PRECIOSIDADES
DE FALAZAR - 02
Dia/08/Maio/2020
Ele disse:
Secretário de Estado Adjunto e das Finanças:
Injecção de 850 milhões de euros no Novo Banco “segue o que está predefinido no
contrato” de venda, datado de 2017.
“O momento em que são feitas as injeções não varia
muito de ano para ano”.
“Novo Banco, todos os anos pede dinheiro ao Estado,
indo devolver o empréstimo ao longo de 30 anos”.
“O dinheiro recebido pelo Novo Banco para se
recapitalizar totaliza 2.978 milhões de euros desde 2017”.
Brasilino Godinho
comenta:
Feita demonstração de que, em Portugal, há gente especializada em fazer
negócios da China.
Entre outros, lembro-me do famoso negócio da Ponte Vasco da Gama. Este,
do contrato de venda do Novo Banco, entrou no rol chinês.
Pelo visto e mal contado que tem sido, o Novo Banco é um poço sem fundo
e acumula todos os anos sucessivos fundos doados pelos governos; os quais,
materiais sonantes se esvaem sorrateiramente no dito que é roto e assim é
mantido, sem tapamento, como parece convir aos administradores que,
abnegadamente, à cadência anual se gratificam mutuamente; dir-se-ia que em
termos rituais, mas sem visibilidade dos contribuintes da Fazenda que, afinal,
são os pagantes dos fundos ou melhor dizendo: das injecções de capital com que
são correspondidas as solicitações do Novo Banco.
Caso
insólito: “Novo Banco, todos os anos pede dinheiro ao Estado” e… RECEBE!
Entretanto,
hospitais, universidades, escolas, autarquias, polícias, forças armadas,
segurança social, funcionários, aposentados, levam todo o ano a solicitar aumentos
de verbas, de vencimentos, de pensões e… NICLES!
Pergunto: por quantos anos se irão manter estas corridas anuais do Novo
Banco ao Erário?
Concluo: muito podre vai estando este português “reino da Dinamarca”…
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