Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!

SE ACREDITA QUE A INTELIGÊNCIA

SE FIXOU TODINHA EM LISBOA

NAO ENTRE NESTE ESPAÇO...

Motivo: A "QUINTA LUSITANA "

ESTÁ SITUADA NA PROVÍNCIA...

QUEM TE AVISA, TEU AMIGO É...

e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho

terça-feira, julho 26, 2011

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Para rir com a brincadeira...

ou com a "maldade" do cronista?


Prezadas leitoras.

Caros leitores,

Apresento-vos uma pequena crónica escrita em Fevereiro de 2008.
Não perdeu actualidade.

A Paulinha, voluntariosa dama do jogo político, já é ministra e vice do actual chefe do partido laranja. Por enquanto… Provavelmente virá o dia em que será a “chefe” do PSD.

A Mariazinha, prendada senhora dos bastidores do teatro da política à portuguesa, mais comedida nas suas ambições, foi ministra da Saúde (ou da doença guterreana?...) e por ora é a chefe do grupo parlamentar do PS.

E o Crespo?… Bem, esse persiste: desenxabido, inerte, abstracto, parado no tempo e contemplando-se na sua habitual e obtusa expressão corporal…

Atentamente,
Brasilino Godinho

A propósito da Paulinha…

Texto de: Brasilino Godinho

Falámos da Paulinha e da SIC. Surgiu-nos a lembrança das suas prestações no serviço de notícias da noite da SIC apresentado pelo inexplicável Mário Crespo. Este profissional da comunicação social, sempre com ar insosso e desconsolado que é a sua imagem de marca, todas as semanas nos fornece uma extravagância: a dupla Dr.ª Paula Teixeira Cruz e a Dr.ª Maria de Belém. Trata-se de singular parelha religiosa constituída por duas mulheres muito diferentes: uma, a Paulinha carregando a Cruz; outra, a Mariazinha, por mero acaso, vinda de Belém. Mas enquanto a Paulinha, provavelmente pelo peso da sua crucificação, apresenta aquelas expressões de chorona, chateada, triste e crispada; a Mariazinha suscita a ideia de deslumbramento com as luzes e mostra candura de criança mimada constantemente a rir-se por tudo e por nada. A Paulinha assusta - quase faz chorar a malta. A Mariazinha exagera - quase que põe toda a gente a rir. No centro, o Crespo, celebrante, estático, não dá para rir, nem para chorar…