Ao compasso do tempo…
NA MADEIRA, NÃO LHES BASTA
A VISÃO DA SALIÊNCIA BARRIGAL…
Intrometidos… Maliciosos… Inconvenientes…
Brasilino Godinho
http://quintalusitana.blogspot.com
“POLÉMICA NAS ESCOLAS DA MADEIRA”
Da Madeira, via Internet, chegou-nos a seguinte notícia;
Secretaria Regional de Educação quer saber se professoras e funcionárias vão engravidar.
O governo regional da Madeira quer saber quantas professoras e funcionárias estão grávidas. Os sindicatos dizem que se trata de uma invasão da vida privada. A Secretaria
Regional de Educação garante que está apenas a preparar a substituição durante a licença de maternidade.
Comentário de Brasilino Godinho
Atenção mulheres da Madeira:
- Não acreditem neste “apenas”. Ponham-se a pau! Ou distanciem-se dele…
Cuidado com estes dirigentes!
Muito fértil é a imaginação desta gente. Eventualmente, algo mais se estará a preparar…
Por este caminho de vistosas pétalas do jardim madeirense, qualquer dia as mulheres da linda ilha haverão que:
- a) fazer um requerimento ao grande chefe Jardim a solicitar permissão para praticar sexo sem preservativo, embora sujeitando-se, com resignação e fervor regional, ao pagamento da correspondente taxa (avulsa: semanal? quinzenal? mensal? ou por assinatura semestral?) – o que pode ser: uma substancial fonte de receita para as endividadas finanças da região; uma interessante medida de incentivo ao uso dos invólucros dos órgãos masculino e feminino; e um generoso favorecimento, mais ou menos implícito, à respectiva indústria;
- b) pagar imposto por cada vez que fiquem grávidas.
- c) pagar taxa moderadora por cada parto bem sucedido.
Apesar dos incentivos aqui mencionados, impõe-se ter bem presente que, por elementar prevenção de atrevidos e desmoralizantes abusos, não haverá aplicação dos chamados “incentivos fiscais”… Como facilmente se depreenderá nem se admitirão excepções a tão cautelar, mui inspirada, por demais pedagógica e, sobremodo, utilitária, determinação governamental…
Tudo isto e mais alguma coisa… para estimular a abstinência sexual das mulheres e facilitar o regular funcionamento das instituições governamentais.
Também, se creditando como exemplo a seguir pelo “governo do continente” (leia-se governo central ou de Lisboa e região alfacinha)…
E, claro,
A BEM DA NAÇÃO MADEIRENSE!!!...
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