HENRY KISSINGER
SEMPRE AGRESTE
E MUI AGRESSIVO
Brasilino Godinho
28/05/2022
De sua graça onomástica, Henry Kissinger, ex-Secretário de Estado do governo de Washington, tem preponderante lugar marcado na história universal como uma das figuras mais sinistras do século XX. Ele foi um dos mais influentes maçons que se distinguiu a desencadear acções diplomáticas e bélicas que tiveram resultados muito trágicos em diversos lugares do Mundo. Entre as quais se contam: a promoção do golpe militar do general Augusto Pinochet no Chile, o incentivo ao general Suharto, presidente da Indonésia, para invadir e ocupar Timor-Leste e as instigadas acções revolucionárias em Portugal, pós 25 de Abril, sob a interferência directa do embaixador Carluci; precedendo a vinda a Lisboa do general Walker, colaborador da CIA, com instruções precisas que vieram a ser guião das actividades subversivas que criaram um clima de guerra civil em Portugal.
Os resultados catastróficos que decorreram dessas intervenções em diversos países foram de grande monta em perdas de vidas humanas, de desagregação socioeconómica, de violação de direitos humanos e perda da liberdade nos países vítimas da política hostil de Henry Kissinger. O que evidenciou as suas escandalosas e repulsivas atitudes de rejeição de sentimentos de fraternidade e de acatamento dos direitos de soberania das nações.
Uma indecente política de Kissinger que prosseguiu com obstinação, facilitada por três factores: primeiro, pelo facto de, a nível mundial, os Estados Unidos serem a maior potência maçónica; segundo, pela circunstância de os presidentes da república estado-unidense serem detentores da condição de maçons; terceiro, por Henry Kissinger ser um dos mais influentes membros da maçonaria americana.
A criatura, de refinada qualidade e ornamentação maçónica, descendente de família judaica alemã, naturalizada norte-americana, há anos que tem estado ignorada pelos internacionais órgãos da comunicação social, embora haja indícios que, sem visibilidade pública, continua influenciando - no pior sentido de aplicação - a política externa dos Estados Unidos.
Disso demonstrando veracidade está o facto de agora, com 99 anos de idade ter emergido, repentinamente e com sobranceria, das sombrias catacumbas da maçonaria norte-americana para participar no encontro de Davos, onde teve o desplante e a insensatez - habitual nele - de dizer que a Ucrânia devia ceder grande parte do seu território à Rússia.
Daí que, referente ao culto do abusivo desvario político e da constância de extrema agressividade para com nações de diferentes países e do avantajado desrespeito e nítida violação da Declaração Universal dos Direitos do Homem por parte de Henry Kissinger; não será necessário acrescentar mais na cartilha do seu descrédito como político e como cidadão incumpridor dos mais elementares deveres inerentes à cidadania e ao humanismo e que, por de mais, eles tem negligenciado e muito transgredindo as imperativas obrigações concernentes à regular harmonização no relacionamento entre nações, apontadas à prossecução do imprescindível bem-estar e segurança dos povos.
0 Comentários:
Enviar um comentário
<< Página Principal