MINHA CELEBRAÇÃO DE NATAL
IR AO ENCONTRO DE EU MESMO
Brasilino Godinho
14/Janeiro/2020
TOMO XIV
COM EMOÇÃO E DELEITE
PERCORRENDO OS ESCANINHOS DA IDADE
ADULTA
Se nesta narrativa já aludi e caracterizei meus três ciclos
de vida, importa referir que o segundo ciclo: idade adulta/chefe de família, o
considero abrangido desde a data do meu casamento, a 08 de Junho 1957, com a
jovem Luísa Maria Albernaz Tapia, até ao dia 02 de Junho de 2008, a data do
passamento de Luísa Maria Tapia Godinho, minha querida mulher.
Mais, distingo duas fases:
- a primeira, de residência na
cidade de Leiria (1957- 1963) ao serviço da Direcção de Urbanização do Distrito
de Leiria (Direcção Geral dos Serviços de Urbanização, Ministério das Obras
Públicas);
- a segunda, de residência na cidade de Aveiro, entre 1963-1980 ao
serviço da Junta Distrital de Aveiro- Serviços Técnicos de Fomento; e
pós-reforma em 1980, continuando morador na cidade aveirense a desenvolver
actividades projectistas de engenharia rodoviária a título de trabalhador
independente, até que a 02 de Abril de 1983 criei a firma TÁPIA GODINHO-ESTUDOS
E PROJECTOS DE ENGENHARIA, L.ª, de que fui sócio-gerente e director técnico (de
facto, porque de direito houve que ter integrado na sociedade um engenheiro civil
como responsável, à semelhança do que acontece com as farmácias e que se
manteve titular até à data da formatura de um meu filho, em Engenharia Civil
U.P.).
Após a dissolução (1990) do gabinete de engenharia, seguiu-se
um período de gerência técnica durante 6 anos, de uma firma de empreendimentos
urbanísticos que construiu as infra-estruturas da Urbanização da Quinta da Boa
Hora, na Praia da Vagueira.
Concluída a obra, dediquei-me à escrita, publicando crónicas
de opinião e livros (poesia e prosa):
O PRESIDENTE, 1993
UM DIA DESCI À CIDADE… 2001
A QUINTA LUSITANA, 2004
Repetindo o informe: meu segundo ciclo de vida (idade
adulta/chefe de família), acabou a 02 de Junho de 2008 – dia do falecimento de
minha mulher.
Tendo ficado viúvo, e com os dois filhos emancipados e casados,
a família que houvera constituído no dia 08 de Junho de 1957, praticamente
acabara – sou o único sobrevivente; no meu recanto remetido à contemplação da
entidade consciente que sou – de que, aliás, a presente narrativa titulada: IR
AO ENCONTRO DE EU MESMO, tida no meu imo como A MINHA CELEBRAÇÃO DE NATAL é testemunho
eloquente, objectivo e reconfortante…
Foto tirada no dia da instalação da
TÁPIA GODINHO - ESTUDOS E PROJECTOS DE ENGENHARIA, L.ª
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