Prezadas leitoras,
Caros leitores
Anexo uma crónica acerca da terrível realidade actual: ELES VENDEM TUDO.
Tudo que não é deles. Mas, sim, da Nação.
Um procedimento que tem um rumo: A destruição de Portugal.
Crónica que é um alerta que lançamos ao povo português.
Com os melhores cumprimentos.
Brasilino Godinho
PORTUGAL
TRAÍDO
ELES
VENDEM TUDO
PORTUGAL
JÁ NÃO É UM PAÍS
É
UMA QUINTA MAL AMANHADA
A
“QUINTA LUSITANA”, QUE ELES EXPLORAM
Brasilino Godinho
Aqueles rapazes quase imberbes e meninas
mais ou menos impetuosas, constituintes de um atrevido escol patético,
recém-formado e formatado nas universidades particulares mui associadas às
conhecidas jotas partidárias, que se
apropriaram de Portugal e que tomaram de trespasse a “QUINTA LUSITANA” que exploram a bel-prazer como se fosse
propriedade deles, têm vendido, ao desbarato, o património nacional configurado
no conjunto das grandes empresas e serviços estatais.
Foram à vela: ANA, EDP, GALP, CTT, PT,
Estaleiros Navais, quartéis, serviços de abastecimento de água, de saneamento e
de tratamentos de lixo.
Agora, na voragem, segue a TAP. Uma
negociata escandalosamente feita à pressa, sem mínimos de transparência
pública. Aí está, à vista desarmada, uma segunda versão do famigerado negócio
dos submarinos. Também já em curso o processo de venda do Oceanário de Lisboa.
Todas aquelas coisas imensas que,
valiosas, existiam em Portugal foram vendidas ao capital estrangeiro a preço de
saldo, como se fossem cestos de mijonas.
O importante capital da massa cinzenta foi
trespassado, a título gracioso, para os mais diversos lugares do mundo.
O holocausto geracional da terceira
idade e dos mais carenciados continua intensivamente, sem quebras na
operacionalidade com que vem sendo concretizado.
A destruição do país prossegue
em marcha acelerada. Não era preciso o deputado europeu Paulo Rangel vir,
há dias, dar esse anúncio; porque disso vimos, na sucessão dos últimos anos,
dando conhecimento ao público e alertando para o trabalho de sapa que vem sendo
prosseguido nesse tenebroso sentido.
Eles tinham prometido que iam empobrecer
Portugal e os portugueses. Cumpriram! Podem limpar as mãos à parede.
Também, eles, invocam que foram eleitos
e estariam ipso facto, mandatados
para tudo que lhes dê na gana. Este raciocínio é um indecente abuso de
confiança e uma extensiva interpretação oportunista em sede de condenável
aproveitamento próprio.
Além de que não estava previsto que eles
e elas se tornassem ‘vendilhões do
templo’ e desavergonhados liquidatários do património nacional.
De facto, que não de direito, estão
vendendo os bens da nação, como se fossem suas propriedades pessoais.
Se esta rapaziada de vida airada,
contrastando com a vida atormentada e miserável de uma população empobrecida,
preservar a posse da sua “QUINTA LUSITANA” depois de Outubro
próximo, admite-se que em continuidade das vendas de aldeias, já efectuadas, se
iniciem, a breve prazo, as vendas dos castelos, dos mosteiros, das matas
nacionais, de cidades e zonas várias, incluindo as comerciais e industriais.
Provavelmente, na hora actual, a
rapaziada da nossa desventura colectiva, pensará também vender os municípios:
os quais, na generalidade, dão prejuízos e porque - como apregoam os seus
publicitários de serviço bastante obsequioso - as entidades privadas administram
melhor. O que será precedido das privatizações: do Serviço Nacional de Saúde,
da Justiça, da totalidade dos transportes públicos, dos portos nacionais, das
estradas e caminhos, dos estabelecimentos de Ensino, das cadeias, das polícias
e das forças armadas, se os militares não se opuseram de armas nas mãos.
E nem nos admiremos se uma das próximas
vendas for a do ar que cada um vai respirando. Visto que a rapaziada, aqui
posta em causa, tem prodigiosas faculdades inventivas no que diz respeito à exploração
e empobrecimento dos portugueses não enquadráveis na classe possidente e não
integrantes do reservado e promíscuo núcleo político/administrativo da “QUINTA LUSITANA”.
Enquanto a quinta vai sendo explorada intensivamente em proveito dos respectivos
administradores e feitores e ficando exaurida, vamos assistindo aterrorizados
ao colapso de Portugal. E pasme-se: ninguém reage!
P.S. Já houve alguém que, desejando
ver-se livre desta rapaziada, propôs a sua venda em leilão internacional, com
uma qualquer pequena base de licitação.
Discordamos! Tal não é possível. Por uma
simples razão: a rapaziada é tão pessimamente compenetrada das suas obrigações
e, sobremodo, desclassificada no consenso geral da nação, que ninguém (mesmo
milionários chineses e angolanos) em são juízo, acorreria à respectiva
arrematação.
Outra terá que ser a solução para o
saneamento da apodrecida situação sociopolítica que Portugal e a sua gente
enfrentam actualmente.
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