OS GRANDES SUCESSOS
DO ESTADO PORTUGUÊS
Brasilino Godinho
29 de Maio de 2022
01. Hoje em Hanover, Olaf Scholz, chanceler alemão, inaugurou a respectiva feira industrial que tem como país convidado Portugal. Aproveitou a circunstância para saudar António Costa, chefe do governo português, que se encontrava sentado na plateia.
E entre outras afirmações de circunstância disse: “Portugal tem escrito uma história de sucesso económico impressionante”.
Mais acrescentou: “os executivos liderados pelo primeiro-ministro português têm investido de forma maciça na capacidade inovadora de Portugal, com institutos de investigação de ponta, como por exemplo, o Fraunhofer Institute a ficarem atraídos por Portugal”.
Ficou realçado que o chefe político alemão desconhece ou iludiu a realidade da situação sociopolítica e mesmo económico-financeira de Portugal.
02. O conhecimento de tais declarações de Olaf Scholz aludindo a tal “sucesso económico impressionante” tiveram o condão de eu ficar impressionado com a sua impressionante apreciação. E induziu-me ao cumprimento da obrigação cívica de lhes associar informações sobre outros quatro sucessos de péssima conformação que atribuo aos governos das últimas décadas e não a Portugal que neles não tem parte activa e deles só tem recolhido consequências desastrosas que, com intensidade, incidem no viver quotidiano dos portugueses (na sua esmagadora maioria).
03. Com explanação simples e referência concisa direi que, destoando do sucesso económico apontado por Olaf Scholz, devo assinalar os quatro sucessos em que se contemplam os governos portugueses da vigente Partidocracia.
São os seguintes:
- Empobrecimento geral da população;
- Desgoverno persistente e contínuo agravamento das dívidas interna e externa;
- Expansão da pandemia Covid-19 e da que agora surgiu: varíola dos macacos;
- Crescente domínio e consolidação do Estado Maçónico; ele configurado como Dono Disto Tudo.
04. Quatro sucessos nefastos e vergonhosos que englobam um conjunto de ocorrências, situações e factores conhecidos pelos portugueses e que bem definem os trágicos graus de decadência, corrupção, desagregação social e de abrangentes atrasos em diversas áreas da nação portuguesa.
Mais não é preciso acrescentar…
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