Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

quinta-feira, setembro 17, 2020

 

UM TEXTO SEM TABUS…

Brasilino Godinho

17 de Setembro de 2020

 

SITUAÇÃO DO PAÍS EM TERMOS DE SUJEIÇÃO À COVID-19

E A GOVERNO TUTELADO PELA MONARQUIA ESPANHOLA

EM POLÍTICA, À USANÇA PORTUGUESA, O QUE PARECE É

 

01.   O conhecimento da verdadeira extensão da Covid-19 é nulo, visto ser bastante restrita a informação estatística. Todos os governos não informam os públicos dos seus países e a OMS (Organização Mundial de Saúde) da realidade pandémica. Incluindo o governo português. Até porque os dados estatísticos reportam os resultados dos testes que, paulatinamente, se vão fazendo dia-a-dia. Mas todos os dias mais se sucedem os contágios e as vítimas vão transmitindo o vírus, mesmo por desconhecimento do seu estado infeccioso, numa progressão de todo descontrolada.

02.   Hoje e proveniente da OMS, veio o anúncio: é alarmante a gravidade do surto pandémico na Europa.

03.   Há semanas, o governo britânico reagiu com vigor e decidiu fechar os corredores de acesso ao Reino Unido.

04.   Em Portugal, ainda ontem o ministro dos Negócios Estrangeiros, declarava aos jornalistas que o encerramento da fronteira Portugal-Espanha depende de decisão conjunta.

05.   Face a tal inquietante declaração, tenha-se presente dois aspectos:

- primeiro, a pandemia em Espanha cresce assustadoramente todos os dias. De Espanha, presume-se que, diariamente, entra em Portugal bastante gente, atingida pelo coronavírus;

-segundo, enquanto em Londres se decide em termos de soberania e no interesse do povo britânico; em Lisboa, nada se delibera sem o consentimento do governo monárquico de Espanha. Certamente, o governo português mostrando-se mais atento aos interesses de Espanha do que à salvaguarda da segurança do povo de Portugal.

Sempre, mesmo nas conjunturas mais graves, o governo português totalmente subserviente à monarquia espanhola.

Impõe-se a premente interrogação: Quando teremos instalado em Portugal um governo genuinamente português, competente, patriótico, não tutelado pela Monarquia de Espanha?