BRASILINO
GODINHO
173.
APONTAMENTO
03de
Setembro de 2018
A MALDIÇÃO DO FOGO
Em Portugal tivemos as fogueiras
da Inquisição. Em nome de Deus queimavam-se vivas as pessoas. Agora temos os fogos
florestais que brilham nas pantalhas televisivas. Hoje ocorreu a dramática
destruição do Museu Nacional no Rio de Janeiro e com ela o desaparecimento de
grande parte dos patrimónios históricos do Brasil e de Portugal.
Parece que quanto a fogos é uma tradição
que se vai transmitindo e expandindo.
Até já se me afigura que acolhida
pelo Facebook. Julgo que aquilo que está acontecendo com os meus textos no
referido espaço da Internet se assemelha a um arremesso dos mesmos para o fogo
abrasador da censura; o qual, sobre os outros fogos, leva a vantagem, para os
incendiários, de não se mostrar activo e ao alcance das câmaras de televisão ou
de se tornar visível a olho nu, de modo que desperte a atenção dos jornalistas.
O que, certamente, acontece por que a tecnologia é a mão protectora de
resguardo e de prevenção quanto à eventualidade de indesejada acção dos
bombeiros.
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