EXEMPLO DE CONTRA-INFORMAÇÃO
“PORTUGAL FOI MAIS RÁPIDO A TOMAR MEDIDAS
DO QUE ITÁLIA, ESPANHA E REINO UNIDO, diz estudo…”
Brasilino Godinho
O governo português tardou a providenciar no sentido de atempadamente e com acerto preparar uma estratégica de combate na previsível guerra conta o coronavírus; a qual, tendo eclodido na China rapidamente se ia expandindo pelo mundo; inclusivamente na vizinha Espanha, na Itália, no Irão, radicando-se nesses países com avassaladora intensidade.
Em Portugal não se extraíram ensinamentos das situações existentes nos vários países europeus e asiáticos; quer das más políticas sanitárias dos países europeus; quer das eficazes medidas de combate ao terrível inimigo, aplicadas na China, em Macau, na ilha Formosa.
Mesmo quando tarde e a más horas o governo português, de forma negligente, esboçou alguma atenção à previsível calamidade, logo nesse tempo demonstrou confrangedora ineficácia e impreparação operacional. Igualmente, impressionante falta de flexibilidade de espírito.
Os resultados aí estão a comprovar o quanto de negativa tem sido a orientação governamental no específico domínio da saúde e segurança da população portuguesa.
Agora, em pleno exercício de guerra total contra o inimigo que nos cerca e acomete sem dar nas vistas, tem sido publicitada a frase acima colocada em título.
Naturalmente se questiona:
Para quê foi feito o “estudo”, se não serve para nada de útil ou necessário! Que interessa ao povo português que a Itália, a Espanha, o Reino Unido, tenham sido, hipoteticamente, mais tardios a reagir do que Portugal - mesmo que isso haja acontecido?
O “estudo” ignorou (ou terá sido ocultado?) que tendo o vírus surgido na China em Novembro de 2019, foi em Janeiro e Fevereiro de 2020 que se ergueram vozes da governação a proclamar que em Portugal, provavelmente, não entraria o vírus e que os portugueses nem deveriam ser alarmistas. Seguiram-se contraditórias afirmações e registos reveladores de total desorientação das autoridades sanitárias e da inexistência de uma adequação do Serviço Nacional de Saúde às exigências da imprescindível luta contra o invisível atacante.
Isto aqui descrito e corroborado diariamente pelos portugueses não contaminados pelo outro vírus do fanatismo político, ilustra bem quanto do “estudo” se pode percepcionar de tendencioso e de manipulação da opinião pública e é evidenciado pelo implícito propósito de branquear sem tino e carecido de responsabilidade cívica, todo um desenvolvimento de actos e omissões do governo; os quais se têm traduzido em consequências aterradoras para muitos cidadãos; inclusivamente para aqueles abnegados profissionais que estão na primeira linha de combate na guerra em curso, centrada nos hospitais: médicos, enfermeiros e outros técnicos e funcionários. Para além dos muitos idosos que têm morrido. De anotar que assim prossegue de vento em poupa o extermínio da “peste grisalha” de que falava o deputado do PSD, da Guarda. Também, cumprindo o desígnio de Christine Lagarde.
Aquele estudo faz-me lembrar o que se passa nos Estados-Unidos da América sempre que se inicia uma campanha contra o tabagismo. Surgem logo na televisão e na imprensa médicos a declarar que o tabaco não é assim tão prejudicial à saúde, como o quer fazer crer a campanha desencadeada contra o tabaco.
Para o leitor melhor ajuizar do que foi o início, descompassado no tempo, da actuação das duas pessoas (ministra da Saúde e directora-geral da Saúde) no desenrolar da guerra contra o coronavírus, em Portugal, preste atenção ao “ESPELHO” que ilustra eloquentemente o que tem sido esse fantástico desempenho tão acintosamente celebrado pelos amigos, confrades e admiradores das ilustres damas – e que inserimos em anexo.
“PORTUGAL FOI MAIS RÁPIDO A TOMAR MEDIDAS
DO QUE ITÁLIA, ESPANHA E REINO UNIDO, diz estudo…”
Brasilino Godinho
O governo português tardou a providenciar no sentido de atempadamente e com acerto preparar uma estratégica de combate na previsível guerra conta o coronavírus; a qual, tendo eclodido na China rapidamente se ia expandindo pelo mundo; inclusivamente na vizinha Espanha, na Itália, no Irão, radicando-se nesses países com avassaladora intensidade.
Em Portugal não se extraíram ensinamentos das situações existentes nos vários países europeus e asiáticos; quer das más políticas sanitárias dos países europeus; quer das eficazes medidas de combate ao terrível inimigo, aplicadas na China, em Macau, na ilha Formosa.
Mesmo quando tarde e a más horas o governo português, de forma negligente, esboçou alguma atenção à previsível calamidade, logo nesse tempo demonstrou confrangedora ineficácia e impreparação operacional. Igualmente, impressionante falta de flexibilidade de espírito.
Os resultados aí estão a comprovar o quanto de negativa tem sido a orientação governamental no específico domínio da saúde e segurança da população portuguesa.
Agora, em pleno exercício de guerra total contra o inimigo que nos cerca e acomete sem dar nas vistas, tem sido publicitada a frase acima colocada em título.
Naturalmente se questiona:
Para quê foi feito o “estudo”, se não serve para nada de útil ou necessário! Que interessa ao povo português que a Itália, a Espanha, o Reino Unido, tenham sido, hipoteticamente, mais tardios a reagir do que Portugal - mesmo que isso haja acontecido?
O “estudo” ignorou (ou terá sido ocultado?) que tendo o vírus surgido na China em Novembro de 2019, foi em Janeiro e Fevereiro de 2020 que se ergueram vozes da governação a proclamar que em Portugal, provavelmente, não entraria o vírus e que os portugueses nem deveriam ser alarmistas. Seguiram-se contraditórias afirmações e registos reveladores de total desorientação das autoridades sanitárias e da inexistência de uma adequação do Serviço Nacional de Saúde às exigências da imprescindível luta contra o invisível atacante.
Isto aqui descrito e corroborado diariamente pelos portugueses não contaminados pelo outro vírus do fanatismo político, ilustra bem quanto do “estudo” se pode percepcionar de tendencioso e de manipulação da opinião pública e é evidenciado pelo implícito propósito de branquear sem tino e carecido de responsabilidade cívica, todo um desenvolvimento de actos e omissões do governo; os quais se têm traduzido em consequências aterradoras para muitos cidadãos; inclusivamente para aqueles abnegados profissionais que estão na primeira linha de combate na guerra em curso, centrada nos hospitais: médicos, enfermeiros e outros técnicos e funcionários. Para além dos muitos idosos que têm morrido. De anotar que assim prossegue de vento em poupa o extermínio da “peste grisalha” de que falava o deputado do PSD, da Guarda. Também, cumprindo o desígnio de Christine Lagarde.
Aquele estudo faz-me lembrar o que se passa nos Estados-Unidos da América sempre que se inicia uma campanha contra o tabagismo. Surgem logo na televisão e na imprensa médicos a declarar que o tabaco não é assim tão prejudicial à saúde, como o quer fazer crer a campanha desencadeada contra o tabaco.
Para o leitor melhor ajuizar do que foi o início, descompassado no tempo, da actuação das duas pessoas (ministra da Saúde e directora-geral da Saúde) no desenrolar da guerra contra o coronavírus, em Portugal, preste atenção ao “ESPELHO” que ilustra eloquentemente o que tem sido esse fantástico desempenho tão acintosamente celebrado pelos amigos, confrades e admiradores das ilustres damas – e que inserimos em anexo.
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