UM TEXTO SEM TABUS…
Brasilino Godinho
16 de Setembro de 2020
PRESUNÇÃO... SEM ÁGUA BENTA
MAS QUANTA ELA SER BENÉFICA
NO CONTEXTO DA CARTA ABERTA
De facto, assumo a presunção de ser a criatura brasiliana com os defeitos e qualidades de que estou possuído; e de haver escrito a CARTA ABERTA, dirigida a um extenso “universo” de estudantes universitários.
Tenho esse direito. Até mesmo a obrigação. Em benefício dos colectivos estudantis de Portugal, da CPLP-Comunidade de Países de Língua Portuguesa e do mundo.
Presunção, tida com orgulho por ser detentor de um invulgar currículo de multifacetada vida octogenária; a qual, incorpora um percurso académico iniciado em 20 de Outubro de 2008, aos 77 anos de idade, como caloiro universitário e que obtida a Licenciatura, em 14 de Dezembro de 2012, alcançava no dia 05 de Julho de 2017 a meta do Doutoramento em Estudos Culturais – grau supremo académico concedido pelas Universidades de Aveiro e do Minho; tendo o respectivo curso sido leccionado em regime de simultânea parceria pelas duas universidades.
Presunção, por presumir que a minha determinação, constância de bons resultados classificativos e o alcance de dois graus: Licenciatura e Doutoramento, com notório aproveitamento escolar, sem repetições de anos lectivos, sem recorrer a equivalências e com regularíssima frequência a todas as aulas das unidades curriculares, configuram um quadro de inédita projecção no seio da Universidade de Portugal; qual apreciável factor de exemplaridade e de estímulo às novas gerações estudantis de Portugal e mesmo de quaisquer países do mundo lusíada e de vários continentes.
Presunção que aqui é exposta em letra de forma; eventualmente, parecendo - a inveterados críticos mal-intencionados - ser violação da elementar norma de modéstia que é suposto ser adorno de gente bem formada.
O que – registo (sem sombra de pecado…) é devido ao facto de ter agradável opinião sobre mim próprio. Por decorrência do pessoal juízo valorativo e confirmação facultada pelos testemunhos de apreço e admiração que desde 2012 me chegam de várias entidades nacionais e estrangeiras – muitos deles com exposição pública em publicações periódicas e sítios da Internet.
Por outro aspecto, afirmo que sou pessoa bem formada e disso todos quantos me conhecem não terão dúvidas. Mais anoto que na minha idade nem tenho que mais justificar tudo aquilo que em mim é óbvio.
No que precede ficam enunciadas as determinantes razões da escrita da CARTA ABERTA e a correlativa conveniência da sua larga difusão por tudo que seja lugar ou espaço frequentado pelos estudantes das universidades.
Resta-me assinalar que tendo sido a CARTA ABERTA escrita por imperativo sentido de serviço cívico, e de modo a ele ser objectivado junto dos jovens estudantes, haveria necessidade de a divulgar com a maior abrangência e fazê-la chegar ao conhecimento dos estudantes universitárias.
Informo que nos últimos dias me venho ocupando na tarefa de enviar a CARTA ABERTA a todas as universidades públicas de PORTUGAL, ANGOLA, BRASIL, CABO VERDE, GUINÉ-BISSAU, MOÇAMBIQUE, S. TOMÉ E PRÍNCIPE, TIMOR-LOROSAE. Igualmente, aos Serviços de Apoio Psicológico, de cada uma das universidades.
Por mim, cumpriu-se a missão cívica!
Meus votos:
A CARTA ABERTA alcance numa qualquer Universidade, não importa qual tempo, o objectivo para que foi elaborada e distribuída!
Brasilino Godinho,
no dia 02/06/2018,
recebendo o Diploma de Doutor
que lhe é entregue pelo Magnífico
Reitor da Universidade de Aveiro
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