Os
alemães admiram-se… e noticiam.
Infelizmente,
nós estamos habituados.
A
senhora muito sabe da poda:
De
mentiras e de subserviência para com os poderosos
Ministra das Finanças: Aquilo que disse, não disse! Garanto.
Um
apontamento de Brasilino Godinho
Sobre
texto transcrito da Internet
Jornal alemão desmente Ministra das Finanças de Portugal
22 Fev,
2015, 08:45 / atualizado em 22 Fev, 2015, 08:57
Apesar desta garantia da Ministra das Finanças, de que não interferiu no
acordo e que não sugeriu uma única alteração, a edição online do jornal alemão
Die Welt escreve que Maria Luís Albuquerque pediu pessoalmente ao homólogo
alemão, Schäuble, para se manter firme em relação aos gregos e em relação às
negociações que estavam em curso.
Comentamos:
Do
que esta gente governamental é capaz. Que falta de nível.
Não
assume a frontalidade da sua posição e eventual má figura e incita o alemão a
fazer aquilo que não tem coragem para levar (a sua) avante.
Simplesmente
deplorável! Uma vergonha para a ministra. Também, uma ofensa ao sentido de
dignidade do cidadão português. Sim! Todos somos atingidos no nosso brio de
portugueses amantes da sua Pátria.
Aliás,
chamamos a atenção de que esta ocorrência inscreve-se na mesma linha de pensamento
e de correlativa prática política de descrédito, de abandalhamento e de
extinção de Portugal, prosseguida pelo governo e anunciada pelo deputado Paulo
Rangel, do PSD, na transacta semana. Por este prisma, a senhora ministra até
agiu em conformidade com o programa governamental de ruína ou venda ao
desbarato de tudo que tenha a marca portuguesa.
A
propósito: repare-se que a venda da TAP, marcada apressadamente para amanhã,
tem como vinculação a permanência da respectiva sede em Portugal durante os
próximos 30 anos.
Depois…
bem, depois, já não interessa a localização da sede da transportadora aérea. É
que, entretanto, o país e os portugueses vão à vela. Indirectamente e de forma
subtil, ficámos a saber que Portugal se finará em 2046, conforme a antevisão do
governo de Passos Coelho.
Pela
nossa parte, aqui formulamos veemente repúdio destes e doutros idênticos
procedimentos dos actuais governantes de Portugal.
Fim
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