A 22 DE AGOSTO DE 2015 PUBLIQUEI.

HOJE REEDITO, POIS QUE MUITOS

OUTROS MENTIROSOS POLÍTICOS

CONTINUAM ACTIVOS SEM VERGONHA,

EM SEDE GOVERNAMENTAL.

 

 

DEPUTADO JOÃO ALMEIDA,

EM OUTUBRO DE 2013, AFIRMOU:

"OS ELEITORES OBRIGAM-NOS A MENTIR".

 

 

BRASILINO GODINHO esclarece:

 

Face à declaração supra do moço deputado João Almeida, do CDS/PP, cumpre-me a obrigação moral e o dever cívico de declarar, para os devidos e legais efeitos, que me excluo do número dos desavergonhados eleitores que, segundo ele, o obrigam e aos chefes da coligação governamental, Pedro Passos Coelho e Paulo Portas e aos seus companheiros, a serem irrevogáveis mentirosos e continuadamente, a toda a hora, mentirem com descaro e sobranceria mui desrespeitosa para com a inteligência de cada português que preza os valores da ética, da educação, da política e da seriedade; visto que nunca os incentivei a tão condenável exercício mental e (ou) sujeitei a tão deprimente e vexatória condição.

 

Mais acrescento que jamais votei nestes mentirosos.

Embora, já tenha acontecido o percalço de, na minha boa-fé e concedendo a alguns políticos o benefício da dúvida, votar noutros, que comparados com estes, aqui em causa, não passavam de simplórios aprendizes…

Coisas que acontecem até aos cidadãos mais prevenidos…

 

Por isso e para obstar a indesejáveis repetições de tais ocorrências me empenho no estudo, na pesquisa, na análise, no conhecimento e em aprofundar as questões, não me deixando sugestionar pelas marginalidades, pelo supérfluo, pelas aparências enganadoras e pelos interesses, sejam eles mais ou menos disfarçados e (ou) obscuros.

 

Uma vez postos os pontos nos ii, para que conste o meu firme repúdio pelos disparates que irresponsavelmente são proferidos por políticos de tão rasteira craveira intelectual, finalizo este texto realçando que deputado João Almeida ao dizer que "OS ELEITORES OBRIGAM-NOS A MENTIR", proferiu uma absurda, fantasiosa e inqualificável mentira.

 

Também, o mesmo indivíduo, expressa desonestidade intelectual e grande hipocrisia – habituais prerrogativas(…) de quem não tem sentido de responsabilidade, lhaneza de carácter e respeito pelo próximo.

Sintetizando: prerrogativas(…) de quem é possuído de confrangedora imaturidade e manifesta desoladora inaptidão para exercer a actividade política – como ela se quer exercida com honestidade, transparência, seriedade e competência.