Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

sábado, janeiro 07, 2012

Ao compasso do tempo…

PORTUGAL,

NO SEU MELHOR ESPLENDOR!!!

Brasilino Godinho

brasilino.godinho@gmail.com

http://quintalusitana.blogspot.com

Através da Internet recebemos duas informações que evidenciam o espírito criativo que paira algures na alfacinha capital do ex-império colonial português, onde há anos se situa o repelente ancoradouro de todas as desgraças deste país, já sentidas e (ou) anunciadas.

Entre outras “descobertas” o destaque vai para:

- a criação de “especialistas” de ignotas matérias, nados por geração espontânea aos 25, 26, 27, 28 e 29 anos de idade, que caíram de pára-quedas nos gabinetes ministeriais da jovem e desenvolta equipa que tomou conta do Poder Central, com o respaldo do oportuno eleitoralismo fácil;

- a descoberta do pelintrão.

Por esta última façanha – e segunda o informe que circula na Internet – este ano Portugal será um forte candidato

ao prémio Nobel da Física!

Portanto, tomemos nota:

“Depois da descoberta do átomo, do neutrão, do protão e do electrão, acabou de ser descoberto o pelintrão.

Como se caracteriza o pelintrão?

O pelintrão é um português sem massa e sem energia, mas que suporta qualquer carga!”.

Conclusão a extrair pelos indígenas:

- Com a sabedoria arreigada nas mentes dos desembaraçados juvenis governantes, quanto baste.

- Com a especializada adjunção dos “especialistas” - dir-se-ia que de selecta primeira apanha – posta de forma privilegiada, em sedes de gabinetes ministeriais, ao serviço dos excelentes ministros.

- Com o achamento do pelintrão e atendendo aos previsíveis desenvolvimentos e aproveitamentos a que vai estar sujeito ao compasso do tempo, para honra e glória da juventude governamental.

Estão reunidas as condições necessárias para a nau portuguesa continuar a navegar displicentemente nos sombrios abismos do tenebroso oceano onde se nos deparam todas as incomensuráveis tormentas que se perfilam no horizonte das inumeráveis angústias que nos levarão ao torpor final.