nas áreas da Saúde (SNS), Ensino, Administração Pública, Habitação Social, Segurança Social, Infra-Estruturas (vias rodoviárias e ferroviárias), Transportes, Polícias, Forças Armadas.
Atenta ao superior interesse do seu país a Noruega proíbe os trajes típicos, as práticas religiosas e a instalação de mesquitas no seu território, enquanto nos países muçulmanos não for permitida a construção de igrejas cristãs e a prática dos seus cultos.
Tais posições da Noruega e da Rússia deveriam ser seguidas por todos os países da Europa.
05. Urge acabar com a islamização (em curso) de Portugal!
A principiar hoje! Depois de amanhã poderá ser tarde; porventura, quase impossível.
Em jeito de ALERTA, lanço duas perguntas a Sua Excelência Presidente da República, e Exm.os Chefe do Governo, ministros, deputados, presidente e vereadores da Câmara Municipal de Lisboa:
- JÁ SE ESQUECERAM DAS ATROCIDADES COMETIDAS PELOS FANÁTICOS MEMBROS DO “ESTADO ISLÂMICO”?
- NÃO SE DÃO CONTA DE QUE O “ESTADO ISLÂMICO” AMEAÇA APODERAR-SE DA PENÍNSULA IBÉRICA?
06. Aqui e agora atente-se no que no domínio da desvalorização do País e da cultura portuguesa já ocorre com a aculturação inglesa da nossa sociedade nos mais diversos sectores e sob os mais vários aspectos de operacionalidade. E os ingleses nem necessitam de mover uma palha para continuarmos a ser colonizados. Portugueses de nome, mas anglófilos por acomodação anómala e oportunista, se vão disponibilizando para os substituir, procedendo a continuada depreciação pátria e desenvolvendo um trabalho de sapa apontado ao achincalhamento da língua mátria e da cultura portuguesa e ao colapso de Portugal.
07. Este, nos precedentes pontos, enunciado negro e ameaçador quadro, deve ser entendido como um dramático ALERTA para os perigos que despontam num horizonte próximo e que, forçosamente, nos obriga a reflectir e actuar vigorosamente em defesa da Pátria. Ela, que está inegavelmente muito ameaçada a níveis externo e interno. Também sitiada com alto risco de destruição, por conta de alguns traidores: os quais, se prevalecem da máscara de lusa ascendência e ocupam posições preponderantes no território nacional.
08. Concluindo e retomando o tema do Islamismo em Portugal: Na Europa e em Portugal não podemos conceder ao Islamismo e aos seus devotos, precisamente aquilo que nos países muçulmanos é negado ao Cristianismo e aos cristãos.
Acabe-se de vez com a falácia de abertura democrática e das facilidades de integração das minorias muçulmanas e com a evocação dos altruístas valores de culto humanístico que nos são queridos; pois que se trata de gente que de nossa solicitude se aproveita e abusa, enquanto não os acolhe nas suas terras. Outrossim, deixemo-nos da treta de se nos impor a exaltação da superioridade moral dos nossos procedimentos sociais e culturais.
09. Infelizmente, por fatalidade de abdicação do sentir pátrio, principalmente por parte da classe dirigente, prevalece a urgência de uma nova e vigorosa política de afrontamento aos perversos e sinistros objectivos do “Estado Islâmico” relativamente a Portugal.
Há que forçar o despontar da imprescindível hora de remover o Islamismo de Portugal!
Por hipótese, imitando o procedimento do Marquês de Pombal para com os jesuítas…
A BEM DE PORTUGAL ETERNO!
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