Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

terça-feira, setembro 22, 2020

 

UM TEXTO SEM TABUS…

Brasilino Godinho

22 de Setembro de 2020

 

COISA NUNCA VISTA NA EUROPA

PORTUGAL NÃO TEM GOVERNO…

 

Em Portugal inúmeros portugueses ainda não se aperceberam da realidade concernente à governação do País. Estão convencidos que temos um Governo. Ouvem falar, lêem nos jornais e as televisões aludem ao governo que é suposto existir na capital do reino da bicharada em que está convertida a malquista república dos repúblicos aninhados no Palácio de S. Bento.

Alguns terão vaga ideia de que no Palácio de Belém tem assento, repouso e tempos de meditação, de leituras dos textos evangélicos e de diálogos com o Divino Espírito Santo, o Comandante Supremo das Forças Armadas, sempre que ocorrem intervalos nas constantes deambulações que faz pelo país e estrangeiro.

Mas dado importante é que ao comando supremo das forças armadas ele junta, em cúmulo operacional, as funções de comandante supremo das forças desarmadas que, não por acaso, é ocupação  mais complicada e absorvente do que a específica militar.

Termos presente tal duplicidade de comandos leva-nos, de imediato, a determinar qual a natureza e funcionalidade das citadas forças desarmadas (relativas à guerra).

Estas forças - que são dotadas de ferramentas e dispositivos de altíssimo potencial ofensivo e devastador, nos seus modos de expressão caracterizadamente falacioso, hipócrita e pleno de equívocos extremados até aos limites do absurdo e da desvirtuação daquilo que agora, em Portugal, se apregoa como sendo Democracia, Justiça, Moral, Ética, Competência e Seriedade - têm composição invulgar e sem paralelo na Europa.

Elas dispõem de quadros próprios e são abusivamente rotuladas com a designação genérica de Governo. A sua intrínseca estrutura paramilitar compõe-se de paisanos agrupados num REGIMENTO composto de dois BATALHÕES e de várias COMPANHIAS. Aos paisanos que integram o primeiro BATALHÃO os adoradores do circo político chamam ministros. Os membros do segundo BATALHÃO ostentam a pomposa designação de Secretários de Estado.

Nas várias COMPANHIAS desta estrutura paramilitar estão incorporados numerosos indivíduos dos dois sexos, segundo as suas pretensiosas especialidades: chefes de gabinetes, assessores, secretários, ajudantes, motoristas, polícias, guardas-republicanos, conselheiros, acompanhantes, assistentes, indiferenciados ausentes, damas de companhia que zelam o “afastamento social” e bastantes especialistas de primeiras classes, a esmo recrutados nos quadros das “jotas” partidárias e com formação alcançada nas universidades de verão e noutras que distribuem generosamente licenciaturas arrelvadas e socráticas. Um REGIMENTO com centenas de alistados; que é um sorvedouro de milhões de euros por ano. Um tremendo rombo no ERÁRIO.

Actualmente este corpo de INFANTARIA GOVERNAMENTAL é comandado por conhecido oficial, arvorado brigadeiro das hostes socialistas, de apelido Costa.

O comando supremo das Forças Armadas e Desarmadas está confiado a um alto oficial, graduado no posto de general, de apelido Sousa.

Do funcionamento do REGIMENTO DE INFANTARIA GOVERNAMENTAL que assim rotulamos para facilitar a compreensão da problemática que lhe é associada, sobressai ostensivamente a dificuldade de articulação entre os BATALHÕES e as excessivas COMPANHIAS. O que decorrerá do grande e complexo efectivo do REGIMENTO e do conflito de desinteresses sempre latentes no seio do exagerado número dos aglomerados/associados comandantes e comandados. Pois que os paisanos do primeiro e segundo BATALHÕES praticamente se limitam a operar externamente e, muitas vezes, se ocupam despreocupadamente a ver passar os comboios e a mostrar desabilidades oratórias aos microfones das televisões.

Por outro lado, a malta graúda e a arraia-miúda das numerosas COMPANHIAS do REGIMENTO, um pouco libertas dos deveres disciplinares, frequentemente se mostram desinibidas em missões intervalares de consumo dos cafés, bolachas e biscoitos, facilmente se esquecendo de aprontar, a tempo e horas convenientes, os trabalhos em curso de realização tardada.

Registe-se a grave e muito dispendiosa anomalia de os dois BATALHÕES serem constituídos por setenta paisanos – o que per se representa um rombo anual de milhões de euros no ORÇAMENTO. A que se juntam milhões de euros gastos com os vencimentos e regalias do pessoal das COMPANHIAS, equipamentos, instalações e custos de manutenção. Um esbanjamento financeiro, demasiado obsceno, muitíssimo escandaloso e insuportável no falido Portugal.

Daqui, quadro negro de funcionalidade do REGIMENTO DE INFANTARIA GOVERNAMENTAL, ressalta a urgente necessidade de, rapidamente e em força, haver uma reestruturação da actividade governativa.

De imediato, proceda-se á extinção do incrível, dissipador, REGIMENTO DE INFANTARIA GOVERNAMENTAL; o qual, muito sobrecarrega as Finanças Públicas. Logo, substituí-lo por um autêntico Governo de reduzida composição. E assim retomarmos o figurino governativo prevalecente na Europa.

Legenda da foto:

Palácio de Belém, quartel general das Forças Armadas e Desarmadas.