UMA REACÇÃO À
CARTA ABERTA de BRASILINO GODINHO
No p,p. dia 07 do corrente mês de Setembro distribui a CARTA ABERTA - aqui inserido o respectivo título - dirigida aos caloiros das Universidades de Portugal (Continente, Madeira e Açores).
Três dias depois recebi uma mensagem do Coronel Albuquerque Pinto traduzindo a reacção que a leitura da mesma lhe suscitara e que, expressivamente, se conecta com a minha pretensão de a fazer chegar ao conhecimento do maior número de estudantes com o propósito de lhes ser útil e dela extraírem incentivo para enfrentar as dificuldades que se lhes deparem nos percursos universitários.
Com vista ao desejado alcance de apoio aos estudantes que tenho expressado e conseguida a permissão do autor, transcrevo a mensagem do referido, distinto, oficial do Exército Português.
«Senhor Doutor Brasilino Godinho
Serve esta curta comunicação para lhe agradecer os doutos textos que acabei de ler a esta hora da noite, malgrado o cansaço que me amolece. Vou relê-los amanhã, depois do repouso que a noite irá proporcionar-me.
Porém, o que li já foi suficiente para decidir sobre o envio ao meu neto Ricardo (dentro de dias caloiro do IST), ainda esta noite, da Carta Aberta que endereçou aos caloiros. E, assim porque, para além da dita veicular o glorioso trajecto de um Homem que, não receando a idade, conseguiu em tempo o mais elevado Grau Académico da Universidade Portuguesa, essa carta é, por isso e pelo seu significado, um claro “manual de procedimento” a utilizar durante e mesmo depois da conquista do “canudo” por aqueles que vão agora entrar na Universidade.
Quanto à Língua Portuguesa há muita gente que não sabe, ou já se esqueceu, que a Língua Portuguesa é, quer queiram ou não, uma Língua de Civilização.
Obrigado pelo seu exemplo. Tenha uma boa noite.
Albuquerque Pinto
Legenda da foto:
Brasilino Godinho logo após ter terminado o acto académico de doutoramento.
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