SETE PECADOS DECORRENTES DO GOLO
ANULADO NO JOGO PORTUGAL-SÉRVIA
Brasilino Godinho
30/Março/2021
Primeiro: golo marcado por Cristiano Ronaldo e que o árbitro não validou.
Segundo: o gesto de Cristiano Ronaldo de atirar a braçadeira ao chão.
Terceiro: a falta de dignidade do jogador sérvio, capitão da equipa, de não confirmar o golo, junto do juiz da partida.
Quarto: não haver sido instalado o equipamento VAR.
Quinto: face à divulgação mundial através das televisões do lance de golo, a UEFA e a FIFA não terem feito a rectificação da decisão negativa do árbitro e atribuído a vitória a Portugal.
Sexto: Portugal não protestar, nem exigir dos dois organismos internacionais que fosse reposta a verdade do resultado do prélio.
Sétimo: Portugal não ter reclamado contra a falta do equipamento VAR.
Aliás, face à evidência da existência do golo, amplamente demonstrada pelas televisões e ao pedido de desculpas do árbitro formulada junto do seleccionador Fernando Santos, os próprios organismos internacionais deveriam tomar imediata decisão de anular o resultado do desafio determinado pelo árbitro.
Impunha-se pela prevalência da verdade desportiva; a qual, deveria sobrepor-se a tudo o mais de irregular que subjaz a esta deplorável ocorrência.
Enfim, houve inequívoco erro do juiz da partida; haveria que corrigi-lo!
Ao erro, em acrescento extemporâneo, associaram-se sete pecados que não sendo mortais… são indecentes e, sobremaneira, desclassificam o Futebol e as entidades que neles incorreram.
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